Amuletos de CraftLand escrita por Bill Cipher


Capítulo 26
Cidade das Luzes


Notas iniciais do capítulo

UHU!!! É MEU ANIVERSÁRIO!!! (07/06) (14 anos)
Bem depois de ler uma fic inteira de Minecraft consegui inspiração para escrever um capítulo, agradeçam a MamaLivros e leiam as fics dela!!!
Até!



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— Gabriel, trouxe o chá como você pediu. – disse Scarlett – Gabriel? – ninguém estava mais lá – É sério que ele foi embora mesmo, não acredito. – Scarllet olha para a cadeira onde estava sentado Gabriel e encontra uma partícula de Enderman – Essa não. – ela ouve um barulho de tele transporte atrás dela. Ela dá um grito e desaparece...

Em Paris...

— Como viemos parar aqui? – pergunta Henrique.

— Sei lá. Espera, cadê o Gabriel?!

— Venham! – alguém puxa todos eles para dentro do elevador.

— Que isso, Gabriel?! – disse Pedro – Esqueceu da parte de descansarmos?

— Não fui eu que nos trouxe aqui.

— E quem foi? Scar? – ironizou Lara. Gabriel respondeu com uma cara de “Quem você acha?”. Eles engolem seco.

— Precisamos pegar os amuletos antes que a situação piore. Vamos para o Arco do Triunfo.

— Pera, o próximo amuleto tá lá?

— Sim o amuleto de Héllya.

— Gabriel. – disse Lara – Mas não é ela...

— Sim... a irmã do Herobrine.

— Acho melhor irmos rápido. Está escurecendo.
Gabriel concorda. Na mesma hora o elevador chega ao térreo. Eles descem e vão em direção ao Arco.

No The End...

— Eles chegaram.
— Isso! Está tão perto, Pesadelo 666.
— O que você fará quando conseguir trazer de volta o Herobrine?
— Primeiramente tomarei o lugar de Nádia, e em seguida, bem, me livrei dele MUAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!

No Arco...

— Bem, chegamos. Arco do Triunfo.

— Legal, cadê o amuleto?

— Estão vendo aquilo? Esse é o Túmulo do soldado desconhecido.

— Gabriel, não é hora de aula de história.

Ele olha bravo para Pedro.

— Nele está escondido o amuleto, mas não será tão fácil pegá-lo.

— Por quê?

— Só uma pessoa poderá ir, e será a Lara.

— Mas por que eu?!

— Porque... bem. – ele faz uma pausa – Feche os olhos e segure a minha mão.

— Ok. – ela faz o que ele pede.

— Olha, apenas se concentre. Pense apenas na luz. Se imagine em um lugar totalmente iluminado. Imaginou?

— Sim. – Gabriel então solta sua mão.

— Abra os olhos.

Ao abrir ela estava num lugar totalmente brilhante. A única coisa que ela via era um branco infinito que ofuscava sua visão.

— Gabriel! Pedro! Henrique! Alguém?!

Nada.

Ela anda alguns metros e bate de cara com uma parede.

— Ai! Espera. – ela reconhece a parede. Era a parede do Arco do Triunfo – Se a parede ta aqui, então o túmulo está pra... – ela tropeça – ... cá. – ela estava sobre o túmulo agora – Bem, agora o que eu faço?

Sua mão começa a queimar.

— Ai! O que que é isso meu Deus?!!! – na sua mão tinha um desenho de um triângulo brilhante e dentro dele havia uma vela acesa.

Na placa do túmulo surge o mesmo símbolo brilhante.

— Talvez... – ela apoia a mão sobre o símbolo. O chão começa a desmanchar mas ela não cai. Embaixo dela ela pode ver o corpo do soldado e em suas mãos o amuleto – Com licença soldado. – ela retira o amuleto dali e na hora tudo volta ao normal.

— Você conseguiu!!

— Sim!! – um guarda aparece gritando provavelmente para ela sair de cima do túmulo – RUN!!!

Dez minutos depois...

— Conseguimos despistá-lo. – dizia Henrique ofegante.

— Deixe eu ver o amuleto, Lara. – Lara lembra de sua mão, mas ela já estava normal outra vez. Ela entrega o amuleto para Gabriel.

— Então só falta o amuleto de Razin e de Creaty.

— Gabriel, enquanto eu estava lá algo aconteceu com minha mão. – Gabriel parecia preocupado – Você sabe o que era?

— Creio que poderei te responder. – alguém diz atrás deles. Ao se virarem eles vêm uma mulher muito parecida com Lara: ela tinha os mesmos longos cabelos negros e pele clara. Ela usava um vestido amarelo longo e brilhante, mais o mais sinistro, seus olhos eram totalmente brancos.

— Quem é você? – disse Lara surpresa com a semelhança da mulher com ela.

Ela levanta sua mão. Nela estava o mesmo símbolo que antes estava na mão de Lara. A mão de Lara e dos meninos começam a queimar. Ela olha sua mão e o símbolo estava lá de novo. Nos meninos também tinha o mesmo triângulo. A diferença é que em Henrique havia dentro do triângulo um vela apagada e na de Pedro era uma picareta de diamante.

— Eu sou Héllya. Uma guardiã como vocês.


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Notas finais do capítulo

Mais um capítulo!!! UHU! Bem, até o capítulo que vem com mais um de onde vem!



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