Malfred escrita por Mari Santos


Capítulo 61
Capitulo 61


Notas iniciais do capítulo

Voltei, aêeee. Sim resolvi aparecer está aí mais um capitulo e hoje quero agradecer a Ana por ter me ajudado na ideia de cachoeira e dedicar a ANIVERSARIANTE Milla. Mocinha tenho algo a te desejar preste atenção.

Hoje, o dia amanhece sorrindo. O sol ainda nem nasceu ao certo mas está ansioso para te dar um calor especial.

Ao abrir tua janela, sentirás o abraço do vento, e em algum lugar, as flores vão sorrir para você.

Que linda é a vida, e, para que melhor do que nós mesmas sabermos o quanto é importante viver e fazer parte da vida de alguém. Alguém que se importa e compreende, alguém com quem você pode contar sempre, pois tem um coração amoroso e generoso, capaz de valorizar a si mesmo e aos outros.

Por ser você este alguém tão especial, agradeço à Deus o privilégio de neste lindo dia, amanhecer celebrando tua existência, pois sua amizade significa mais do que as palavras possam dizer, pois uma grande amizade abençoa os dias que temos para viver.
Que Deus te abençoe minha querida amiga, com paz, saúde e alegria; e tudo de melhor sempre. PARABÉNS MEU ANJO.



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Lucas- Caraca que demora ein achei que iam matar a gente de fome.

Marta-E por acaso estamos com a sua boca?

Pedro- Nossa, pra que tanta gentileza? (Ele ria da cara do irmão)

Clara- Nossa mãe, está tão amável .

Zé- Ah, esse garoto também pede não é.

Eles se juntam aos demais sentados á mesa.

Depois de alguns minutos de conversa Clara tem uma ideia e resolve convidar a todos.

Clara- Gente por favor, deixa eu falar uma coisa. (Ela estava em pé para que pudesse se vista por todos)

Zé- Fala filha.

Eu estava pensando...

Pedro- Nossa, você faz isso maninha?

Todos riem.

Clara- Cala a boca seu idiota.

Zé- Para Pedro, deixa a sua irmã continuar.

Clara- Obrigada paizinho.

Pedro faz pouco caso e ela continua.

Estava pensando, e o que acham de irmos para um chalé na serra esse fim de semana?

Lucas- Eu me amarrei na ideia. Pode ser um daqueles que tem tirolesa e tudo.

Pedro- Até que você serve pra alguma coisa né Clara? A ideia é bem legal, a tempos não vamos a um lugar assim.

Clara- Obrigado pela parte que me toca maninho.

Amanda e Du também adoram a ideia.

Clara- E aí pai, e mãe? O que acham?

Marta-Ah filha a ideia é muito boa mesmo, mas tem a Perola não é? Não sei se devo levar ela pra serra agora.

Zé- Mas meu amor, acho que vai ser ótimo pra ela respirar ar puro. (Ele acaricia a mão dela que estava sobre a mesa)

Marta- Não sei Zé. Ela teve febre a pouco tempo. Acho arriscado.

Zé- Bom, se você preferir amanhã ligamos para o médico e se ele disser que não tem problema então nós vamos pode ser?

Marta- Você sempre arruma um jeito não é? (Ela sorria timidamente)

Zé- Eu faço o que posso. (Ele diz vitorioso)

Clara- Ótimo, então está combinado.

Eles continuam conversando mais um tempo depois vai cada um pro seu quarto, restando apenas Marta e Zé. O mesmo após certificar-se que todos já subiram fala se aproximando de Marta.

–E aí imperatriz, vamos continuar a nossa conversa que foi interrompida por Claraíde? (Ele se inclina para beija-la mas ela levanta rapidamente se afastando dele.)

–Nada disso comendador, aliás a Claraíde nem deu as caras.

Zé- Claro, ela deve estar gaguejando até agora. (Risos)

Mas não me enrola, vamos continuar sim. Ele a puxa pela cintura e lhe um beijo de tirar o fôlego .

Quando o clima já estava esquentando Ouve-se um choro que ecoava pela casa inteira.

Marta- É meu querido, acho que ainda não vai ser dessa vez. (Ela ria da cara dele o olhando com as mãos entrelaçadas ao pescoço do marido).

Zé- Eu não acredito que vou ficar nesse estado. (Ele a pressionou contra ele para que ela sentisse o quanto estava excitado).

Marta- Pois pode ir acreditando. (Ela o solta e vai em direção as escadas correndo)

Zé-Marta volta aqui. (Ele esbraveja do primeiro degrau da escada)

Marta- Boa noite comendador (Ela sorria, já subindo o segundo lance)

Marta entra no quarto de Perola, tranca a porta, senta na poltrona e amamenta a filha. A babá nada entende, e Marta continua amamentando a filha com um sorriso gigantesco no rosto.

E assim eles passam a noite, cada um em um quarto. Zé sabia que a imperatriz não iria ceder tão fácil, então resolveu não insistir.

Na manhã seguinte Marta é a ultima a acordar e quando desce seus filhos e Zé já tinham ido para empresa.

No decorrer do dia ela liga para o médico que diz que ela pode sim levar Perola para serra, contanto que não a deixe pegar friagem.

O dia passa e por volta das 18 horas todos chegam.

Cada um vai para seu quarto se arrumar pra jantar, Zé toma seu banho se arruma e vai até o quarto de Perola ver a filha. Ao entrar no quarto Marta estava senda na poltrona com um pano sobre a pernas brincando com a filha que estava deitada com a cabecinha encostada em seu joelho. Zé ao ver a linda cena fala.

Eu poderia morrer agora, que seria o homem mais feliz desse mundo.

Marta levanta a cabeça o olha pega a filha nos braços e virando-a de frente pra Zé fala com um lindo sorriso no rosto fala.

Olha meu amor, papai chegou. Ele se aproxima dela e deposita um beijo na cabeça da filha e outro na testa da esposa.

Ele senta no braço da poltrona, e pegando a filha no colo diz.

Mas você está cada dia mais linda meu anjinho. Ele olha Marta dos pés a cabeça e diz.

Aliás puxou a sua mãe não é?

Marta sorri apaixonadamente.

Eles ficam ali mais um tempo babando a filha.

Marta- Zé eu falei com o médico.

Zé- E aí o que ele falou?

Marta- Ele disse que tudo bem. Mas fez algumas recomendações.

Zé- ótimo então podemos ver tudo e depois de amanhã subimos a serra.

Ele dá um beijo na boca de Marta, que não reclama.

Depois disso eles descem jantam, depois vai cada um para o quarto, o comendador e Clara já tinha armado um plano para viagem então ele resolveu deixar Marta na dela.

Os dois dias passam e finalmente chega o dia da pequena viagem.

Zé acorda bem cedo, Mas pra sua surpresa ao descer já encontra Clara na sala.

Zé- Bom dia minha filha.

Clara- Bom dia meu pai. (Ela beija o rosto do pai)

Zé- E aí tudo certo?

Clara- Sim, já falei com a babá ela vai comigo. Chegando lá o senhor leva a mamãe pra passear e nós tomamos conta da princesinha.

Zé- Então tá bom.

Então depois de um tempo todos acordam e já descem arrumados.

A ultima a descer é Marta com Perola no colo, a imperatriz vestia um vestido longo branco com algumas flores na barra e Perola estava de sapatinho preto meia calça de algodão branca Um lindo vestido verde água, florido e com a barra, a gola e uma faixa preta,na cabeça uma tiara do mesmo tecido do vestido que tinha como detalhe uma flor preta bem discreta.

Lucas- Caraca aí, poucas vezes vi tanta beleza junta.

Pedro- Estão lindas mesmo. (ele beija o rosto da mãe e a cabeça da irmã)

Clara- Estão linda mãe. Esse vestido eu trouxe da minha lua de mel, não foi?

Marta-Sim minha filha.

Clara- Ficou lindo nela, exatamente como eu tinha imaginado. (Ela beija a irmã que dormia)

Zé- Tá bom, já babaram bastante a minha princesa, agora é a vez do papai. (Ele pega a filha do colo de Marta com muito cuidado), Você está linda meu amor, ele dá um selinho em Marta.

Então todos saem, Clara vai em seu carro com Vicente Lucas Du e a babá. Pedro vai com Amanda em seu carro. E Marta e Zé vão na caminhonete com Josué dirigindo.

Depois de algumas horas eles chegam aos chalés. Cada um em suas acomodações então eles vão para o grande salão almoçar. Depois do almoço Marta vai para seu chalé e amamenta a filha, depois disso Zé que a observava atentamente fala.

Marta, agora ela vai mamar só daqui a 3 horas não é?

Marta-Sim, por que?

Zé- É que eu queria te levar a um lugar.

Marta- Mas e o bebê?

Zé-Ah, agora ela fica quietinha, então ela pode ficar com a babá e a Clara que se ofereceu.

Marta- Você e Clara estão aprontando.

Zé- Você vai gostar, vem comigo? (ele segura a mão dela e a olha com ternura)

Marta- E quem resiste a um pedido do comendador?

Então eles deixam Perola com a Babá e com Clara e saem.

Era uma bela tarde ensolarada, eles fazem uma trilha se afastando dos chalés.

Marta- Zé, onde vamos?

Zé- Calma mulher, já vai ver.

Marta- Mas que passeio de índio ein José Alfredo, aqui tem mosquitos que mais se parecem com monstros, ainda bem que trouxe repelente.

Zé-Ai Maria Marta, dá pra ser menos fresca não?

Marta- Já chega, eu quero ir embora. Não vou ficar passeando no meio do mato.

Zé- Deixa de ser mal agradecida , já chegamos.

Só então Marta para pra prestar atenção, e ouve o barulho da queda d’água, Então eles entram em uma trilha mais estreita e logo dão de cara com uma linda cachoeira. Que por ter um acesso mais difícil estava sem ninguém.

Zé- Pronto imperatriz, chegamos.

Marta – Zé é muito lindo.

A queda da água não era das maiores, mas o lago que se formava tinha a água mais pura e cristalina que ela já tinha visto. Marta que estava tão acostumada a viagens luxuosas, a lugares sempre muito cheio de frescura (como diria o comendador) ficou encantada com a exuberante, porém simples beleza daquele pedacinho do paraíso, que agora era como se tivesse sido feito para os dois. Ela fica ali, por um tempo admirando a beleza do local, até que Zé a abraça por trás e fala baixinho ao seu ouvido.

Eu me defendia do amor
Quem ama morre de saudade
Mas devagarzinho ele chegou
E ficou tão à vontade
O amor e cachoeira que leva os sentimentos
Não escolhe hora nem momento
O amor não se governa o amor e desse jeito
Num piscar de olhos brota no seu peito.

Agora ninguém nesse mundo
Vai separar o amor da gente
Não da nem pra sentir saudade
Tem um q de eternamente
Amo
Já nem me lembro de quem eu era antes de você
Amo-te
A gente só nasceu pra se querer.

Marta se emociona ao ouvir as belas palavras do comendador, e vira de frente pra Ele com os olhos marejados. Zé a olha nos olhos fixamente e com as mãos segurando delicadamente o rosto dela ele pergunta.

Me perdoa meu amor? Perdoa esse bronco que só sabe te amar, mas que mal sabe como demonstrar?

Marta- E tem maior demonstração de amor que essa? Eu te perdoo meu amor, aliás sempre perdoei.Não é segredo pra ninguém que não há você sem mim e eu não existo sem você.

Então os dois com lágrimas que percorriam o rosto se beijam, dessa vez não era um beijo desesperado, mas também não deixava de ser um beijo de muito desejo. Ainda sem parar o beijo o comendador começa a tirar o enorme vestido da imperatriz, Ela também tira a roupa dele, depositando beijos em todo seu corpo, Depois de ter tirado toda a roupa de Marta ela entra na água sendo observada por ele, ao sentir a água fria bater em seus pés ela sente todo o corpo arrepiar. Então ela olha para Zé Com um olhar convidativo, provocante. Zé encantado e com água na boca observava as peças caírem no chão enquanto Marta se direcionava a cachoeira.

Marta -Você não vem? E só vai ter o que quer se me pegar.

Imediatamente Zé se despe e corre em direção a ela. Esperta nada em direção as pedras, mas ele consegue apanha-la.

Zé- Não fujas de mim. Não faças mais isso.

Marta - Você nunca me deixaria escapar.

Beijam-se ardentemente. E suas mãos ousavam a explorar todo o corpo.

Marta- Para as pedras?

Ela deitou-se sobre as pedras, tocava-se e ele só a observa. Não resistiu e atacou-lhe os seios, mordia os bicos e sua mão libidinosa escorregava entres as pernas delas.

Marta-Amor, eu quero outra coisa...

Zé debruçou-se, pôs as mãos embaixo da cabeça dela e ela entrelaçou suas pernas nele. Ao senti-lo penetra-la Marta gemeu ao ouvido dele, que quase não se segurou de tanto tesão, Zé a deitou na grande pedra onde escorria a água gelada da cachoeira, e aumentou os movimentos fazendo Marta gemer ainda mais alto,Sentindo que não iria aguentar muito tempo naquele ritmo o comendador diminuiu a velocidade das estocadas, Foi então que a Imperatriz o ordenou segurando firme os cabelos do homem e travando os dentes. Não pare agora, continue, é uma ordem. Zé ficou louco com as palavras da imperatriz, empurrou todo seu membro para dentro dela em uma só estocada abocanhou com vontade os seios fartos e inchados, segurou o cabelo dela pena nuca e continuou em um ritmo intenso e acelerado, não demorou muito e eles chegaram ao auge soltando um alto gemido.

Não estando satisfeita a imperatriz ainda ofegante beijou calorosamente o marido, e depois mergulhou na água gelada, fazendo Zé mergulhar atrás. E então se amaram mais algumas vezes. Depois de muito amor, perceberam o avançar da hora e resolveram voltar(Afinal a criança precisava mamar).

A imperatriz que na ida tinha reclamado o caminho inteiro, na volta mais parecia estar passeando em um shopping, abraçada a seu marido.

Chegando aos chalés vão ao de Clara buscar a pequena Pérola...


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Notas finais do capítulo

E aí meu povo gostaram? Como já disse antes perdoem o meu jeito tão sem jeito, mas foi o que deu pra escrever. Desculpem qualquer erro, não consegui revisar. Beijos e até o próximo.



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