The Lawyer escrita por Szin


Capítulo 25
Revelações de irmãos


Notas iniciais do capítulo

Estou a escrever o proximo capitulo bjs



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Tália.

– Vá Nico eu tenho de ir trabalhar e tu também! – sussurrei para o rapaz semi-nu que se encontrava ao meu lado. Ontem fomos jantar e ele trouxe-me para sua casa, o resto já devem saber.

– Tália – ele agarrou-me pela cintura, com uns braços firmes.

– Vamos Nico se levante – eu sussurrei ao ouvido e notei que ele gostara… comecei a sorrir.

– Vamos faltar hoje? Podemos ficar aqui agarradinhos… - ele disse puxando-me para mais perto de si.

– Não Nico eu tenho trabalho e tu também… ainda tenho de ligar para a Annabeth a ver se quer que eu vá com ela a New Jersey.

– Isso não vai ser problema… - ele disse ainda meio ensonado – Ela foi com o Percy…

– O quê? Porque é que ela não me disse?

– Sinceramente Tália pensei que já tinhas notado! – ele disse a rir, os seus olhos dourados já haviam se aberto. – Eles estão juntos.

– Sério? Percy contou para você? – eu disse levantando-me e indo á casa de banho. Quando voltei nico ainda estava na cama, eu suspirei frustrada.

– Não, mas eu vi que eles se olhavam bastante quando foi aquela reunião de segunda-feira além disso, eu vi eles se beijarem no escritório…

– É o quê? Porque é que a Annabeth não me disse? – OK eu estava fula, Annabeth e eu éramos amigas desde sempre, havia-mos partilhado tudo, não acredito que ela me escondeu que estava namorando – Eu vou matá-la.

– Não Tália, calma – ele levantou-se da cama, e abraçou-me metendo os seus braços na minha cintura. – Eles apenas querem manter segredo, porque se isto se descobrir pode gerar complicações graves para a Annabeth, o processo com da filha é bastante delicado e se descobrirem que a Annabeth namora o advogado dela, isso será vantajoso para o tal Luke…

– Mas ela poderia me ter contado, somos amigas desde sempre, eu sou de confiança – ele apanhou uma mecha do meu cabelo e colocou-a de trás da orelha.

– Não duvido Tália, mas entenda as razões deles, além disso, eu conheço o Percy desde sempre, e ele também não me contou, deixa-os ser felizes. – ele disse e depois me botou um beijo nos lábios.

– Eu sei, tens razão – dei-lhe mais um beijo – Agora se levanta que eu tenho de ir para o trabalho e você também. – ele suspirou derrotado e vou trocar de roupa.

Saímos de casa dele e ele levou-me ao trabalho, despedi-me dele com um beijo e fui para o Estudio…

Primeiro fui ver as marcações que tinha para hoje… não muitas felizmente depois fui para a sala de digitalização, ontem deixei um álbum a digitalizar, cada álbum demora cerca de 4 h para estar pronto, por isso de vez em quando, deixo a maquina de noite a trabalhar. Voltei par a porta e coloquei a placa “Open” na porta. Estava a ver as fotografias do álbum da família Norman quando ouvi a porta do estúdio a abrir. Fui em direcção ao balcão.

– Em que posso aju – levantei os olhos das fotos e deparei-me com a pessoa que nunca esperara ver.

– Olá filha, podemos conversar? – a voz do meu pai era rouca, ele estava igual desde a ultima vez que o vira, apesar das rugas da idade ele mantinha uma aparência jovem, não havia sinais de cabelos brancos apenas o mesmo tom de caramelo…

– Desculpe, mas estou em trabalho – respondi num tom frio.

– Não arranjas tempo? – a voz dele transmitia mágoa e relutância… algo que nunca esperei ver na voz dele.

– Desculpa, mas aqui a inútil, tem que trabalhar… - eu nunca me esquecera dos nomes que ele me chamara, magoava-me muito…

– Desculpa filha, eu na altura fui – ele tentou falar.

– O que é que quer? – eu interrompi.

– Quero falar contigo, eu sei que é tarde mas eu quero que… quero que me perdoes… eu fui um pai horrível, e não me orgulho daqui que fiz… eu quero voltar a ser o teu pai, e quero voltar a ter a minha filha de volta.

– O que é que mudou? O que o fez mudar de ideias passaram-se o quê? 9 anos desde a ultima vez que nos vimos, e acredita as nossas ultimas palavras não foram as melhores!

– Filha desculpa – ele tentou tocar-me no rosto mas eu desviei – eu sei que agi mal, mas eu preciso que me perdoes.

– Não me respondeste á pergunta, o que é que mudou?

– E isso é o que eu quero explicar mas eu preciso que me me o deixes fazer, aceitas tomar um café comigo?

– Não sei e posso…

– No máximo 10 minutos…

– Tudo bem, deixa-me ir buscar a mala.

Fomos á esplanada mais próxima. Senta-mo-nos e pedimos um café.

– Está crescida mudaste muito…

– As pessoas crescem…

– Tália eu preciso que compreendas que eu fui muito parvo contigo, mas eu estou arrependido.

– Conte-me…

– Desculpa?

– Conte-me o que aconteceu para me vir procurar.

– Sabes Tália, eu não me orgulho daqui que fiz, mas também acredito que te dei a melhor das educações a ti e á tua irmã, sempre foram muito opostas uma á outra.

– Não me vai comparar á Natalie pois não?

Ele suspirou – Porque é que a odeias tanto? Á Natalie?

– Eu não a odeio, agora pergunte-lhe porque é que ela me odeia a mim, quando éra-mos pequenas até nos suportávamos, mas na escola ela começou a ignorar-me e a humilhar-me, por isso não creio que a culpa da nossa “separação” seja culpa minha…

– Sabes Tália, a Natalie ficou muito em baixo quando foste embora…

Eu dei uma gargalhada cínica – Desculpa? Poupe-me pai, ela deve estar a adorar ser filha única!

– Não Tália, as coisas não são bem assim… sabes quando te foste embora, a Natalie revelou-se uma pessoa fria, e calculista… eu confesso que me iludi com ela, mas queres queira quer não é minha filha e eu tive de ajudá-la. Quando foste embora eu admito que a Natalie ficou um pouco feliz, mas no final do ano lectivo ela chumbou e ficou chateada consigo mesma, ela sempre andou em competição contigo, e tu com ela… e quando começas-te a aparecer nas revistas com a melhor compositora plástica-fotográfica a Natalie não suportou isso. Meteu-se na droga, no álcool…

– Sabe pai, ela sempre viu-me como um alvo… mas eu não estou a dizer que sou santa porque não sou… mas digo-lhe a Natalie é tudo menos inocente.

– Eu sei Tália agora eu sei…

– Sabe? Sabe como?

– A tua mãe nunca te disse porque é que nos separámos?

– Tirando o facto que você a rebaixava dia após dia, não não me contou mais nada!

– Tália eu quero que me ousas e me escutes… consegues fazê-lo?

– Sim, eu já não tenho 5 anos ok? Cresci.

Ele riu, juro que nunca o vira a sorrir assim, os olhos deles eram azuis como os os meus, entre mim e a Natalie, eu confesso que quem se assemelhava mais ao meu pai… era eu.

– Eu nunca te disse Tália, mas tu sempre foste a mias parecida comigo, sempre decidida, sempre forte… eu tenho orgulho em ti… desculpa não te ter dito antes…

– Mas vai-me dizer a razão ou não?

– Vou… Tália eu sempre vos amei, a ti, a tua irmã e á tua mãe… sabes isso não sabes? – eu não respondi, esperei que ele continuasse – Nós sempre nos dê-mos bem, mas há uma coisa que nós voz esconde-mos a ti e á tua irmã…

– E é?

– A tua irmã Natalie… é adoptada.

– Oquê?

– A Natalie não é tua irmã…

– Mas como?

– Antes de tu ou a Natalie nascerem, a tua mãe esteve gravida de um menino… mas como antigamente era contra a moral e os princípios uma moça engravidar antes de casar, eu roubei o bebé e entreguei-o a uma outra família…

– Oquê? Você roubou o bebé? Um filho seu? – eu aumentei o tom, as pessoas olhavam para nós confusas, o meu pai possuía uma cara de pânico, angustia e desespero.

– Eu não me orgulho daquilo que fiz, mas… eu na altura não pensei, e não sei tive medo… Quando entreguei o bebé á outra família, a tua mãe ficou muito magoada comigo… mas quando nos casámos eu tentei procurar o bebé de novo, mas a família tinha morrido e ele foi entregue a uma casa de acolhimento.

– E porque é que não o foi buscar? – a minha voz era fria.

– Porque quando eu encontrei a casa de acolhimento, ele disseram-me que o menino havia morrido, então eu trouxe a Natalie…

– Desculpa? Tu trouxeste a Natalie para ver se a mãe conseguia substituir um filho!

– Acredita Tália eu estava desesperado, a tua mãe ficou muito triste na altura, mas ela era bondosa e criou a Natalie como sendo sua filha, mas depois nasceste tu… eu tive receio que a tua mãe a afasta-se por ela não ser sua filha, então eu liguei-me mais á Natalie.

– Você não conhece a mulher que tinha em casa? Acha mesmo que a mãe odiaria a Natalie por ela não ser filha dela? A minha mãe, é e vai sempre a pessoa mais querida do mundo… se ela criou a Natalie era porque o quis, e você sabe que ela sempre amou a Natalie, apenas se aproximou de mim por você se afastou de mim…

– Eu sei Tália, apenas tive medo…

– Mas então porque é que a mãe se divorciou de si, passado tantos anos nesta mentira?

– Porque a tua mãe nunca se conformou que o menino morrera e começou a investigar…

– E então?

– Ela descobriu que na verdade o menino está vivo… está bom e de óptima saúde, a casa de acolhimento apenas se enganou nos registos…

– Ele está vivo?

– Está, e quando descobriu ela quis conhece-lo mas eu não deixei, eu não queria que ele voltasse…

– Porquê? Ele é seu filho…

– Eu sei que sim, mas no inicio tive medo que as pessoas falassem e…

– Claro, só podia mesmo… - eu bufei.

– Tália acredita em mim… eu sei que fiz mal mas… desculpa.

– Não é a mim que tens de pedir desculpa é á mãe por impedir que ela conheça o filho…

– Eu sei, e vou lá ainda hoje, mas eu quero que vás comigo.

– Porquê?

– Porque eu quero vos apresentar o Jason.

– Oque já o encontrou?

– Sim, como sabes eu arrependi-me, e quero que tu e ele se dêm bem… pelos umas das filhas tem que conhecer o irmão.

– Como assim uma das suas filhas?

– A Natalie, ficou muito chateada, ficou revoltada por saber que ela não era herdeira legitima, e por isso roubou-me toda a informação do meu computador sobre a empresa e vendeu-a á nossa empresa concorrente, neste momento estamos em risco de fechar…

– Não vou dizer que estou surpreendida por ela o ter feito, sabe bem que ela sempre fora mimada e egoísta… e como é o Jason? – não sei porquê, mas eu sentia-me feliz, queria conhecer o meu irmão.

– Ele é muito diferente de ti, mas ao mesmo tempo muito parecido – ele deu um sorriso torto – é inteligente, e acima de tudo é honesto, um rapaz cinco estrelas. – eu sorri ele sorriu também…

– E como o descobriu?

– Na verdade foi ele que me descobriu, quer dizer descobriu-te a ti.

– Como assim a mim.

– Ele foi criado sozinho, quando fez os dezoito anos, decidiu que queria descobrir a familia, conseguiu uma ordem do tribunal para ver o seu processo, mas não descobriu nada, mas um dia descobriu a senhora a quem eu entreguei-o e ela disse-lhe que ele era filho de uma família Nova Yorkina, com o apelido de Grace, ele um dia encontrou uma revista que falara de ti. Tália Grace, e então pesquisou e conseguiu a tua morada, a nossa morada do tempo em que vivias comigo, fui a Natalie que atendeu, ela fez um escândalo, e expulsou o Jason de casa. Quando me confrontou eu não queria acreditar que o meu filho havia aparecido, contei-lhe a historia toda, tinha bastante esperanças que ela aceitara, mas não ela fez o que eu nunca esperei ver de uma filha minha. Vendeu nos informações importantíssimas, e confidenciais… Hoje eu vou a casa da tua mãe, e vou lhe apresentar o Jason, e eu quero que pelo menos tu estejas lá…

– Eu estarei pai… - eu sorri, hoje eu tinha a prova que a vida muda as pessoas, e o meu pai era a prova disso. Ele fora um homem firo e arrogante, mas hoje estava aqui á minha frente a pedir-me perdão.

– Tália eu preciso que tu me respondas a uma coisa. – ele segurou-me nas mãos – tu perdoas-me?

– Não sei pai, por muito que me custe não o perdoar eu não sei… só com o tempo eu consiga te ver como um homem diferente…

– Vamos? – ele disse se levantando.

– Vamos.. – eu disse. Ainda me custava esquecer tudo o que ele me havia dito, mas eu iria fazer um esforço…

O meu pai levou-me no carro dele. A minha mãe estava em casa, após o divorcio a minha mãe ainda mantinha uma relação amigável com o meu pai. Eu sei que ela ainda o amava lá no fundo eu sabia que sim. O meu pai também amava a minha mãe, bastava ver como ela a olhava, e sorria… Quando o meu pai contou á minha mãe, o que se sucedera com o Jason e eu, ela não queria acreditar… foi um episódio de muitas lágrimas, mesmo para o meu pai que eu nunca eu vira a chorar. Estávamos ainda na casa da minha mãe á espera do Jason. Milhares de perguntas se desenrolavam na minha cabeça – Como é que ele seria? Como é que ele reagiria connosco.

Ouvimos a campainha da casa da minha mãe a tocar…

– Eu vou lá - eu disse – a minha mãe e o meu pai levantaram-se. Reparei que o meu pai corara quando sentiu que a minha mãe lhe apertava a mão. Eu caminhei até á porta e a abri. Jason era muito bonito. Com cabelos curtos e louros claros, brilhantes olhos azuis, Ele é bem alto e tem um corpo atlético, com braços musculosos e bronzeados.

– Oi – eu sorri.

– Oi, deves ser a minha irmã á muito tempo perdida… - ele sorriu e isso fez-me rir.

– Finalmente alguém com um sentido de humor nesta família… - eu disse ele riu - Entra…

A minha mãe apoiava-se no ombro do meu pai, quando viu Jason, as lágrimas voltaram novamente a correr, ela abraçou-o, ao inicio ele ficou um pouco confuso, mas correspondeu perante o abraço da progenitora.

– Meu filho – a minha gaguejava nos braços do louro.

– Oi mãe. – ele sorriu torto.

Conversá-mos bastante, Jason é educado, bastante carismático, tranquilo, dedicado, inteligente e com um torto senso de humor… assemelhava-se muito a mim… ele contara como fora a vida no orfanato, e quando viu a minha foto nas revistas… No final, o meu pai e a minha conversaram a sós, e eu convidei o Jason para vir tomar um café, para o meu pai e a minha mãe tivessem privacidade…

– Então tu saíste de casa? – ele perguntou-me…

– Sim, o pai já deve te ter contado a historia certo?

– Sim ele disse, que na altura tu querias seguir fotografia, e ele não aceitou… e explicou-me também a situação da Natalie… posso te fazer uma pergunta?

– Sim, estás a vontade! – eu sorri.

– A Natalie sempre fora histérica ou é impressão minha? – ele riu e eu gargalhei… sim ele era certeza meu irmão.

– Sempre... sempre fora histerica e mimada.

– Bem me pareceu – ele riu.

– Custou-te estar lá sem ninguém, tipo sozinho?

– Um pouco, eu sempre me perguntava quem era os meus pais, mal sabia que vinha uma patricinha e uma pumk no pacote… - ele riu e eu também…

– Como sabias que eu era uma Pumk?

– Eu estou a morar em casa do nosso pai, mas como o quarto da Natalie é um pouco… extravagante e rosa demais… fiquei no teu, espero que não te importes.

– Não me importo, - eu sorri.

– Bem continuando… quando estive a instalar-me, eu descobri um album de fotos teu… aprecias completamente vestida de preto, com piercings… confesso que me meteste medo…

– Eu tenho esse efeito nas pessoas – ele riu, uma gargalha unissona e rouca.

– Bem gostavas de conhecer os meus amigos, tenho a certeza que eles adorariam te conhecer… aliás já que somos tão parecido com certeza que te vão adorar.

Ele riu – Com certeza, sabes fico feliz que sejas minha irmã Tália, ao menos és divertida – ele aproximou-se e sussurrou com uma cara de horror - aqui entre nós se fosse a Natalie minha irmã eu juro que cometeria suicídio. – ele riu e eu gargalhei.

– Então fazemos o seguinte, almoçamos e depois eu vou ligar para as pessoas combinamos um encontro para eles te virem conhecer.

Eu peguei no telemovél, e liguei para todos os meus amigos, convidando-os para virem almoçar comigo… esperá-mos um pouco, a conversa.

– Tia Tália! – ouvi uma voz estridente atras de mim, virei-me era a Liv, Percy e Annabeth seguiam-me atrás dela.

– Olá princesa… - eu peguei nela ao colo. – Estás melhor, como correu a consulta?

–Estou melhor tia, a consulta correu bem (N/T – No proximo capitulo vai ser narrada a viagem para New Jersey, eu apenas quis fazer este capitulo primeiro pois estava numa de inspiração) – ela riu.

– Olá Tália – Percy cumprimentou.

– Olá Percy! – Annabeth seguia atrás quando me viu me abraçou – Olá fofa! – ela riu.

– Olá Tália, tudo bem?

– Está sim. Então a menina não me contou do seu segredo? – sussurei

– Qual segredo?

– Tu andas com o Percy, o Nico viu-vos a beijar no escritório – eu continuei a sussurrar e vi que Annabeth e Percy Coravam. – Não se preocupem eu e o Nico, não vamos fazer espalhafatado, mas controlem-se ok?

– Ok.- ele dissera os dois.

– Bem quero-vos apresentar uma pessoa – eu virei-me para o Jason – Annabeth, Liv, Percy, apresento-vos o Jason o meu irmão!

– Como é que é?

Esperei que o pessoal chega-se para contar a historia toda, eles ficaram espantados mas reagiram bem, todos o receberam bem, especialmente a Piper… Algo me dizia quem aqueles dois ainda se iam pegar. Nico também ficou espantado, ao inicio sentiu ciumes, por eu estar tão próxima dele, mas quando lhe expliquei que ele era meu irmão os ciumes se foram…

Bem mais um membro á família…


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Notas finais do capítulo

Bjs



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