~ ♪ Play Music Fuck U Betta (Explicit) - Neon Hitch ♪~

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Olá Upper East Sidders, acredito que estavam morrendo de saudades de mim, pois é, foram tempos difíceis, mas dei férias para vocês, mas vocês não me deram férias, e por isso vou começar esse post com alguns avisos:
 Não pouparei segredos, descobri coisas importantes sobre todos vocês, e acho que o mundo deveria saber disso.
 Fiquei sabendo que rolaram algumas festas das quais não recebi convite.
 Esse próximo semestre não estarei com foco na Constance muito menos na St. Jude. Meu foco está mudando.
Acredito muito que vocês aproveitaram essas semanas sem mim. Agora vamos as novidades dessa semana.
Spotted:
Flagrado entrando sozinho no bar do Tribeca Star, Pietro Waldorf, usando um jeans surrado e um suéter preto, chegando atrasada Luana Van der Woodsen toda bem vestida sendo recepcionada por centenas de paparazzi, quem diria que em duas ou três semanas fora ela viraria celebridade, Aricia fugindo de casa para se encontrar com Felipe Sparks, será que ele já esta recrutando novas traficantes do UES? Onde mando meu curriculum? Eduardo, Murilo e Luke indo para os lados do Upper Weast Side e entrando em um pub que mais parece um prédio em ruínas. Leonardo e Henri Bass indo para o que um dia já foi o Victrola, do outro lado da ponte do Brooklyn.

~ ♫ Stop Music Fuck U Betta (Explicit) - Neon Hitch ♫ ~
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Uma dose de vodka com gelo e duas azeitonas, por favor!

O Lounge do Tribeca Star era grande e presunçoso, cheio de poltronas confortáveis, sofás e banquetas circulares, para que os hóspedes pudessem se sentir como se estivessem tendo sua festinha particular em cada mesa. Uma parede era iluminada por dezenas de velas pretas e vermelhas espalhadas, bruxuleando na sala meio escura, e um DJ tocava uma batida suave em uma mesa de som, o que parecia uma espécie de trap music. Eram quase oito da noite, mas o bar já estava cheio de gente, bem vestida e bebericando drinks dos mais exóticos preparados pelo barman. Pietro não estava nem aí para a hora - ele precisava de um drinque. Estava sentado em uma poltrona perto do bar, mas a idiota da garçonete o ignorava, provavelmente porque Pietro não se preocupara em de produzir. Vestia seu jeans Calvin Klein surrado e desbotado e um suéter preto comum porque só ia se encontrar com Luana para um drinque rápido. E ela não ia se produzir para isso também. Pietro se sentia um Mané sentado ali sozinho, sem nem mesmo uma bebida. Onde estava Luana? Pietro não tinha a droga da noite toda para esperar. Ele acendeu um cigarro. Se Luana não vier a tempo, termino este cigarro e vou embora, disse para si mesmo, amuado. - Olha só pra ela. - Pietro ouviu uma mulher dizer à amiga. - Não é linda? Ele se virou para olhar. É claro que era Luana. Estava usando botas de camurça azul até os joelhos e um vestido Pucci de verdade. As mangas compridas com gola alta e um cinto com contas de cristal, em azul, laranja e verde. Estava superincrível. Os cabelos estavam presos em rabo-de-cavalo no alto da cabeça e ela usava sombra azul-clara nos olhos e batom cor-de-rosa cremoso. Ela sorriu e acenou para Pietro do outro lado da sala, abrindo caminho pela multidão. Ele viu as cabeças se virando enquanto ela passava e seu estômago revirou. Já estava cheia de Luana e nem tinha falado com ela ainda.

– Oi - disse Luana, atirando-se em um sofá quadrado ao lado da poltrona de Pietro

Imediatamente a garçonete apareceu.

– Oi Luana, há quanto tempo. – Disse a garçonete.

– Oi Mary. Como é que está? – Perguntou Luana.

– Estou ótima – disse Mary

– Olha só, minha irmã trabalha para um bufê, e ela disse que te viu dias atrás em uma festa que estava dando em uma galeria de Chelsea. Ela disse que é você naquela foto em todos os ônibus. É verdade?
Ela olhou para Pietro que estava olhando para ela.

– E aí, o que vocês vão querer? – Perguntou a garçonete

– Ketel One e tônica - disse Pietro a ela, olhando-a direto nos olhos, desafiando-a a pedir sua identidade. - Com muita lima.
– E para você, bonitinha? - perguntou Mary a Luana. - Ah, é melhor eu começar com um Cosmo - disse Luana e riu. - Preciso de alguma coisa rosa para combinar com meu vestido. Mary se afastou às pressas para pegar os drinque

Mas Mary poderia perder o emprego se discutisse com Pietro Waldorf por ela ser menor. Esse é o motivo para se ir em bares de hotéis: ninguém pede sua identidade. - Desculpe pelo atraso - disse Luana a Pietro, olhando em volta. - Achei que todo mundo estaria aqui com você. Pietro deu de ombros e deu um longo trago em seu cigarro já reduzido. - Achei que a gente podia sair só nós duas dessa vez. A galera vem aqui mais tarde, na verdade. - Tudo bem. - Luana ajeitou o vestido e vasculhou a bolsinha vermelha procurando pelo maço de cigarros. Gauloises, da França. Pegou um e enfiou na boca. - Aceita? Pietro sacudiu a cabeça em negativa. - São meio fortes, mas o maço é tão bacana que eu não ligo. - Luana riu. Estava prestes a acender o cigarro com uma caixa do fósforos do bar quando o bartender apareceu de repente com um isqueiro.
– Obrigada. - Disse ela, levantando os olhos para olhar para ele. O bartender piscou os olhos e voltou rapidamente para o bar. Mary trouxe as bebidas.

– Aos velhos tempos! - Luana bateu seu copo no de Pietro e tomou um longo gole do Cosmopolitan cor-de-rosa. Encostou-se novamente no sofá e suspirou de prazer.
– Você não adora hotéis? São tão cheios de segredos. Pietro ergueu a sobrancelha para Luana numa resposta silenciosa, certa de que Ela estava prestes a contar a ela todas as coisas malucas que aconteceram nos hotéis quando ela estava na Europa ou o que fosse, como se ele se importasse. - Quer dizer, você não fica pensando no que as pessoas fazem nos quartos? Tipo assim, elas podem estar vendo filmes pornôs e comendo biscoitos de queijo, ou podem estar numa trepada pervertida no banheiro. Ou talvez só estejam dormindo.
– Sim - disse Pietro sem interesse, dando um gole em seu drinque. Ele teria de ficar meio bêbado se quisesse atravessar aquela noite, especialmente a parte da nudez. - Qual é? Vai me tratar com indiferença mesmo? – Disse Luana. Dando um trago no cigarro.

– Qual é? Indiferença? – Pietro bebeu outro gole em seu drinque. – Luana, achei que estávamos resolvidos, mas do nada você sumiu de novo, volta com a imprensa toda atrás de você, com fotos suas espalhadas por toda a cidade, me liga do nada querendo me ver, e acha que eu estou te tratando com indiferença, nessas duas ultimas semanas nem uma mensagem de texto você me mandou, UMA SIMPLES MENSAGEM DE TEXTO. – disse Pietro se exaltando.

– Cara entenda, eu estava ocupada. – Começou Luana. – Você não entende mesmo não é?

– Eu não entendo, realmente não entendo você, primeiro você some do nada, sem dar satisfação, fica um ano inteiro fora, e da mesma maneira que sumiu reaparece assim do nada. Passam alguns dias você simplesmente some novamente e reaparece depois de duas semanas reaparece, como se nada tivesse acontecido, não atendendo as minhas ligações, não respondendo minhas mensagens, não mantendo contato, acredito que isso não é uma amizade que você esta tentando recuperar. Acredito que isso que você esta fazendo é me afastando da sua vida. – Disse Pietro se levantando.

– Não espera, vou te explicar. Já conversamos sobre o motivo que eu sumi no ultimo ano, e nessas ultimas duas semanas eu estava viajando para ajudar um amigo da minha mãe que é fotografo, acabei exagerando um pouco no tempo. – Disse Luana.

– Para, chega, vou embora. Tenho mais o que fazer! – Gritou Pietro, chamando a atenção de todos que estavam no bar.

Todos estavam com os olhares fixados na discussão dos dois, quando Luana tentando não sair por baixo, mesmo sabendo que se baixasse um pouco o nível Pietro desceria mais baixo só para sair por cima.

– Como o que, por exemplo? Assistir seus seriados e filmes de 1990? – Disse Luana, em tom sarcástico.

– Acho melhor do que ficar duas semanas transando com um desconhecido, ou simplesmente abandonar meu filho na Europa. – Disse Pietro com raiva.

– Quem disse pra você que eu passei essas duas semanas transando com um desconhecido? Se informe antes de sair tirando conclusões precipitadas. – Disse Luana, levantando-se.

Pietro já estava de pé, então foi caminhando em direção a saída, Luana jogou uma nota de 50 dólares na mesa e acionou para Mary que veio prontamente recolher os copos enquanto Luana caminhava para fora do Tribeca e chamava um taxi.

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~♪ Play Music Problem - Natalia Kills ♫ ~

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Acho que as pessoas adoram uma novidade, mas quando uma coisa “velha” volta a ativa todos param para dar mais atenção, acontece que ontem depois que postei sobre meu retorno, recebi centenas e centenas de e-mails e mensagens de texto falando sobre uma suposta briga entre Luana e Pietro, no bar do Tribeca. Mary@22 me mandou um vídeo dessa briga, acho que algumas coisas passaram dos limites entre os dois, estou disposta a descobrir o que está acontecendo com eles, e com ela que some e aparece toda hora. Acho que vocês estão se tornando ótimos jornalistas, é assim que começam pequenos informantes.
Gossip ama vocês...

Agradecendo pelo vídeo Mary@22

Spotted:

Discutindo no bar do Tribeca Star Hotel, Pietro saindo primeiro sem pagar a conta. E pegando um taxi enquanto Luana saindo de cabeça baixa do bar do hotel fica perambulando pelas ruas. Aricia conversando com sua mãe Jenny Humphrey a respeito de um emprego de meio período. Será mesmo que ela quer seguir os passos da mãe, ou está só tentando sair de cena um pouco depois que a chamei de nova maconherinha do UES? Bom, estou de olho em vocês.

~♫ Stop Music Problem Natalia Kills ♫~