A Fuga de Leah escrita por IMMay, Xana Mendes
Notas iniciais do capítulo
Saudações fieis leitores (qe infelizmente nao andam a deixar reviwes - ESCRITORAS-EM-EMO-MOMENT)
Pois .. eu sei qe nós tbem andamos desaparecidas, escondidas, a fugir .. Mas não é por qerer :'(
A maldita época de exames chegou +_+ (BUAAA)
O lado bom é qe é sinal qe (em Portugal) estão a chegar as férias de Verão *_*
Portanto, Desculpem-nos
Aqi está mais um capitulo ... e se deixarem asiim uns reviwezinhos nós postaremos mais rápido (é qe nós até começamos a pensar qe voces nao gostam :S )
Mas pronto,...
- Ok Leah! – Afirmou.
- Er... Okay. -disse eu tentando não pensar na tal corrente eléctrica e tirando rapidamente a minha mão - Nico, Obrigada pela ajuda. Agora é melhor ires... eu preciso de falar com o Jake - disse eu penosamente. Tinha que mandar o Nico embora, pois a única pessoa que, desde o inicio, só com um olhar me tirou da minha vida real e me fez andar as voltas, estava a minha frente em vez de estar em La Push.
- Bem então eu vou...er...Ciau bambina - disse Nico com um sorriso desmotivante nos lábios perfeitos, espero ver-te novamente.
E lá foi ele, acelerando com a sua vespa rua acima. Jake olhava-me fixamente tentando decifrar qualquer coisa que eu, ainda não tinha percebido.
- Agora nós menino Black... É melhor continuarmos esta conversa lá dentro.
Passamos pela porta giratória do hotel e dirigimo-nos para o salão. Entramos e atravessámos o hall e a parte da frente do hotel, que apesar de mais moderna se enquadrava perfeitamente no perfil geral. No hall de entrada havia um grande balcão de recepção, e todo o espaço era em tons de branco e cores pastel. As pessoas agrupavam-se entre as grandes mesas de centro rodeadas por cadeirões e sofás espaçosos e as paredes eram decoradas com quadros variados, afinal aquela cidade vivia arte.
Seguimos o corredor central com grandes arcadas e pinturas, enquanto observava, Jake que parecia admirado com tudo aquilo, e chegamos às traseiras, onde o espaço era mais confortável e rústico, que proporcionava um ambiente mais calmo, talvez porque também havia menos confusão. O espaço era todo em pedra, tirando a enorme parede de vidro que dava acesso a uma enorme paisagem.
Haviam grandes sofás de base em madeira muito trabalhados, que davam um ar majestoso ao local.
Num dos cantos, estava instalado um bar e havia uma pequena fonte no centro da sala, que, por sua vez, dava um ar relaxado a todo aquele estilo rústico.
Dirigimo-nos para a varanda, que tinha uma mesa com duas cadeira, sentamo-nos
- Agora explicas-me o que raio estás tu aqui a fazer? - Eu teria de ser directa, não queria falar pessoalmente dos meus sentimentos com ele. Não agora, não aqui.
- Vim impedir-te de fazeres alguma loucura - Disse-me Jake começando a tremer.
- Mas qual loucura, qual quê? - Disse lhe, já me passando com a tamanha dose de disparates que ele dizia.
- Não achas uma loucura fugir da tua casa, sem dizeres nada a tua mãe? - Disse-me
- Eu disse. Ela sabe para onde vim! - Tentei fazer-lhe entender que esta discussão não tinha sentido.
- Não dizes-te, não. Não pessoalmente. - Acusou-me - Desvias ver como a deixas-te. Ela não come, não faz nada.
Tentei não transparecer a tristeza que as palavras dele me fizeram sentir. As lágrimas chegavam aos meus olhos, mas eu não podia deixá-lo aperceber-se que estava a conseguir chamar-me à razão quando era eu que a tinha.
- Eu vou ligar-lhe, não te preocupes. - Disse eu friamente, olhando para o vazio para evitar o olhar dele.
- Leah, olha para mim - disse ele levantando-me o queixo, obrigando-me a olhá-lo nos seus olhos quentes - Achas que é com um telefonema que tudo vai voltar ao normal depois da tua fuga?
Ele continuou com a mão no meu queixo e eu apenas fiquei a olhar nos seus profundamente, sem perceber nada do que eles transmitiam. Apenas me apercebia da confusão em que estavam as suas ideias. Afastei a sua mão, acordando e tentando não o magoar com a minha reacção.
- Não achas que a vida é injusta Jacob? - Disse eu olhando-o nos olhos.
- Sim é! Mas a tua família não tem culpa e são eles que estam a sofrer! – Disse tentando acalmar-me.
- E eu fiz mal a algum Poder Divino para ter de sofrer aquilo que eu sofro? – Perguntei olhando-o nos olhos.
- Leah, deixa de ser egoísta! – Replicou incrédulo. - Só porque o Sam te deixou e por um vampiro recém-criado ter-te apanhado não é preciso fugires do país.
- Tu achas que foi só isso que me aconteceu? – Disse sarcasticamente.
- Não foi? – Perguntou-me espantado.
- Não Jake! Não foi! – Respondi já pensando no que veria a seguir.
- Então que se passou na tua vida que eu não saiba, que te faça atravessar o oceano para fugir? – Perguntou serio.
- Eu conto-te, mas depois não quero o mesmo olhar de pena que me deste quando eu contei que precisava de fugir, certo? – Impus.
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Beijinhoos ♥
Xana* e Nessie*