Everything Has Changed escrita por Ravena


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoal. Me desculpem por ter demorado a postar é que as aulas voltaram e eu não tenho quase tempos, quero agradecer a Emma, a Alasca, a LuhAparecida, a Sarah e a blimunda, aue comentaram o último capítulo.
Me desculpem se houvererros de português é que vomo estou postando no celular, as vezes eles passam despercebidos.
Espero que gostem . Comentem. Beijos e borboletas.



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– Luana? - falamos juntos

– Uau! Não me disseram que era tão... Uau! Eu levei até um susto - diz Luana entrado mais a dentro

– Como assim, eu não entendi? - pergunto isso olhando para Cobra

– Não olha para mim que eu não sei de nada - ele me responde

– A é vocês não sabem que eu sei - diz ela

– Espera aí! Você sabe que o Cobra...

– Sei, sei de tudo. Qual seria o sentido de eu ficar vigiando você se eu não soubesse

– E você aceitou isso numa boa?

– É eu aceitei, é que eu também não sou normal

– Caracas! Ninguém que eu conheço é normal. Qual a sua sobrenaturalidade?

– Eu sou um lobisomem

– Que? Você é um homem?

– Não, Karina. Nem todo lobisomem é homem, também existe mulheres , como ela - responde Cobra por ela

– Você se transforma num lobo?

– Existe dois tipos de lobisomem os que só se transformam na lua cheio, que não tem consciência das coisas e foram mordidos por outro da espécie dele e existe os que se transformam num lobo, que herdaram isso dos pais e tem consciência quando se transformam

– E qual dois você é?

– Eu sou o que só vira lobisomem na lua cheia, que não tem consciência quando está transformado e que foi mordido por outro lobisomem. No meu caso fu mordida pelo meu pai, minha mãe se casou com ele sem saber, quando soube ficou indignada, mas jà era trade ela o amava. Meu pai sempre se escondia dentro de uma câmara, que tem no nosso sotão, quando era lua cheia. Num dia, quando eu tinha 9 anos, ele se esqueceu que era lua cheia e não entrou na câmara, a gente estava assistindo TV quando ele pirou no sofá na minha frente, me atacou e me mordeu. No dia seguinte quando ele percebeu o que tinha feito, foi embora sem ao menos se despedir e eu nunca mais vi ele.

– Eu sinto muito - falo

– Não sinta, eu jà estou acostumada a isso

Ficamos em silêncio, até que Cobra o quebra.

– Eu tenho que ir - ele tira uma garafinha do bolso, bebe e num pisca de olhos os chifres e as asas somem

– Uau! - diz Luana

– Tchau meninas - ele fala enquanto sai

– Tchau - respondemos

– Aí K, seu primo é lindo. Mas eu não sou mas a fim dele

– É ?

– É, ele é muito areia pro meu caminhãozinho

Quando ela fala isso começo a rir.

– Você é muito boba - digo

– Não sou nada

Depois que fala isso a campainha toca

– Uau! Ka a sua casa é muito balada

Vou até a porta e a abro, vejo Pedro.

– Oi - ele fala

– Oi - respondo

– Queria saber se você quer ir comigo até aquela floresta que a gente foi no nosso encontro

– Adoraria - mas me lembro que Luna está ali - Mas eu não posso, a Luana está aqui - sussuro o final, mas não adianta nada pois ela escuta

– Não ligam para mim, eu jà ia embora - ela vem na direção da porta - Tchau casal - diz ela enquanto sai

– Tchau - respondemos

– Entra aí - falo para ele, ele entra - Espera aí, que eu vou fazer um negosso - vou até a escrivaninha, pego um bloco de anotações e escrevo " Pai, sai com um amigo - dou uma risada quando escrevo amigo - Não demoro. Beijos Karina" aranco a folha e boto na porta

– Agora podemos ir - digo indo até a porta

– Podemos ir de um outro jeito mais legal?

– Claro, mas que jeito? - ele me mostra a varinha - A gente vai... se teletransportar

– Como é que você sabe disso?

– É..calculei quando você me mostrou a varinha, é...eu jà vi filmes feiticeiros

– Entendi - ele me estica a mão, a pego, ele me puxa para perto dele e me abraça - Pode ser que você fique tonta - fecho os olhos jà sabendo o que ele vai fazer

Só o corpo gira e mais nada, quando os abro estamos na mesma floresta do nosso encontro. Me afasto dele.

– Como está se sentido?

– Bem, mas meio tonta - minto pois na verdade não estou sentindo nada

– Vem - ele me estende a mão e me ajuda acentar. Depois que nós sentamos ele fala

– Quero te dar algo - ele tira algo do bolso e me estende - Pege - o pego e vejo que é um cordão, que tem uma flautinha pendurada - É para você

– Você sempre me dando algo

– Sabe por que uma flauta ?

– Não

– Cada anjo, feiticeiro tem seu tipo de melodia a minha é essa. Coloca os dedos nesses dois primeiros buracos - boto - assopra - faço isso - A onde você estiver quando assopar eu vou escutar e sabe a onde você está. Te dei isso para te proteger e para lembra de mim

– Você é um fofo - nós beijamos. Quando saímos do beijo, ele fala.

– Quer voar?

– Eu não - respondo em quanto coloco o cordão

– Está com medo?

– Não, eu não estou

– Então, tá

– Posso ver as suas asas ?

– Pode, só feche os olhos

– Pra que?

– Só feche - os fecho. Depois de uns instantes pergunto - Posso abrir?

– Pode - abro, ele está em pé, sem camisa e com duas casas a mostra, uma é cinza e a outra é preta. Me levanto e vou até ele.

– Elas são lindas - falo enquanto toco na da direita

– Você acha?

– Você ainda pergunta. Mas porque uma é cinza e a outra é preta?

– É...é que, não saia da aí

– Hã? - ele não responde nada,só levanta vôo

– Pedro! - ele nem me escuta sai voando

Começo a pensar que parecia que ele está fugindo da minha pergunta, mas deixo isso para lá. Fico observando ele voar, mas de repente escuto um barulho. Me viro, levo um susto quando vejo...


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Notas finais do capítulo

O que será que é? Comentem.
Até o próximo.