Malfred escrita por Mari Santos
Notas iniciais do capítulo
Volteii. Mais um pra vocês, desculpem qualquer coisa, perdi um pouco o jeito. Espero que gostem . E por favor não esqueçam de me dizer o que acharam.
Marta entra no quarto da filha, senta na poltrona ao lado do berço e lembra-se das palavras do marido. Então com um sorriso bobo no rosto ela diz a si mesmo.
Esse homem é louco, uma hora é o mais perfeito cavalheiro e outras o pior dos jumentos. E sim eu o amo mais que tudo nessa vida. Ela fica ali por um tempo pensando no marido e adormece.
Zé também estava em seu quarto pensando na esposa, depois de algum tempo ele desce e encontra Clara que ainda o esperava.
Clara- E aí pai?
Zé- O que garota?
Clara- Falou com ela? Então ela olha o pai que estava com cara de bobo e diz. Bom, pela sua cara de bobo já vi que a conversa não foi tão ruim.
Zé- Você é curiosa ein.
Clara- É de família né pai. Agora para de enrolar e diz logo, como foi?
Zé- Foi bom, eu falei a ela as coisas que estavam guardadas aqui (Ele coloca a mão no peito esquerdo indicando o coração).
Clara- E ela? (pergunta ansiosa)
Zé- Ela disse que precisa pensar.
Clara- Pai tem que entender o lado dela também. Mas me diz, não teve nada? Nem um beijo?
Zé- Clara, eu não vou ficar te contando minhas coisas com a sua mãe, se orienta garota. (Ele sorria ao ver a curiosidade da filha)
Clara- Hum, se não quer contar é por que teve sim, e foi MUITOOO BOMM. (Ela sorria com uma cara bem sapeca)
Zé- Chega desse assunto, vai se arrumar pro jantar, que daqui a pouco sua mãe vai descer e sabe que ela odeia atrasos.
Clara – Eu vou pai, e olha eu estou aqui pro que der e vier pode contar comigo sempre.
Zé- Eu te amo minha filha, obrigada por tudo. (eles se abraçam)
Algum tempo depois Zé vai até o quarto de Perola e ao entrar ver Marta dormindo na poltrona. Ele fica ali admirando a beleza da esposa e pensa.
Como eu posso amar tanto essa mulher... Mas alguns minutos ali e Perola começa a resmungar no berço. Zé vai até ela e a pega no colo.
Oi minha princesa, papai está aqui. Ele acomoda a filha em seu colo.
Zé verifica se a filha ainda estava com febre e sente um grande alivio ao ver que não.
Então olhando o relógio ele fala.
Agora eu sei por que meu amorzinho está tão resmungão, é fome. Já está mais do que na hora de mamar. Vamos acordar a mamãe por que isso só ela pode dar a você. Então ele se aproxima de Marta e a chama carinhosamente.
Zé- Marta acorda meu amor.
Marta se meche, mas não o responde.
Zé- Meu amor acorda, a nossa filha está com fome. Então ele beija a testa da esposa. (Ela sempre acordava quando era tocada de alguma forma)
Marta abre os olhos lentamente, Oi Zé. O que foi?
Zé- A Perola está com fome.
Marta se ajeita na cadeira e pega a filha. Então ela amamenta a filha.
Zé fica ali olhando a linda cena.
Marta- O que foi homem?
Zé- Só estou admirando, não pode?
Marta- Pode ué.
Ela amamenta a filha, e entrega a babá que acabava de entrar no quarto.
Zé- Podemos jantar agora?
Marta- Sim.
Então eles dão um beijo na filha e saem do quarto.
Zé- Marta posso falar uma coisa?
Marta-Fala.
Zé- Seus seios estão lindos, aliás, tudo em você é muito lindo.
Marta da um sorriso sem jeito e fala.
Para Zé. (Ela estava visivelmente corada)
Zé se aproxima dela e diz.
Eu estou com tanta saudade do seu corpo, do seu cheiro (Ele encosta o nariz no pescoço da esposa que sente um frio na espinha) Ele envolve a esposa em seus braços e antes que ela reaja ele a beija, um beijo desesperadamente apaixonado, parecia que tinha meses que aquela bocas não se encontravam, o beijo foi tomando cada vez mais intensidade, ele a pressionava contra seu membro que latejava de desejo em estar dentro dela, ela entrelaçava suas mãos nos cabelos dele. Os dois haviam esquecido que estavam no corredor da casa e então quando Zé já estava com a mão por dentro da blusa da amada acariciando os seios dela Claraíde aparece. E com aquele jeito louco ela solta um grito ao ver a cena dos imperadores se pegando em meio ao corredor.
Claraíde- MEU DEUS,
Eles mais que depressa se soltam e olham assustado pra empregada.
Claraíde- Desculpem-me não quis atrapalhar.
Marta estava abraçada a Zé com a cabeça em seu peito rindo descontroladamente da situação.
Zé- O que você quer?
Claraíde- É que já estão todos na mesa esperando para jantar. (Ela fala gaguejando)
ZÉ – Avisa que já vamos.
Claraíde desce e os dois se olham rindo.
Marta- Viu o que você fez seu cangaceiro? Que vergonha.
Zé- Ai Marta, é você que me deixa louco. Vamos pro quarto terminar isso vamos.
Marta- Nem pensar, vamos descer pra jantar. (Ela dá um selinho no marido e sai de lá mais que depressa)
Zé- É meu amigo, ficamos na mão mais uma vez. (ele diz olhando para o volume em sua calça)
Ele fica ali mais um tempo e depois que se “acalma” ele desce pra jantar.
Na mesa...
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
É isso aí, espero que tenham gostado, e SIM vai ter o que vocês querem no próximo capitulo. Mas como já tinha dito, com a reconciliação vem o fim da fic. Até mais.