Everything Has Changed escrita por Ravena
Notas iniciais do capítulo
Oi pessoas lindas. Primeiramente queria agradecer a Alasca, a LuhAparecida e a Sarah que comentaram o último capítulo.
Desculpem se houver erros de português é que como estou postando no celular eles passam despercebidos
Espero que gostem. Beijos e borboletas
Comentem
P.S : Leiam as notas finais
– Eu matei alguém?
– Que isso Karina, que pergunta. Que eu saiba não, mas de onde você tirou isso
– É que eu fique sabendo que nosso avô escolheu a mim para decidir se executava um casal ou não e eles foram executado o que significa que eu matei alguém
– Isso é mentira, ele não pediu sua opinião coisa nenhuma. Ele se decidiu por conta própria, ele só falou isso para mostra que você era igual a ele. Karina quem te falou isso?
– Eu não posso falar
– Como assim você não pode falar? Você só conhece a mim e a Bianca de feiticeiro, eu não tê contei e a Bianca nunca falaria isso para você. Então me fala Karina quem foi?
– Foi...foi - não sei se devo contar, prometi ao Pedro que não contaria a ninguém, mas o Cobra nunca faria nada contra ele - Foi o Pedro
– Como assim? Ele sabe o que você é...
– Não, ele não sabe. É que o Pedro ele é...
– Não precisa falar, eu sei o que ele é
– Como você sabe?
– Eu já tinha percebido que ele não era normal. Deixa eu ver o casal são os pais do Pedro e foi por isso que ele te contou isso
– É
– Pode ficar tranquila, que você nunca mandou executar ninguém
– É, mas o Pedro acha que eu mandei
– E o que que tem? Pera aí! Você tá pensando em contar para ele, Karina você não pode contar isso para ele é perigoso
– Mas o Pedro não faria mal mim
– Eu sei, só que isso pode ser um risco até para ele
– Eu sei
– Então tire isso da cabeça. Agora vamos que a gente tem que compra sua varinha
– É - ele tira a varinha do bolso - Por que você pegou sua varinha?
– E que a gente não vai de carro. Bota sua mão em cima da minha
– Pera aí! Você não tá querendo dizer que a gente vai...- ele não deixa eu terminar e gira a varinha
Tudo fica em baçado, eu começo a gira, fecho os olhos esperando que aquilo passe. Quando abro os olhos, estou meio o tonta, quase caio mas me equlibro. Olho em volta e percebo que estou num bosque, Cobra está ao meu lado. Abro a boca para falar, mas ele me interrompe.
– Nós nós teletransportamos. Na primeira vez sempre fica tonto, mas com o tempo você se acostuma
– Não era isso que eu ia pergunta, quero saber por que a gente está fazendo meio do mato?
– Viemos compra sua varinha, aqui perto tem lojas especializadas em objetos mágico. Um dos motivos de ser no meio do mato é para ninguém descobri, vamos K me siga - ele começa a andar reto e o sigo
Andamos mais alguns minutos e chegamos numa vila, a onde no portão tem uma faixa escrita com letras florescentes " Feira da magia, todos tipos de objetos mágicos você encontra aqui". Passamos pelo o portão e entramos na terceira casa a direita, onde está escrito " Loja das varinhas". A loja está vazia, é bem pequena e tem um cheiro de mofo e tem várias estantes espalhada pela loja. As paredes são de madeira e o chão é de tábua, quando piso em uma ela range. No balcão a uma senhora que deve ter entorno de 70 a 75, ela tem o cabelo grisalho cotado até o ombro e usa franja.
– Boa Tarde! Bem vindos! Qual dos dois deseja comprar uma varinha? - pergunta a senhora, que vejo pelo crachá que seu nome é Matilde
– Ela - Cobra aponta para mim
– Hum, vamos ver - ela vai até a estante da direita e fica observado, ela fica na ponta do pé e pega uma caixa comprida - Essa varinha é a mais usada pela as garotas, ela é feita de xifre de unicórnio, simboliza a delicadeza - Matilde abre a caixa e me estica a varinha, a pego
– O que eu faço? - pergunto
– Estenda ela na direção daquele pote - ela aponta para um pote de vidro, que em cima do balcão - Se a tampa abrir significa que essa varinha serve para você, se ele explodir significa que não te pertence
– A senhora tem outros potes desses? - indago
– Temos, eles são feitos para isso
– Tudo bem - fico um tempo encarado a varinha, ela é branca e tem uns detalhes feito a mão de rosas
– Vamos querida - ela fala. Estou com medo de usar a varinha, mas tomo coragem é aponto para o pote, que explode em vários pedaços. Levo um susto, largo a varinha é agarro o braço de Cobra
– É, não é essa - ela pega a varinha do chão
Olho para Cobra, ele está olhado para minha mão e aí que percebo que estamos de mãos dadas, largo a mão dele e me afasto
– Vamos ver outra - Matilde pega a varinha dela e aponta para o pote quebrado, ele desaparece e um novinho em folha aparece em cima do balcão. Ela vai novamente até a estante - Hum - ela pega outra caixa - Experimente essa - ela meda uma varinha preta, que tem uma pequena coruja estampada no começo dela - Essa significa sabedoria
Pego e aponto novamente para o pote, que explode novamente
– É, vamos ver outro
******
Depois de tentarmos un monte de varinha e nenhuma abre a tampa.
– Eu não entendo, tentamos todas e nenhuma se em caixou a você - diz Matilde
– Como isso é possível? - pergunto
– Não sei - ela responde, ficamos num silêncio - Pêra aí! Sobrou uma, ela não é muito usada, ainda mais por uma garota. Mas vamos tentar - ela sobe numa escada que tem grudada na estante, ela sobe até a última partilhera e pega uma caixa velha e empoeirada. Abre a caixa e estende uma varinha preta, que tem uma Cobra entalhada do começo ao final. Pego e aponto novamente para o pote e pela primeira vez a tampa abre.
– O que essa significa? - indago
– Significa destruição. Morte
– Como?
– Karina não lige para os significado, já foi contado que nem sempre eles estão certos
– É seu amigo está certo. Deixa eu colocar na caixa - estendo para ela, quando ela pega aponta da varinha nossos olhos se encontram - Sabe você me lembra alguém, seu rosto é muito famíliar - ela estende a mão para tocar no meu rosto, mas Cobra a interrompe.
– Ka vai indo que eu ainda vou resolver algo
– Tá...é...foi um prazer te conhecer, tchau
– Ka só não vai muito longe
– Claro - saio
Passo pelo portão, vou andando reto. Depois de uns minutos andando escuto um grito agudo, paro olho para os lados e não vejo nada, volto a andar, escuto novamente o grito só que agora mais perto. Percebo que o grito ver atrás de mim, me viro e um bixo vem descendo na minha direção. Não consigo identificar direito que tipo de animal é, mas corro. Não corro muito, pois quando começo a corre bato de cara com uma parede invisível, bato nela, não entendendo como tem aquilo numa floresta.
– Ora, ora. Se não é a famosa Karina - me viro e percebo que não é um animal, do ombro para baixo tem corpo de águia e do ombro para cima tem um rosto de mulher
– O que você quer comigo?
– Hum, deixa eu ver. Te matar - ela começa dar uma risadinha estridente
– O que você tem contra a mim?
– Contra você nada, made contra a pedra sim e se você morre,ela morre - após dizer isso ela vem voando na minha direção, em fia suas garras no meu ombro e me levanta, começo a gritar pelo Cobra
– Ele nunca vai ter ouvir daqui
– Socorro! Cobra! Alguém me ajuda! - tento bater nela, mas não consigo. Olho para baixo,devo está uns 3 metros de altura - Me solta!
– Sabe que num deve ser pedir isso - aí ela me solta
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O que será que vai acontecer? Comentem
Gente favoritem , poxa eu só tenho 7 favoritos, estou até desmotivada (não quero obrigar vocês a nada mas)