Echoed escrita por Kallin


Capítulo 10
Atitude




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Meus olhos se abriram, lentamente como em um susto, ao que eu descansava minha cabeça encima da escrivaninha do meu quarto... Minha mente estava um pouco zonza, e eu mal conseguia me lembrar quando foi que acabei caindo no sono de tanto estudar... Eu tomei um longo suspiro, e levei meus olhos até o teto, esfregando meu rosto com as minhas mãos.
Não acredito que sonhei com tantas coisas sobre meu passado em um cochilo tão rápido...!
Mas um singelo sorriso escapou no canto de minha boca... Me lembrar de tudo que aconteceu até esse dia, é um tanto engraçado... Especialmente se eu for parar para pensar sobre que dia é hoje.

Finalmente acertando meus pensamentos, eu me levantei abandonando o livro que estava aberto na mesa, e tentei esticar um pouco meu corpo, me preparando para a última prova que me segurava ali dentro ainda do instituto!
Não me lembro a última vez que notei o quanto eu cresci... O quanto meu corpo já estava formado no de um adulto... O chão parecia estar tão distante, diferente da primeira vez que entrei naquele quarto, em que mal conseguia sentar na cama e alcançar aquele mesmo chão com meus pés... "Como será que estão todos...?"
Sim, era apenas o que eu conseguia pensar nesses últimos dias de exame... Como estavam todos? Meus amigos que também estavam naquela reta final... Os professores que criaram laços com cada um de nós e agora eram responsáveis pela nossa partida... Meu Pai e Ama... E até mesmo Eldanoth... Como estavam todos eles?...
Finalmente passando minha mão em meu cabelo castanho, eu percebi o quanto ele estava crescendo já... Eu desisti a muito tempo de deixá-lo arrumado, principalmente quando era eu mesmo que o cortava, e sem ajuda, ele acabava ficando uma bagunça de qualquer forma...

— "Acho que vou esperar um pouco mais para cortar de novo... Não tenho mais tempo para fazer nada agora..."

Eu falei me virando para o beiral da minha janela, aonde aquele pequeno coelho estava sentado, me olhando esse tempo todo... Eu não precisava ter notado ele antes, porque eu já estava acostumado em ter ele sempre por perto... Na verdade, se ele estivesse longe de mim, aí sim eu iria estranhar...
Ele me olhou balançando sua cabeça, concordando comigo e pulando encima do livro para olhar com calma o que quer que eu estava lendo antes de dormir...

— "Você sabe ler?"

Eu perguntei curioso, mas logo me distraí procurando meu uniforme de Acólito para vestir e sair do quarto... Era uma sensação engraçada... Saber que aquela seria a última semana que eu estaria usando aquilo, depois de vestir aquelas mesmas roupas por mais da metade da minha vida...
Em apenas um pulo, assim que eu me vesti e abri a porta, o Coelho saltou de onde estava até meu ombro, e subiu em mim, aproveitando a carona para fora do quarto.
Eu parei no fim das contas em me preocupar tanto com ele, ninguém parecia notá-lo, e contanto que as novas crianças Exorcistas ficassem longe dele e treinassem apenas dentro das suas salas, ele estaria bem.

Logo na entrada da sala, meus amigos estavam esperando, reunidos e comentando sobre aquela reta final, aquela última prova que iria separar todos nós, e permitir que nunca mais nos víssemos novamente... Muitos, especialmente as garotas, tentavam combinar de se juntarem na partida para viajarem juntos depois dali, e eu adorava ficar apenas participando dessas conversas, imaginando como era bom ter gente que quisesse sempre estar com você...
Era uma pena que a minha jornada tivesse que ser sozinha...
Quando nós Acólitos nos formamos na Ordem, é exigido que todos façamos uma peregrinação de 1 ano pela província, para conhecer um pouco as terras, e encontrar um estabelecimento fixo de Omnos para finalmente ficarmos. Eu só vim descobrir isso, assim como meus amigos, agora bem no fim de nossos exames, e devo dizer que ninguém recebeu muito bem... Para nos estimular a obedecê-los, Omnos nos cederá uma cartilha com um mapa de sedes da Ordem que devemos visitar para marcar e atualizar nosso trajeto durante esse 1 ano, sob o preço de traição contra a Ordem caso você tente desobedecer essas regras... Nos obrigando a sempre estarmos em movimento, até realmente podermos começar a trabalhar em um lugar fixo para manter a presença e influência de Omnos nas vilas e cidades...
Não parece uma das propostas mais justas, mas por sorte, eu pude já aplicar minha requisição para trabalhar na Capela em que cresci, e isso me rendeu toda a garantia que eu precisava para saber que vou poder voltar para casa depois de fazer a peregrinação.
Infelizmente eu só vou saber qual a peregrinação eu terei que fazer quando finalizar as provas, e duvido que qualquer outro amigo meu também vá querer viajar comigo tão especificadamente para o interior, longe de qualquer convívio humano no fim das contas... Não que eu tivesse tido tempo para ter um amigo que me seguiria cegamente até uma vida sem graça também... Por isso eu sei que seguir sozinho depois do instituto...
Mas não minto... Eu vou sentir falta de todos eles...

Finalmente o professor que estava nos aguardando na entrada da sala, nos chamou com uma expressão pouco animada... Ele sabia que todos ali iriam passar (Afinal quem não passaria na aula de Manipulação de Transcritos? Era só você saber que não devia jogar água ou por fogo em documentos antigos e já estava formado!), e que todos ali que estavam entrando em sua sala, estariam entrando pela última vez em uma sala novamente...
Assim como nós todos também sabíamos que aquela era a última vez que estaríamos entrando em uma mesma sala juntos...
A prova foi seguida de um silêncio horrível, ao que as questões facilmente eram respondidas, todos nós diminuíamos nossa velocidade, nosso passo de escrita, tentando estender até o último segundo aquele momento em que estaríamos juntos... Nem mesmo eu consegui evitar de esticar aquele momento, e largar meu lápis várias vezes antes de continuar a fazer a prova...
Foi apenas quando o professor disse que aquele era o último minuto que todos tínhamos para terminar, que ao mesmo tempo, cada um dos meus amigos se levantou para entregar suas folhas... Todos nós com a cabeça baixa, ou uma certa tristeza impossível de se disfarçar... Afinal depois de 12 anos... Não eramos mais estranhos uns para os outros... Mas sim uma família que estava prestes a ser desfeita.
Depois disso, sentamos todos naqueles últimos instantes em silêncio, esperando a correção da prova, e o sinal final de nossa liberdade.
Como esperado. Todos passamos. Todos nos formamos.

— "Será que alguém já teve coragem em ser reprovado de propósito? Você sabe... Para ficar mais um ano?"
— "Não parece uma boa opção, vai que você acaba pegando Einzel de novo como professor! Hahaha!"

Meus amigos conversavam do meu lado, no meio do corredor enquanto riam e procuravam esticar aquele momento um pouco mais... Duas de Freiras de nossa turma também estavam entre a gente, uma delas se debruçando e segurando o braço de outro garoto da nossa turma... Eles eram dois entre vários que iriam tentar sair juntos, assim que recebessem suas rotas de peregrinação, e estavam até contentes em poder se formarem juntos, independente de tudo.
Era legal poder ver essas relações que nasciam ali dentro e que iriam tentar resistir lá fora a todo custo... A Ordem não impunha que não pudéssemos nos envolver com outras pessoas, contanto que isso não se tornasse mais importante do que nosso próprio serviço, então mesmo não podendo ser a melhor escolha, não julgávamos quando Acólitos se apaixonavam... Afinal eramos antes de tudo, jovens também.
E ver eles assim, me fazia sonhar com a ilusão de que pudesse ter sido eu e Ezra, talvez apenas por um instante, por um segundo... Eu gostava demais dela, e passava cada vez mais a não entender o porque, já que isso ia contra tudo que estaria em meu futuro... Mas eu realmente gostava dela.
Pode-se dizer que era... Uma sensação de que estava no meu destino sentir isso.

— "Ei Freyjah, sabe quando eles vão nos dar a nossa rota?"
— "N-Não, eu não sei..."

Sendo pego de surpresa pela pergunta, eu me desliguei um pouco dos meus pensamentos, apenas para perceber que eu estava completamente perdido sobre o que fazer agora...

— "Pff, você está perguntando pro cara mais desligado da nossa sala Ikkur! Vem, temos que ir para a diretoria pegar nossas documentações e as instruções, depois disso estamos livres para partir sem mais cerimônias!"

Um dos meus amigos, Akihb apoiou seu braço ao redor do meu pescoço, rindo e explicando aos outros as regras. Akihb era o que mais tínhamos de próximo a um representante de turma, ele era muito sociável, sempre se responsabilizava em saber das coisas, e mantinha um pequeno circulo de amigos bem próximos, aonde ele também me considerava fazer parte... Nós não conversávamos tanto, mas eu conseguia ver nele uma paixão em fazer tudo aquilo que deveríamos como Padre, e isso o tornava a pessoa mais confiável da nossa turma. (E possivelmente a mais empolgada em finalmente ter se formado...)

— "Veja se não são os plebeus da Ordem, agitados como passarinhos prestes a voar..."

Olhando todos ao mesmo tempo para a direção daquela voz, notamos finalmente um grupo de Exorcistas que não puderam se entregar a chance de nos ignorar... Vendo eles ali parados, nós nos posicionamos no corredor melhor, fechando sua passagem, esperando o que quer que eles fossem jogar contra nós... Era a chance perfeita que eles tinham de uma última afronta.

— "Ignore eles Krímea, temos outros problemas para nos preocupar agora..."

Um dos exorcistas no fundo disse, para o que havia nos interrompido de repente.
Parando um pouco para pensar, o Exorcista da ponta olhou para trás, para seus amigos, e de volta para nós, tomando um suspiro e fechando sua expressão...

— "... Vocês deram sor-"

Antes que ele pudesse terminar de falar, Lud apareceu do grupo de trás, pondo sua mão no ombro dele e interrompendo-o, tomando a frente com aquele seu olhar de superior que sempre ostentava...

— "Saiam da frente de uma vez, não temos tempo para lidar com formigas."

Talvez ignorando um pouco a situação, Lud parecia apenas ter entrado naquela cena de repente, e perdido o momento em que aquele confronto seria esquecido e cada um de nós tomaria seu rumo. Sem abaixar sua crista, ele começou a andar na nossa direção, pronto para passar por qualquer um que estivesse na sua frente como se nem mesmo em uma atitude de paz, ele quisesse tentar deixar de nos tratar mal.
Ao que Lud começou a andar na nossa direção como um touro que não ia parar, todos nós tentamos as pressas sair da sua frente, sem muita sorte. Uma das freiras que por azar estavam no caminho, não conseguiu sair da frente a tempo e foi empurrada por ele com vontade, caindo no chão, e ficando ali enquanto ele passava por todos nós sem dar a mínima.
"Como... Ele ousa... Fazer isso com uma garota...?"

Em um estalo eu avancei na multidão que se abria para ele, e agarrei seu braço firmemente, obrigando-o a parar. Lud no susto, assim como todos os outros ao nosso redor, pararam o que estavam fazendo, e olharam para mim, que o segurava e o encarava com um olhar furioso.

— "Peça desculpas a ela."

Eu disse em um tom pesado, sem tirar meus olhos dele. Parecia que eu estava vendo em Lud, aquela mesma cena de anos atrás, aonde eu o encarava e ele apenas me olhava surpreso, sem reação alguma.
Finalmente se desprendendo do meu olhar, e notando a garota no chão atrás de nós, Lud conseguiu se recuperar e reagir de acordo. Ele tentou soltar minha mão de seu braço, sacudindo-o com força como uma afronta, mas eu continuei segurando firmemente, esperando que ele não saísse dali até pedir aquela desculpa!
Lud ao invés de tentar novamente se soltar, ele apenas se aproximou mais ainda de mim, pondo seu rosto bem próximo ao meu e me encarando com um ódio em seu olhar...

— "F-Freyjah, e-ela está bem, vamos... Solte ele-..."

Um dos meu amigos tentou falar comigo, pondo sua mão em meu ombro, com medo daquela delicada situação. Enquanto todos os outros, até mesmo os Exorcistas pareciam não conseguir quebrar o espanto e fazer qualquer coisa.

— "Não. Ele vai pedir desculpas a ela."

Eu falei seriamente, me recusando a ceder. Assustado com minha atitude, ele então se afastou, vendo que aquilo não ia se resolver tão simplesmente.
Não sei o tempo que levou até alguém tomar alguma decisão, mas como um final inesperado para aquela cena, todos finalmente ouvimos vindo de Lud, como se não tivesse nenhum valor para ele, as palavras:

— "Me desculpe."

Sem deixar de encarar meus olhos por um segundo, Lud sacudiu levemente seu braço finalmente conseguindo que eu o soltasse, se afastando sem deixar de gastar mais alguns segundos em silêncio, ainda me encarando com um desejo incrível de partir para cima de mim. Mas indo contra a expectativa de todos, Lud apenas resolveu me dar as costas e decidiu continuar seu caminho sem mais nenhum obstáculo. Por mais que seu ego sempre viesse na frente, e ele jamais fosse ignorar uma humilhação daquelas vinda de alguém que ele considerava tão... "Inferior", dessa vez tinha algo ainda mais importante que parecia estar tomando seu foco, e ele apenas escolheu abandonar a chance de revidar minha afronta, como se aquele não fosse o Lud que todos conheciam.

Me deixando para trás, tudo que eu pude fazer foi continuar olhando-o partir, sem saber se eu estava me sentindo satisfeito, irritado, preocupado ou confuso. Tanto que nem mesmo dei atenção para os outros Exorcistas que começaram a andar, passando por nós e seguindo a mesma direção de Lud em silêncio.

— "Você está bem mesmo?"

Ouvindo atrás de mim uma voz não muito familiar, eu me virei para ver ainda alguns Exorcistas falando com a garota que Lud derrubou, confirmando que ela estava bem, e tentando pedir desculpas pela atitude dele. Eu me aproximei um pouco, ao que todos começavam a dispersar suas atenções.

— "Desculpe por ele, estamos todos um pouco nervosos por causa do exame final então..."
— "É, a situação não está muito boa para o nosso lado..."
— "Mas não deem bola, vocês acabaram de terminar seus exames né? Deixem isso para lá e vão aproveitar um pouco! Agora é nossa vez de sofrer, haha!"

Dois exorcistas falavam com a Freira, rindo um pouco enquanto tentavam quebrar um aquele clima pesado. E estava funcionando.

— "Ah! Freyjah!"

A freira ao me notar, correu até mim segurando minhas mãos e me dando um rápido abraço tímido em sua empolgação!

— "Obrigada pelo que fez!"
— "Ah! Parece que você achou o seu cavalheiro! Haha!"

Meus amigos surgiram por trás de mim, finalmente se juntando a nós e me gozando um pouco ao que eu só pude sorrir com uma cara constrangida, sem saber realmente o que dizer.

— "Cara, tenho que admitir, você teve coragem em enfrentar o Lud. Eu detestaria pisar no calo daquele ali. Quer uma sugestão? Aproveite e suma do instituto o quanto antes, porque depois que nosso exame acabar, se ele te pegar aqui ainda, você vai estar em maus lençóis!"

Um dos exorcistas falou comigo rindo, pondo sua mão em meu ombro com certa compaixão pelo problema que eu arrumei para mim.

— "Bem, temos que ir agora, boa sorte para vocês todos, e espero que nos esbarremos lá fora algum dia desses!"

Falando isso, o outro exorcista puxou seu amigo para irem, antes que fossem deixados para trás... Ao que eu olhei eles passando, eu pude notar próximo a eles passando também, Ezra que estava me olhando com um sorriso em seu rosto, ela balançou a cabeça discretamente para mim como se aprovasse o que eu fiz, e continuou seu caminho me dando as costas.
E-Ezra... ela me... me notou...?

Em um momento de espanto, eu finalmente me toquei que depois de tanto tempo, depois de tanto sonhar em ser notado por ela... Ezra finalmente, nem que aquela fosse a última coisa que eu havia feito ali no Instituto, finalmente... deu alguma atenção para mim. Mesmo que aquela fosse a maior gratificação para eu poder me sentir bem com o que fiz, meus olhos mesmo assim foram para o chão, desanimado, um pouco decepcionado por depois de tantos anos, aquilo ter sido o máximo que eu iria conseguir com ela...

— "Ei Frey, não fique assim! É o fim! Estamos livres! E você fechou isso da forma mais épica possível cara!"

Akihb novamente apoiando seu braço no meu pescoço falou tentando me animar para variar, também surgindo do meio da multidão.

— "Então, quando vocês vão embora?"

Desviando um pouco o assunto, e me fazendo perder um pouco minha atenção e divagar, todos começaram a combinar e falar sobre o dia que iriam partir para suas peregrinações... Muitos estavam doidos para partir no mesmo dia, já outros não sabiam ao certo já que não tínhamos exatamente um dia para sermos expulsos dali, contanto que cumpríssemos com toda nossa rota até o fim de 1 ano... e facilmente, esse se tornou o maior assunto debatido entre nós, já que para todos, o que acabou de acontecer com os Exorcistas não importava mais... Não quando eles simplesmente iriam deixar de fazer parte do nosso dia de amanhã...

— "Ei, Freyjah, acorda!"

Eu novamente voltei a dar atenção para meus amigos que pareciam apenas me esperar para continuar o assunto.

— "Ah? O que?"
— "Akihb estava nos contando que acabou de saber, o exame final dos exorcistas será liberado para nós assistirmos!"
— "Caramba, eu sempre quis ver o que eles fazem exatamente!"
— "Dizem que é bem legal ver eles em ação, o que você acha? Vamos ficar mais alguns dias para assistir?"

Meus amigos começaram a se empolgar, me sacudindo e fazendo caras maravilhadas, esperando também me convencer a ir com eles! E sinceramente... Porque não? Eu também sempre quis saber o que acontecia nessas aulas tão secretas!
Balançando minha cabeça, eu concordei com eles, e quase em uma animação conjunta, todos os meus amigos e eu finalmente combinamos de aproveitar aquela chance única! A chance de finalmente ver um Exorcista em ação, não importa que isso significasse adiarmos um pouco mais nossa partida.


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Notas finais do capítulo

Hehe! Mais um capítulo! E mais uma surpresa que K.K. leva! Eu não esperava que essa passagem sozinha roubaria um capítulo inteiro (Isso está virando rotina, não?), e isso mudou um pouco meus planos de fazer a sequência dessa parte com a parte do Exame dos Exorcistas... Mas não é para isso ser uma dor de cabeça para vocês meus queridos leitores! Não não! K.K. só estava desabafando um pouco...

Então, K.K. vai aproveitar a falta de assunto, e invocar das trevas um assunto muito especial, porque ela está se sentindo um pouco solitária sem mensagens, feedbacks, apoio, sinais de vida... Eu sei que alguns de vocês podem considerar cansativo ler tanto, mas K.K. escreve muito porque ela ama todos vocês, e seus personagens e ela se empolga quando ama algo! Então não deixem esse amor apagar por falta de estimulo...
Se vocês querem muito estimular e apoiar K.K., ajudem-na a divulgar sua história! Seja acompanhando pela função do site para eu poder saber que tem gente acompanhando, deixando comentários nos capítulos para estimular novos leitores a se arriscarem, e até mesmo recomendando essa história para outros!
Ajudem K.K. a parar de sentir que precisa sequestrar pessoas, escondê-las no porão e obrigar elas a lerem só para ganhar leitores!! =D



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