– Eu não sou normal?

– Hã? Como assim você não é normal?

– Eu vou te contar tudo, só não quero que você pire. Como começar isso... É .... No fim da idade média os anjos foram mandados á terra para trazer a paz, só que as pessoas não aceitaram isso, os perseguiram e até mesmo os mataram...

– Mas por que as pessoas marcaram anjos?

– Por não terem recebido um sinal divino, eles acharam que eles podessem ser anjos caídos ou outro tipo de demônio tentando os enganar e Karina por favor pergunta no final. Continuado, os anjos pediram ajuda aos feiticeiro, para que ele os escondessem e os ajudassem. Feiticeiros aceitaram com uma condição, na qual eles não se relacionassem com as feiticeiras e eles concordaram. Com o passar dos anos is feiticeiros até inventaram uma poção que escondecem as asas deles, para que eles poderem ser relacionar com as humanas. Eles vivam em harmonia, mas isso mudou quando um grupo de de anjos, incluindo meu pai, e um grupo de feiticeiros, incluindo minha mãe, se apaixonaram e começaram a lutar contra a regra que eles não podiam ser relacionar. Mas nunca conseguiram nada e entre essas brigas contra isso eu nasci, fiquei anos da minha vida me escondendo, até que um dia me descobriram e meus pais feiticeiro denunciaram. O presidente da magia da época condenou meus pais e a mim a morte. Mas antes que me passem meu tio consegui fugir comigo, meus país não conseguiram se salvar - ele começa a encara o chão

– Então, será país não morreram em um acidente de carro?

– É, eles não morreram num acidente de carro

– Você é único assim?

– Não daquele grupo outro igual a mim nasceram

– E quem era esse tal presidente que condenou seus pais? - estou com medo que possa ser meu avô

– Era um homem mal, ele matou muitos anjos para que seres como eu não nascessem. Ele foi até considerado como um ditador

– Ele inventou a pedra de lofty - falo repentinamente

– Foi, mas como você sabe disso? -quando ele pergunta consigo ouvir a voz do Cobra dizendo para eu não confiar em ninguém

– É...é que eu já tinha escutado esse mito da pedra

– Não é mito ele existiu

– A é - fico encarando ele, aí me lembro que tenho que fugir estar surpresa pelo o que ele me contou - Pedro o que você me contou é muito surreal, você é mistura de um anjo com uma feiticeira, isso é estranho

– É eu sei. Sabe tem uma outra versão da história, acho que ela é mais fácil de acreditar. A versão é que uma bruxa muito poderosa ficou com raiva de um grupo de jovem e para punilos jogou uma maldição neles...

– E a maldição seria ter asas?

– É

– E nisso eles não seriam anjos

– Exato

– E em qual delas você acredita?

– Eu não sei. Karina você acredita em mim?

– Eu acredito

– Que bom, você é a segunda grita que eu conto isso, a primeira ficou maluca depois que eu contei isso - ficamos em silêncio novamente, se ele tivesse me falado isso antes deu saber de tudo ia achar que ele é maluco - Karina você não pode contar isso para ninguém

– Eu prometo não contar para ninguém. Mas Pedro eu tenho uma dúvida você sente raiva da neta do cara que matou será país?

– Uau! Você está bem informada, nas respondendo seu pergunta eu seria capaz de mata- la se a visse na rua

– O que? Por que?

– Karina, essa pedra subiu a cabeça dele, acho que ele nunca teria matado meus país ou tanto anjos se não fosse por aquela perda...

– Mas o que ela tem haver com isso? - o interrompo

– Ela é herdeira da pedra, isso significa que ela pode ser tão má quanto avô e também ele queria mostra o quanto q neta dele era sensata, ele mandou ela escolher se meu país fossem executada ou não

– Mas é se ela foi obrigada o concordar com isso?

– Karina parece que você está defende do ela

Fico paralisada quando ele fala isso e aí a campainha toda, me salvando. Abro e é Cobra.

– Cobra? O que aconteceu?

– Não aconteceu nada, eu só vim te buscar para uma reunião de família...

– Reunião de família?

– É, aquela que eu te disse ontem

– Você me disse? Eu não me lembro

– Então Ka eu vou indo, tchau. Tchau Cobra

– Tchau - respondo e em seguida Pedro saí

– Você me falou mesmo sobre essa reunião?

– Não, eu inventei isso

– Por que?

– Porque eu não podia falar para ele a onde imos de verdade

– A onde vamos?

– A gente vai comprar a sua varinha

– E a onde se compra uma varinha?

– Você vai ver. Agora vamos

– Cobra, antes de irmos posso te fazer uma pergunta?

– Pode

– Eu já matei alguém?