Kung Fu Panda: The Revelations escrita por Srta Egmont


Capítulo 2
Ii


Notas iniciais do capítulo

Não me culpem por essa bosta de nome que eu dei pro capítulo. Eu realmente não sou criativa pra essas coisas :/
Mas uma bos leitura para todos,
~Maria



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– Espera, Mestre Kalu? Aquele que iniciou uma revolta em uma das partes da Província do Sul?

– Sim, sou eu. – respondeu o tigre, sorrindo em gentileza. – Eu acho que está um pouco tarde para fazer uma visita aos mestres do Palácio de Jade. Posso passar essa noite aqui?

– Sim, claro. Entre, por favor.

– Obrigado.

Kalu caminhou pelo orfanato, observando cada detalhe. Será que sua irmã havia passado muito tempo lá?

– Posso te fazer uma pergunta?

– Sim.

– Quanto tempo a Mestre Tigresa passou aqui?

– Se eu não me engano, cinco anos.

– Uau. Muito tempo. E ela foi bem tratada?

– Bem...

– Já imagino. Tinham medo dela, não é?

– É. – a cabra olhou para o chão, envergonhada. – As crianças tinham medo por causa das garras e dos dentes afiados. Ela era muito forte!

– Ela é uma tigresa! O que eles esperavam? Um rabinho felpudo e orelhas de coelho? Ou uma coisinha frágil? – a cabra riu.

– Bem, acho que sim. Não vou mentir. Eu sentia medo também. Mas depois compreendi que ela só não conseguia controlar sua força. Pobre criança. – ela olhou para o mestre. – A Tigresa aprendeu a controlar a força com o Mestre Shifu. E o senhor? Como aprendeu a controlar sua força?

– Eu meditei durante quinze anos sem comer nem beber nada. E nesse tempo aprendi outras coisas sobre o Universo também. – Kalu sorriu para a cabra. – Eu ainda não sei seu nome.

– Shira.

– Obrigado por me informar.

Os dois continuaram andando até uma porta mais isolada. Ela parecia ter sido consertada várias vezes, apesar de ser de ferro. Shira abriu a porta. O quarto estava extremamente em ordem. Havia uma cama com lençol vermelho. Parecia ser confortável.

– Era o quarto da Mestre Tigresa. Ela o organizou depois do treinamento com o Mestre Shifu. Ela não gostava de decorações.

– Está perfeito.

– Bom, eu e as crianças te esperamos no refeitório para que possamos jantar.

O tigre assentiu positivamente. Shira deixou o quarto fechando a porta. Kalu tirou o capuz e pôs a mochila, o arco e a aljava ao lado de uma escrivaninha que havia no quarto. Sentou-se na cama com os olhos fechados e a cabeça entre as mãos. Somente neste momento percebeu o erro que havia cometido. O lugar onde vivia atualmente estava em perigo e ele precisava de ajuda, mas agora que tinha sua irmã tão perto não poderia sair dali e buscar por ajuda em outro lugar. Ela era uma mestre de Kung Fu, porém ele tão pouco poderia deixar que ela se machucasse. Ele estava muito confuso naquele momento, mas tudo em que ele poderia pensar era na irmã.

Kalu olhou por uma janela e teve uma visão privilegiada do Palácio de Jade. Um pequeno sorriso surgiu em seu rosto.

– Ela deve estar treinando nesse momento.

Palácio de Jade

– Cara, essa disputa está bem acirrada! – disse o Mestre Garça.

– Ainda acho que o Po vai ganhar. – retrucou Louva-A-Deus.

– Mas a Tigresa está realmente boa nessa técnica que eu ensinei. Eu tenho treinado com ela e ela tem chance de vencer. E olhem que eu já quase derrotei o Po várias vezes com a mesma técnica. – afirmou o Macaco.

– Você vai perder Dragão Guerreiro! – gritou Tigresa com confiança.

– Ninguém me vence nessa disputa, Mestre Tigresa! Ninguém é melhor que eu em comer bolinhos de feijão! – exclamou o panda dando um soco na mesa e pegando mais um bolinho. – Não vai ser você que vai tirar minha invencibilidade, gatinha.

Tigresa arregalou os olhos e rosnou. O resto dos cinco se encolheu olhando para a mestre do estilo tigre encarar o panda furiosamente, enquanto tudo que o Dragão Guerreiro fazia era sorrir. Depois de alguns segundos, ele percebeu que havia cometido o maior erro de sua vida.

– Tigresa, me desculpa! Por favor! – tudo que Tigresa fez foi levantar a mão. – Não me mata, por favor!

Po fechou os olhos e pôs as mãos na frente do rosto, esperando sua morte certa. Um minuto se passou e ele abriu os olhos e viu a pata da Tigresa estendida à sua frente.

– Você vai sair dessa posição ridícula e ouvir a minha proposta ou eu vou ter que esperar até amanhã?

– Oh. É... Pode falar. – respondeu Po voltando ao normal e encarando a tigresa.

– Se eu vencer, você nunca mais vai me chamar de “gatinha” – a mestre fez uma careta - e vai ter que treinar comigo por um mês durante o dia inteiro. Mas se você vencer, pode me chamar de “gatinha” até na frente do Shifu e eu vou ter que te acompanhar quando você for ao vilarejo durante um mês.

– Ho-ho! Isso está começando a ficar interessante. – Po apertou a mão de Tigresa – Feito.

Os dois começaram a comer rapidamente, enquanto os outros mestres olhavam do panda para a tigresa como se estivessem assistindo a um jogo de pingue-pongue. Então, uma coisa que poderia ter parado o Universo aconteceu. A mestre do estilo tigre comeu o último bolinho antes de Po. A competição consistia em terminar de comer primeiro. Tigresa arrastou a cadeira para trás e se levantou. Po, que estava inconsolável, sentiu uma pata em seu ombro.

– Você foi bem, Dragão Guerreiro. – disse Tigresa com um sorriso, assim como ele dizia quando conseguia vencê-la em uma sessão de treino.

– Obrigado, Mestre Tigresa. – Po se levantou e os dois se reverenciaram.

Depois de muitas brincadeiras com o Dragão Guerreiro, os mestres resolveram ir dormir, deixando Po e Tigresa sozinhos.

– Ahn... Você é uma boa comedora de bolinhos de feijão. Ninguém nunca me derrotou nisso. – Po coçou a nuca. Era constrangedor ficar sozinho com ela depois dos eventos de Gongmen City. Era bom, mas constrangedor. Tigresa soltou uma risada baixa.

– Obrigada. Eu acho.

– Agora eu vou ter que treinar com você sem lanchinhos durante um mês.

– Mas eu vou deixar você almoçar. Não quero você desmaiando de fome em cima de mim, não.

– Ha ha ha, Tigresa. Eu estou me matando de rir.

– Não era pra ter graça.

– Ah. – Po coçou a nuca mais uma vez. – Então... Foi um dia longo de treino, né?

– É. Foi sim.

– Você deve estar cansada. Eu estou cansado.

– Acho que estou cansada. Então... Você vai dormir?

– Vou. E você?

– Acho que vou.

– Então eu tô indo.

– É. Eu te acompanho até o seu quarto. Você pode ser pego por algum bandido.

O panda mostrou a língua para Tigresa, que retribuiu o gesto infantil. A amizade deles tinha crescido bastante. Os dois treinavam juntos, quase sempre saiam juntos em missões e muitas vezes, nos dias de folga, iam almoçar no restaurante do Senhor Ping. O resto do cinco fazia piadas do tipo “Quando nascerem os filhotes eu quero ser o padrinho, hem?”, mas era só a Tigresa ameaçar limpar o piso da sala de treinamento com o rosto deles que eles paravam.

Po saiu da cozinha, seguido por Tigresa. Quando chegaram em frente às portas de seus respectivos quartos, Po olhou para a amiga e sorriu.

– Boa noite, Tigresinha.

– Panda...

– Você me proibiu de te chamar de gatinha, não de Tigresinha. – Po riu baixo para não acordar aos outros. Tigresa revirou os olhos e deu um olhar mortal para o panda.

– Até o treino de amanhã. Você perdeu a aposta, Panda. Temos o dia de amanhã inteiro pra eu limpar o chão da sala de treinamento com a sua cara. – Tigresa virou-se para entrar em seu quarto. Quando entrou, Po ficou encarando a porta.

– Eu não estou pronto pra isso. – depois de resmungar essas palavras, entrou em seu quarto. Ele caiu no sono imediatamente, sonhando com comida.

Dia Seguinte no Orfanato Bao Gu

Kalu acordou às seis, mas resolveu levantar às nove horas da manhã. Havia gostado da hospitalidade do local e de como era acolhedor. Quando saiu de seu quarto, encontrou as crianças brincando no pátio.

– Mestre Kalu! – gritou um coelho. – O senhor pode ensinar técnicas legais de Kung Fu pra gente?

– Ahn... Agora eu não posso. Eu vou ao Vale da Paz para encontrar os mestres do Palácio de Jade. Mas eu prometo que assim que puder eu voltarei para ensiná-los.

As crianças comemoraram, enquanto o tigre passava por elas. Kalu dirigiu-se à porta, onde Shira esperava por ele.

– Muito obrigado pela hospitalidade, senhora Shira. As crianças são muito legais e a comida estava ótima. – Kalu tirou um saco da mochila e o entregou para Shira. Ela abriu e encontrou 700 yuans. – E isso é para a senhora. Tem dinheiro para comprar comida que abastecerá o orfanato por um mês.

– Muito obrigada, senhor. Muito obrigada mesmo! – disse a cabra apertando e sacudindo a mão do tigre e sinal de agradecimento.

– É o mínimo que eu poderia fazer. Bom, acho que já posso ir. Os mestres já devem estar treinando. Mais uma vez, muito obrigado. – agradeceu Kalu. Ele vestiu o capuz e saiu caminhando em direção ao Vale.

A sua amiga coruja pousou em sou ombro. Ele acariciou seu pescoço e sorriu. As corujas o encantavam. Tinham tornado-se seus animais selvagens favoritos desde que guiaram sua mãe pela floresta até um lugar seguro. Elas sempre estavam com ele e, por ele saber que eram um símbolo de sabedoria para os gregos (ficou sabendo porque um de seus amigos do novo vilarejo contou), resolveu fazer sua meditação para alcançar a paz interior e a sabedoria suprema no Vale das Corujas. E funcionou. Ele passou mais seis meses lá aprendendo as técnicas de Kung Fu mais antigas até descobrir que o Livro de Yin, com todos os segredos do Estilo Tigre estava no Vilarejo Yin e ir atrás dele para aprender as técnicas da tigresa que havia criado esse estilo. Foi guiado por três corujas machos e uma fêmea de puma. Os cinco conseguiram iniciar uma revolução dos escravos que viviam no vilarejo e agora um leopardo comandava o local, resistindo bem aos ataques do antigo governante ditador. Mas ainda havia muito trabalho a ser feito, já que a Província inteira estava dominada.

Kalu entrou no Vale com os olhares vidrados nele. Comentavam sobre como ele era estranho. O tigre ria internamente, mas continuava seu caminho até o Palácio de Jade. Quando chegou em frente às escadas soltou um suspiro. Ele odiava subir escadas, mas se não quisesse alarmar ninguém por sair pulando telhados, teria que ir andando. Quando estava na metade, encontrou um ganso. Quando a ave olhou para ele, assustou-se e começou a se encolher em medo.

– Eu não vou te machucar, mensageiro do Palácio de Jade. Só peço-lhe que não alerte os mestres. Não quero ser recebido como a figura estranha e hostil.

– T-t-t-t-t-tudo bem... – afirmou Zeng. – Mas quem é o senhor?

– Mestre Tigre. Ou, se preferir, Mestre Kalu.

O felino continuou seu caminho até a área de treinamento do Palácio. Não que ele conhecesse o Palácio de Jade, mas seus ouvidos captaram sons de luta. Coisas que a Paz Interior faz para um mestre de Kung Fu. Quando chegou, bateu no portão. Logo um panda vermelho saiu e olhou para ele com dúvida.

– Mestre Shifu. – cumprimentou Kalu.

– Sim, sou eu. E você, quem é?

– Tenho que falar com a Mestre Tigresa. Depois que eu falar com ela, revelarei minha identidade.

– E se você revelar a sua identidade e depois falar com a Tigresa? – Kalu sorriu ironicamente frente à sugestão de Shifu.

– Não está na minha agenda de possibilidades, Mestre Shifu.

– Então você pode adicionar agora e ser uma pessoa melhor.

– Eu não tenho nada para escrever na minha agenda e, aparentemente, o senhor também não. Então acho que não vai ser possível. E, aliás, eu não tenho o dia inteiro. Se o senhor puder fazer o favor e a gentileza de chamar a Mestre Tigresa vai estar me ajudando muito.

O panda vermelho olhou Kalu de cima a baixo.

– Macaco! – chamou.

– Sim, Mestre Shifu. – o membro dos Cinco Furiosos apareceu e olhou para Kalu, que acenou como se dissesse “oi”.

– Chame a Tigresa. Agora!

– Mas ela e o Po estão treinando e ela pediu que não interrompêssemos.

– É uma ordem.

– Querem que eu morra. Só pode ser. – resmungou Macaco.

O mestre do Estilo Macaco entrou na Sala de Treinamento.

– Macaco! – gritou uma voz feminina. – O que eu disse na hora do café da manhã?

– A culpa não é minha se um maluco exige falar com você! – Macaco berrou de volta.

Alguns segundos de silêncio assustador estabeleceram-se. Kalu começou a se preocupar. Será que ela tinha matado o pobre Mestre Macaco?

Quando ele começou a se desesperar, uma tigresa saiu da Sala de Treinamento com uma expressão frustrada. “Ela realmente quer treinar...”, pensou Kalu. Em seguinte saiu um panda gigante, que Kalu sabia que era o Dragão Guerreiro.

Tigresa aproximou-se dele e o olhou como Shifu havia feito. Ela arqueou uma sobrancelha.

– Quem é você? – questionou.

– Mestre Tigresa.- Kalu deu um passo à frente, pegou a mão da jovem e a beijou. Foi a vez de Po arquear uma sobrancelha. Tigresa puxou a mão para trás, extremamente constrangida pela situação e pelos olhares que estavam sobre ela e sobre o outro felino. – A senhorita poderia me dar o privilégio de conversar comigo em particular?

Tigresa olhou para Shifu como quem pede permissão. Shifu estava com um pequeno tique nervoso em um dos olhos.

– Mestre? – ao ouvir a voz de sua aluna o chamar, ele sacudiu a cabeça e olhou para ela e para Kalu.

– Podem conversar.

– O quê? – Po gritou em indignação. – Mestre, ele pode ser um bandido, um vilão! O senhor vai deixar a Tigresa conversar com esse... Cara sem ao menos revistá-lo?

– Não se preocupe Dragão Guerreiro. – Kalu sorriu. – A última coisa que eu poderia querer seria matar uma das maiores mestres de Kung Fu da China. Garanto que ela sairá de lá sem nenhum arranhão. – ele olhou para Tigresa. – Vamos?

– Ahm... Sim.

Os dois felinos seguiram para a Sala de Treinamento. Quando entraram, Kalu tirou o capuz, revelando os olhos verdes. Tigresa olhou para o tigre por um momento. Os olhos dele pareciam-se muito com os de Po. Ela ficou paralisada por um minuto. Nunca havia estado frente a frente com alguém da mesma espécie que ela. Não que se lembrasse.

Kalu estava sentindo-se como se seu coração fosse sair pela boca. Depois de vinte e oito anos, ele havia reencontrado a irmã. E como ela estava grande. Mas ela ainda era menor que ele. A cabeça dela estava na altura do ombro dele. Kalu não podia deixar de achar adorável como ela olhava para cima para falar com ele.

– Bom, acho que o mais plausível neste momento seria eu me apresentar. Sou o Mestre Tigre. Ou Felino das Corujas. Mas prefiro ser chamado de Kalu.

– Ka... Kalu? O que aprendeu por si mesmo todos os segredos do Estilo Tigre e alcançou a paz interior com apenas 15 anos de meditação? Aquele que libertou os escravos do Vilarejo Yin e, basicamente, estabeleceu um novo governo contraditório à ditadura anterior?

– Sim.

– Nossa... Você... Quer dizer, o senhor é o único mestre que eu realmente sempre tive vontade de conhecer. – Tigresa falava como uma garotinha. Ela odiava agir assim, mas frente àquela lenda, não pôde evitar. – Mas o que te traz aqui?

– O vilarejo em que moro atualmente está sendo ameaçado. Os governantes da Província do Sul descobriram a existência dos pandas que conseguiram se salvar do ataque ao vilarejo Yang lá. Eles pensam que vingarão a falha de Lord Shen nos atacando. Tolos. – Kalu rosnou.

– Pandas? Espera, existem mais pandas? Eles não foram extintos?

– Sim. Sim. E não, não foram extintos. Mas eu preciso saber se você, como líder dos Cinco Furiosos, estaria disposta a ajudar-nos. Mesmo conhecendo o Estilo Tigre e todos os seus segredos, precisarei de ajuda.

– Será uma honra ajudá-lo, Mestre Kalu. – Tigresa o reverenciou. Kalu retribuiu o gesto. – Mas eu tenho que comunicar ao Mestre Shifu. Não podemos sair em uma missão sem a autorização dele.

– Claro. Eu não seria maluco ao ponto de fazê-los ir sem autorização.

Tigresa deu um esboço de sorriso para o outro mestre. Os dois saíram da Sala de Treinamento. Todos(menos Shifu) olharam em choque para Kalu. Nunca haviam visto outro tigre que não fosse a Tigresa.

– Sem nenhum arranhão, como eu garanti. – Kalu sorriu. – Agora vou apresentar-me. Sou Kalu, o Mestre Tigre. Vim para o Palácio de Jade para pedir ajuda.

– O vilarejo dele está sendo ameaçado e ele veio até aqui para saber se podemos sair em uma missão para ajudá-lo. – completou Tigresa.

– Ah... Agora eu compreendo. – disse Shifu. – Como eu poderia negar ajuda ao filho do meu velho amigo, o grande Mestre Xao? Os Cinco e o Dragão Guerreiro irão com você, meu jovem.

Kalu sorriu e assentiu.

– Muito obrigado, Mestre Shifu. Serei eternamente grato. Mas acho que antes de irmos, os meus queridos acompanhantes podem querer almoçar.

– Sim! – disseram Po, Macaco e Louva-A-Deus disseram em uníssono. Kalu sorriu para a resposta.

– Estão preparados para sentir o sabor dos incríveis dotes culinários do Mestre Tigre? – perguntou Kalu.


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Notas finais do capítulo

Po: que capítulo legal.
Shira: primeira a aparecer no capítulo! First!
Kalu: parem com essa coisa de "first"! Isso irrita!
Xao: fui citado no capítulo! Posso ser considerado um defunto feliz!
Kalu e Tigresa: *face palm*
Tigresa: Maria, tem certeza que esse cara é o meu pai?
Eu: se quiser a gente faz teste de paternidade.
Kalu: acho que os leitores vão cansar desse diálogo pós-capítulo.
Eu: É verdade... Bom, galera. Foi isso. Obrigada por ler (e pela paciência :v). Até o próximo capítulo.
~Maria e a turma.