Everything Has Changed escrita por Ravena


Capítulo 23
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Oi, amores! Desculpa a demora é que eu tenho prova toda a segunda, aí quando é matérias muitos pesadas eu fico sem tempo para posta e esse é uns dos motivos do capítulo ser pequeno, tenho prova de química e matemática, que saco, mas o próximo será maior.
Queria agradecer a todos que comentaram, cada comentário é muito importante para mim, por isso vamos fazer assim se eu tiver sete comentários eu posto o próximo na Terça.
E para não ter que ficar colocando nosso avo toda hora eu decidi dar um nome para o grande criador de pedra, será Ryan.
Sem mais de longas vamos ao capítulo.
Beijos e Borboletas e até o próximo.



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No dia seguinte Cobra é liberado do hospital e vem até a mim. Ele está sentado na cama de frente para mim encarando o chão, acho que não sabemos o que dizer, até que ele olha para mim e fala.
– Karina... eu...desculpa, aquela pessoa que te machucou não era eu
– Eu sei você não tem que me pedir desculpa eu que tenho, se eu não tivesse te mostrado aquela foto nada disso teria acontecido. Deixa isso para lá, vamos mudar de assunto – não quero que ele se sinta culpado pelo o que aconteceu- Então me conta esse negocio de eu ter realmente participado do assassinato da sua irmã
– Ryan te induziu a levar ela até a floresta, onde teria um lobisomem que ele pagou para matar ela. Você aceitou porque ele disse que isso era para o bem da família.
– Porque nosso avô queria matar ela?
– Eu não sei
– E a sua mãe descobriu depois?
– Não ela nunca descobriu, ela acha que você tem haver com isso, mas não tem provas
– E como você descobriu?
– Você me contou
Voltamos ao silêncio, e pensamentos sobre aquele símbolo invadem a minha cabeça.
–Cobra eu sei que eu prometi que não tocaria mais nesse assunto, mas ele sai da minha cabeça. Eu preciso saber o que é o símbolo, ele tem uma ligação comigo e também tem com o garoto, que fica falando na minha cabeça - falo tudo de uma vez
– Perai! Que garoto?
Lembro que não contei para ele sobre o garoto.
–Um garoto apareceu para mim na casa do Pedro, me mostrou aquele símbolo e foi embora, na segunda vez ele apareceu aqui em casa, falou comigo telepaticamente e desapareceu
– Telepaticamente?
– Foi
– Ka eu acho que eu sei quem é esse cara, eu tenho que ir me visa quando ele aparecer novamente
– Cobra...- ele sai sem deixar eu terminar
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Horas mais tardes...
Estou deitada na cama e de repente escuto passos, me sento na cama olho envolta e não vejo nada. Um minuto depois escuto o mesmo barulho. Penso que possa ser o tal garoto, pego meu celular mando uma mensagem para Cobra. Tiro os olhos do visor e o rapaz aparece sentado na ponta da cama, se vira para mim, me olha por uns instantes e se levanta, faço o mesmo e vou até ele.
‘’Oi’’. Ele fala telepaticamente.
Sinto uma leve dor de cabeça,quando ele faz isso, mas logo passa.
– Como você faz isso?
– Eu não sei só faço – dessa vez responde normalmente
– Ah você fala
O garoto da capa sorri, e quando faz isso sinto uma curiosidade para saber como é seu rosto.
– Porque não posso ver seu rosto?
Começo a me aproximar, ele da uns passos para traz, mas para por causa da parede. Levanto a mão para puxar seu capuz, mas quando vou fazer isso ele agarra meu pulso. Na hora que ele me toca uma onda de choque percorre meu corpo, ele também sente isso, me empurrar para trás, largando meu pulso. Cambaleio para traz,sinto uma dor de cabeça e percebo que uma visão vai vir. O tal garoto aponta a sua varinha para mim, só vejo um Raio de luz na minha direção e tudo fica escuro.
Acordo e vejo que estou numa floresta, onde arvores me cercam. Olho envolta e não vejo nada a não ser arvores, não dá nem tempo de me disparar, porque de repente uma bola de luz aparece na minha frente. Ela fica na minha frente vai andando para frente uns instantes depois, eu só a observo quando ela volta para perto de mim e anda de novo para frente, ai que raciocino que ela quer que eu a siga e o faço.
Depois de uns minutos andando, vou parar num portão de grade em enferrujado,com a tintura descascando. A porta está aberta e bola de luz me guia para lá. Penso em não segui – lá, mas pode ser que ai tenha alguém que possa me ajudar a voltar para casa. Depois que entro percebo que estou num cemitério, ando mais um pouco, quando a luz para na frente de uma lápide, onde a uma estátua sem cabeça e em baixo dela está escrito ''Aqui jaz Ryan Duarte’’, meu avô.


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Notas finais do capítulo

Comentem,favoritem, recomendem.



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