A Winchester escrita por LeShary


Capítulo 15
Azazel


Notas iniciais do capítulo

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P.D.V - Taylor Acordei tonta em um lugar estranho. Estava muito escuro. As últimas coisas das quais eu me lembrava eram de ter batido no Impala e de ter visto o papai. Ele estava com os olhos amarelos. Eu sabia que era um demônio, já tinha ouvido algo sobre demônio de olhos amarelos em algum lugar...

Flashback ON - Dean, o que aconteceu com a mãe de vocês? - estávamos na casa do Bobby para pegar alguns livros pra ampliar a nossa pesquisa sobre o Meta-Wog. - Ela foi morta por um demônio. - ele cuspiu com raiva a última palavra. Pela primeira vez na minha vida eu tive medo dele. Pelo jeito que ele falou, pude perceber que esse demônio ainda estava vivo e que ele e Sam fariam que pudessem para acabar com ele. - Qual demônio? - O demônio de olhos amarelos. - nunca tinha ouvido falar desse demônio. Achei melhor perguntar só mais uma coisa para o Dean. Não queria que ele "explodisse" pra cima de mim. - Nunca ouvi falar dele. Tem algum outro nome do qual ele seja chamado? - ele olhou pra mim e por um segundo eu vi um desejo de vingança nos seus lindos olhos verdes. - Azazel. - ele só disse isso e se virou, indo embora e me deixando sozinha Flashback OFF

Azazel estava possuindo o papai. O que será que ele queria comigo Uma porta foi aberta e Azazel entrou, usando o meu pai,no lugar onde eu estava.

Pude ver com a luz que havia um espelho na minha frente, vi meu reflexo e me espantei! Minhas mãos tinham algemas "serrilhadas" como uma faca, minhas asas estavam sendo suspensas por por cordas, como uma ave em exposição.

Meus pés também estavam algemados.

Azazel se aproximou de mim com um tesoura para podar árvores em suas mãos e disse:

 - Taylor Winchester. Prazer em te conhecer.

- Não posso dizer o mesmo, Azazel.

- Você sabe qual é o motivo de você estar aqui?

 - Não. Mas com certeza não é tomar chá e comer biscoitos!

- Você tem o senso de humor exatamente igual ao do seu pai.

 - Percebeu agora? - estava fervendo de raiva, o que será que esse filho-da-mãe tinha feito ao meu pai?

 - Você não vai ficar com tanta raiva assim depois da tortura.

 - E por que você faria isso? Ele me falou tudo e eu fiquei chocada.

-Vamos começar. Então, ele chegou mais perto da minha asa esquerda, pegou a tesoura de podar árvores, e puxou algumas penas da minha asa.

Não gritei,nem chorei. Apenas olhei pra cima. Vi um rosto que eu reconheceria em qualquer lugar. O meu verdadeiro pai. Ou melhor, a ALMA dele. Ele também estava chorando que nem eu. Disse silenciosamente pra ele “desculpe" ele falou, sim.


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