O legado dos Magos escrita por O esquecido


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Galera!!! Aqui começa uma aventura incrível, espero que todos gostem :D :D :D :D



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Era manhã na cidade de Summer’s watch. Crianças corriam de um lado para o outro enquanto comerciantes vendiam muito devido à larga entrada de imigrantes para a cidade. Muitos migraram para o norte, que era onde a mesma ficava, porque depois de ataques recentes de Orcs no sul e oeste, os sobreviventes tiveram de mudar de região e até deixar seus costumes antigos.

Durac, um mago poderoso circulava pela cidade, observando a movimentação das pessoas, achava tudo aquilo uma coisa esplêndida. Adorava o movimento que ali existia. Durac contemplava tudo aquilo com seus olhos castanhos escuros. Sua pele morena e seu corpo razoavelmente forte chamava a atenção de algumas mulheres que ali viviam. Com pensamentos distintos, passava a mão em sua barba escura e cheia. O calor da do local o incomodava devido a sua careca, mas mesmo assim mantinha uma expressão alegre. Sempre realizava trabalhos de campo ao rei, mas por mero prazer, pois nunca se viu trabalhando para alguém se não for para si mesmo. O que mais o agradava era a aparência da cidade. Todas as casas eram feitas de tijolos bem cuidados e os tetos feitos de pedras lascadas. Várias rotas e carroças para transporte, devido ao gigantesco tamanho da metrópole. O castelo localizava-se no pico de uma montanha dentro da cidade, para que se alguém invadisse a mesma, seria mais difícil acessar ao castelo.

Na torre mais alta da fortaleza, existia um brasão amarelo com uma boca de leão pintada de preto e um sol laranja envolta dela. Aquilo era o símbolo da cidade, e quem desonrasse-o era sentenciado a morte.

Os guardas também estavam muito alertas, pois com uma movimentação tão grande, a cidade era mais vulnerável a assassinos ou ladrões de pequeno porte.

Todos os guerreiros eram altamente treinados e leais ao rei. Portavam égides grandes e douradas, com botas e luvas revestidas de um forte amarelo. O capacete era dourado igualmente a armadura, deixando apenas bocas e olhos a mostra.

– Senhor Durac, vossa majestade deseja falar com o senhor. – Disse um guarda que se aproximou do homem.

– Lorde Nulfrid quer me ver? Bom, então estarei indo. – Respondeu com um sorriso.

Fazendo seu caminho até o castelo, via mulheres tricotando e homens forjando armas de alta qualidade. Para ele, aquela era a cidade que ele nunca deixaria.

Se aproximando do castelo, viu uma cena muita perturbadora. Um homem sendo confrontado em frente ao castelo. Guerreiros encurralavam o mesmo, que se movimentava rapidamente devido a sua armadura de couro leve. Com suas adagas de ferro, tentava se proteger ao máximo, mas os guardas conseguiram prendê-lo e o comandante deles matou o sujeito.

Guardas voltaram para suas posições, exceto dois e o general deles, que havia perfurado o sujeito. Seu nome era Clark, o melhor guerreiro do norte. Era amigo de todos da vila, mas não era muito simpático.

– O que houve aqui? – Perguntou Durac friamente.

– Assassinos tentando assassinar. Apenas isso. – Respondeu o comandante furioso.

– Pode se acalmar, general. Estou aqui a pedido do Rei. Mas agora acho que já sei o porquê.

O comandante resmungou em voz baixa e pediu desculpas, liberando o caminho para o mago.

– Estou aqui, milorde.

– Ah! Eu aguardava você e como sempre não me decepcionou. Agora, preciso de sua ajuda. – Falou Nulfrid.

– Se ajudar, não for trabalhar para você, eu ajudo com prazer.

– Como o senhor viu lá fora, os perigos, assim como as pessoas que aqui vivem, aumentaram. Quero que você... – E então de repente o rei deu um sorriso falso e parou de falar.

– Prossiga, majestade. – Indagou Durac. – Mesmo sabendo que você quer que eu faça algum tipo de trabalho.

O rei respirou fundo e falou:

– Quero que você crie uma barreira magica em volta do castelo.

– O que? Sabe que isso exige muita magia, mesmo sendo um mestre. – Falou Durac calmamente.

– Apenas faça. – Respondeu o rei impaciente.

– Você sabe que, ninguém desse lugar pode me parar não é? Então, vou ajuda-lo, mas se ficar irritado desse jeito novamente, metade desse lugar será destruído. – Retrucou o mago, friamente.

Os dois trocaram olhares fulminantes mas logo riram em seguida.

–Ok meu amigo, farei o que me pede. – Disse Durac.

O mago saiu do castelo e observou o ambiente. Estava tudo muito calmo, quando de repente, outro assassino aparece, pulando do teto, agarrando a base da porta por cima, se jogando no salão e correndo em direção ao rei.

Um grito de agonia e dor ecoa pelo grande corredor do castelo.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?? Por favor, digam que sim xDDD