Babá em Apuros escrita por Scarlett Romanogrs Mills


Capítulo 12
O Dia está apenas começando!


Notas iniciais do capítulo

Olá!como estão indo meus anjinhos? Não deu nem tempo de sentir saudades e já estou aqui outra vez neh?
Ei eu queria agradecer a todos pelo carinho e apoio com minhas fic vcs são demais BBS.
E qeroi dizer q vo me esforçar pra postar um cap de minhas fic aleatoriamente uma vez por semana,pois amanha volto as aulas e pior que isso tenho medico e tenho medo dela mandar eu fazer os exames e der o que tenho medo,mas tudo bem
Acho que é tudo BBS
BOA LEITURA!



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POV NATASHA

Abro meus olhos e sinto meu corpo doer, mas o que mais me chamou a atenção foi o peso que estava sobre meu peito abro meus olhos e vejo Peggy acomodada ali dormindo um sono profundo, sua respiração era tranqüila seu rosto era sereno e puramente inocente totalmente ao contrario da menininha do dia anterior.

Tento a afastar discretamente, mas ela simplesmente dificulta as coisas passando os bracinhos em volta de meu pescoço me deixando sem reação, olho o relógio sobre o criado mudo e já era mais oito e quarenta da manhã, eu teria que me levantar, mas a menina simplesmente parecia ter m imã dentro ou nos braços, pois a cada tentativa de me afastar ela me apertava mais.

Suspiro derrotada permanecendo ali imóvel com um projeto de gente sobre mim, não consigo ficar assim por mais que dez minutos,então recomeço a minha tentativa de a afastar pra que eu pudesse me levantar.Ela se remexe um pouco,mas não desperta,a coloco de lado na cama a cubro antes de me afastar e sair da cama.

Vou ate o banheiro onde paro na frente do espelho e encaro a figura de uma mulher sonolenta e completamente amassada pode se dizer assim,os olhos mau abriam,então abro a torneira e pego uma boa quantidade de água na minha pequena mão e a jogo contra o rosto e o esfrego um pouco.volto a encarar minha imagem no espelho,não melhorou 100%,mas já estava bem melhor que antes.

Pego minha escova de dente e coloco a pasta sobre ela e começo a escovar meus dentes, fico ali escovando meus dentes por vários minutos. Quando termino guardo tudo e começo a tirar minha roupa, ligo o chuveiro em uma temperatura morna e tomo m banho demorado, quando termino desligo o chuveiro,me enrolo em uma toalha e saio do banheiro.pego uma calça jeans e uma blusa regata,me visto e então vou ate a cama verificar como a garotinha estava.

A arrumo novamente na cama, pois ela já havia se movido muito durante o poço tempo que fiquei no banheiro, então para não correr o risco dela cair, a coloquei no meio da cama apoio a lateral de seu corpo com travesseiros. Á vejo passando a mãozinha pela cama em busca de algo só então vejo seu ursinho de pelúcia no chão, o pego e coloco entre seus bracinhos, ela pareceu insatisfeita, mas se contentou.

Respiro aliviadamente e vou ate a penteadeira, onde pego a escova de cabelo e começo a deslizar ela por minhas mechas ruivas e macias, quando termino o processo eu amarro meu cabelo em um coque meio bagunçado propositalmente.

Nem me importo com a maquiagem, olho o relógio sobre o criado mudo e ali marca exatamente nove horas da manhã, saio do quarto rapidamente e vou em direção ao primeiro andar, passo pela sala reparando que tudo estava extremamente organizada, continuo caminhando ate a chegar à cozinha.

A cozinha não estava tão organizada quanto à sala, mas mesmo assim me surpreendo com tamanha organização do loiro sendo um homem viúvo.

Sobre a mesa havia bolos, frutas, garrafas de chá e café, Paes de queijo torradas e etc.

Fico ali de boca aberta ele havia preparado tudo antes de sair? Sinto-me culpada por não saber cozinhar, ele acordou cedinho e ainda se preocupou com o nosso café da manhã.

Vou ate a geladeira onde encontro geléia, suco de maracujá e queijo. Sento-me a mesa e pego um copo que estava sobre uma bandeja, despejo um pouco de suco nele, coloco sobre a mesa e corto ma fatia de bolo que noto ser de cenoura com calda de chocolate.

Começo a tomar meu café da manhã tranquilamente, ate que ouço alguém descer as escadas correndo, mas nem me do ao trabalho de pensar, pois a coisa já desce me chamando.

–Nat... Nat.. Cadê você? -sua voz era chorosa e desesperada, então resolvo ser legal.

–eu estou aqui na cozinha Peggy. -com meus ouvidos aguçados posso ouvir seus passos curtos, mas rápidos vindos em direção a cozinha.

Como eu estava sentada de frente para a porta da cozinha a vejo parar ali e me encarar por alguns segundos, antes de voltar a correr em minha direção, e mais uma vez ela me surpreende com sua ação.

Quando ela chega ate mim, ela se joga em meus braços, eu em um ato automático a seguro, ela se acomoda em meus braços e se agarra a meu pescoço com uma força surpreendente e naquele momento me sinto extremamente protetora em relação a ela.

Ainda temerosa deslizo minhas mãos em seus cabelos loiros. E não resisto em perguntar o tamanho desespero da criança.

–por que me chamo assim tão assustada?Teve algum pesadelo?-ela balança a cabeça negativamente me deixando mais intrigada que antes. -por que então?-ela levanta a cabeça para me encarar e deixa algumas lagrima escaparem, se isso fizesse parte do teatrinho dela, o Steve podia levar ela para fazer testes para atuar em novelas ou filmes porque eu tinha a plena certeza de que ela passaria.

Mas não consigo condená-la não depois de ouvir sua resposta.

–eu pensei e fiquei com medo de você ter me deixado. -ela diz triste abaixando a cabeça novamente.

–mas porque pensa isso estou aqui para cuidar de você não estou?-digo acariciando suas bochechas por onde suas lagrimas insistiam em cair.

–é você está certa!-ela diz abrindo um lindo sorriso.

–a que bom, mas agora vamos tomar o café.

–Nat?

–oi?

–você esqueceu?

–esqueci do que Peggy?

–eu não tinha que ir para a escola?-ai meu Deus eu esqueci completamente, como eu podia ser tão burra assim?Eu não nasci pra cuidar de criança acho que é por isso que sou uma espiã fria e calculista.

–seu pai vai fazer picadinho de mim. -digo desesperada a colocando novamente no chão e saindo em disparada em direção a sala. Procuro seu numero na lista telefônica e quando o encontro e digito no telefone e espero ele atender.

–alo?-sua voz já era de preocupação.

–alo senhor Steve?-eu sabia que era ele, mas não pude me negar a pronunciar essa pergunta por precaução.

–sim!Nat está tudo bem?Aconteceu algo?Minha filha está bem?-tudo bem ele estava completamente desesperado e preocupado.

–calma ela está tudo, mas é que eu acordei tarde e acabei perdendo a hora de ela ir para o colégio. -minha voz treme ao pronunciar meus erros.

–ai que alivio e quanto a isso não se preocupe nat. Hoje quando acordei por volta das cinco fui ate o quarto dela e notei que ela estava m pouco com febre então não importa não ter ido à aula hoje, mas a febre já passou?-ele pergunta se afligindo mais uma vez enquanto eu respirava aliviada.

–só um momento, por favor.

–claro!

–Peggy... -eu a chamo m poço mais alto do que eu estava falando ao telefone, e não demoro muito para ela vir logo correndo.

–o que foi?-faço sinal para ela se aproximar e ela o faz obediente, coloco as costas de minha mão sobre sua testa e não vejo nada de anormal em sua temperatura.

–a temperatura dela esta normal.-digo ao telefone novamente.

–ai que alivio!Achei que teria mais uma crise de bronquite.

–bronquite?-fico ainda mais preocupada do que antes, se e não sabia cuidar de uma criança imagina de uma criança doente. Nick estaria bem encrencado quando eu o visse.

–te explico quando chegar em casa,na hora do almoço se quiser pedir comida o sair com ela esta liberado ok?

–sim obrigada!

–não é nada e cuide da minha pequena.

–pode deixar comigo, ate mais.

–ate!-e a ligação se encerra ali.

Peggy ainda estava ali me fitando sem saber o que estava havendo ali, mas simplesmente pego em sua mãozinha e a levo de volta a cozinha onde a coloco sentada em uma cadeira e me sento em outra.

–vamos tomar o café?O que vai querer?

O café estava sendo tranqüila,mas eu sabia que ela só estava tranquilinha assim por que ainda era de manhã,mas que o dia não seria assim,e sinceramente se fosse assim não seria a Peggy que eu conheci.

É aconteceria muita coisa o dia estava apenas começando!


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Notas finais do capítulo

o Que acharam da manha da nat com a Peggy??
estao gostando da ficc?
dos capitulos?
COMENTEM
FAVORITEM
RECCOMENDEM E ACOMPANHEM
obg por lerem minha humilde fic amo vcs Bjs