Babá em Apuros escrita por Scarlett Romanogrs Mills


Capítulo 13
Estava falando com sua namorada


Notas iniciais do capítulo

Depois de seis meses voltei para postar esse capitulo só para matar a saudades
e eu tambem quero propor um desafio! BOM é assim essa fic está com 84 comentarios faltam 16 para 100 será que esse cap chega lá?
e tem a fic Angel que atualizei ontem será que atinge 300?
vamos babys comentem



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POV NATASHA

Já havíamos tomado o café da manhã e agora estava arrumando e limpando a mesa enquanto Peggy apenas olhava como boa folgada que era,às vezes dava palpite onde eu deveria guardar os alimentos ou simplesmente ficava cantando suas musiquinhas infantis e chatas,mas pelo menos não estava me enchendo a paciência ou implicando.

Término de arrumar a mesa e lavo a louça, mas é claro que eu deveria adivinhar que a menina não ficaria quieta para sempre, ela logo aparece ao meu lado na pia me encarando com aqueles olhinhos incrivelmente penetrantes.

— Nat posso ajudar você? - tento ignorar, mas cometi o erro de olhar em seus olhinhos, suspiro derrotada, mas não estava nem um pouco a fim de ceder. - meu papai me deixa enxugar a louça. - oh meu Deus Furry iria me pagar por isso oh se ia.

— tudo bem, mas nada de... - antes que eu pudesse terminar de falar a coisinha loira vai para debaixo da pia pegando um pano e arrasta uma pequenina escada onde sobe para ganhar altura, pega a panela que eu havia acabado de lavar e que por um acaso ainda estava em minhas mãos, enxuga a panela e a colocá no suporte e depois olha para minha cara colocando as mãozinhas na cintura.

— você vai terminar de lavar a louça ou não? Eu ainda quero assistir TV antes do almoço. - diz mandona, eu apenas revisto os olhos e continuo a lavar as louças,mas quando estava quase terminando,entrego uma tampa à Peggy que a pega e simplesmente a chacoalha fazendo a água voar em mim,a menina olha desconfiada em minha direção e então ela larga a tampa sobre a pia,deixa o pano cair e sai correndo e rindo em direção a sala,desligo a torneira.

— Peggy volta aqui agora!- grito, mas logo em seguida vou atrás dela correndo feito uma boba, a vejo perto do sofá sorrindo sapeca e completamente Travessa, mas nos olhos tinha um toque de desafio que era possível ser reconhecido a quilômetros.- Eu vou te pegar sua pestinha loira! - digital entre dentes e retribuindo o olhar desafiador, ela agora sorri debochada e corre escada acima, sem pensar duas vezes ou pensando como uma criança da idade da Peggy Eu também corro escada acima seguindo o riso divertido da garotinha.

— a Nat não me pega, a Nat não pega ninguém, a Nat só pega... - ela iria continuar, mas ela Não fazia idéia de que eu era veloz então em um movimento rápido eu a pego nos braços a virando de frente para mim, ela me encara, assustada, mas logo é substituída por uma gargalhada gostosa que vinha devido às cócegas que eu fazia em sua barriga. - para Nat... Eu não agüento mais, por favorzinho, para... Nat. - ela dizia em meio às gargalhadas.

— Mas foi você quem começou a bagunça, agora está amarrando é? - Eu também ria muito, mesmo não querendo admitir eu me sentia leve e feliz em ver aquele projeto de gente feliz.

— Mas eu sou um anjo e não fiz cócegas em você, cócegas em uma menina do meu tamanho é golpe baixo. - Ela diz fingindo estar brava.

— golpe baixo nada, você é terrível menina, Não se faça de inocente pôr que eu conheço essas pessoas danadas que se fazem de anjo, mas aprontam todas. - Ela sorri totalmente sapeca e agarra meu rosto dando um beijinho ali, isso me fez ficar terrivelmente boba.

— o tio Tony é esse tipo de pessoa, ele apronta todas, más fala pro papai que é santo, e que meu pai deve ser terrível pra eu ser assim

E que os quietinhos são os piores. Você acha que Eu dou danada por ter puxado meu papai ou minha mamãe?- a menina parecia uma metralhadora falando tudo de uma vez.

— Eu não sei tampinha eu mal conheço seu pai, mas ele não parece ter uma formiga no bumbum. - ela ri da minha frase e tenta se virar para mostrar o bumbum para mim dou risada é então continuo falando.- e bom a sua mamãe eu não sei pôr que eu não s conheci em nenhum momento,mas se ela igual a você, meu Deus sinto muita dó do seu pai.

— Eu não sou tão ruim assim não Ta? Eu só coloquei as mulheres que vieram cuidar de mim para correr porque elas não gostavam de mim, eram metidas e queriam roubar meu pau de mim, ou queriam o dinheiro dele. - diz determinada, mas logo sua expressão se torna triste. - eu também não conheci minha mamãe, meu papai disse que ela foi pro céu, mas eu queria ter ido, mas ele diz que se eu tivesse ido com ela ele iria ficar sozinho por isso mamãe me deixou aqui, pra cuidar dele, e é por isso que eu as coloco pra correr. - Eu podia sentir claramente as lágrimas tomando conta de meu rosto enquanto um sorriso triste se formava em meus lábios. Ela era só uma criança não deveria passar por isso tudo. Perdeu a mãe assim que nasceu e agora estava em perigo juntamente com o pai que ela demonstrava claramente que amava, mas eu iria proteger os dois essa era minha missão e eu não costumo falhar nas missões dadas a mim, mas eu nunca falhei quando Eu mesma me empenhava em fazer a missão dar certo.

— seu papai tem razão meu... Anjo se você tivesse ido com ela, ele estaria sozinho nessa casa e ai as mulheres iriam catar ele...

— nem pensar nem que fosse nos sonhos eu puxaria o pé delas e botar para correr,ninguém pega meu papai se eu não deixar. - Ela estava realmente irritada e isso de certa forma era fofo.

— tudo bem diabinha da Guarda agora o que vamos fazer para passar o dia?- digo a arrumando em meus braços e descendo para o primeiro andar, paro ao chegar ao fim da escada e olho para ela que retribui o olha e coloca as mãozinhas no queixo fingindo pensar em algo, e depois sorri enquanto se move em meus braço tentando sair, eu a coloco no chão e ela vai em direção a televisão gigante e pega algo ao lado dela e volta correndo em minha direção.

— Tem esses DVDs para assistir, você gosta de desenho?Eu amo desenho! Você pode colocar pra eu assistir? Você vai assistir comigo?- Ela dispara em falar estendendo um pequeno porta cd.

— respira para falar menina. - digo rindo e pegando e caminhando em direção ao sofá sendo seguida por aquela coisinha loira que se senta ao meu lado, mas antes que pudéssemos escolher o filme a campainha toca e eu me levanto para abrir a porta, Peggy reclama, mas logo está caminhando na minha cola em direção a porta.

Abro a porta e me deparo com uma linda moça que logo fecha o sorriso ao me ver.

—olá o Steve está?-sua voz era ríspida.

—meu pai não está,deixe o recado com ela que ela  dá.-Peggy diz grossa apontando para mim.

—deixar recado com a sua babá?-pergunta debochada,ah ela me irrita,mas antes que eu retruque Peggy diz.

—não ela é a namorada dele,e se nos dá licença estamos ocupadas –a garota simplesmente fecha a porta na cara da mulher.

Narrador

Steve resolve voltar para casa para fazer o almoço,já que havia ido  mais cedo que o normal,tinha deixado tudo em ordem.

Steve estaciona o carro e caminha em direção da sua casa,mas se depara com uma loira familiar.

—Sharon o que esta fazendo aqui?-Steve diz simpático,mas recebe um olhar furioso.

—estava falando com sua filha e sua namorada.-ela sai deixando Steve sem entender nada.

—namorada?


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Notas finais do capítulo

e ae gostaram do cap?
Eu continuarei postando,mas se o desafio for cumprido atualizo mais rapido.

então é isso meus anjos