Fita de Seda escrita por moonrian


Capítulo 28
Capítulo 28 - Fugindo de Lunier


Notas iniciais do capítulo

Ohayo, pessoas o/
Siim, eu sei que eu demorei, mas eu tenho explicações, então guardem esses tijolinhos e escondam essas presas porque eu preciso estar viva até o fim da fanfic (e espero que depois dela também hehe)
Bem, eu estava sem internet (e ainda estou hehehe) Mas prometo não demorar tanto mais pra postar. Demorei também porque a minha tentativa de narrar na visão do Zero foi uma porcaria, sinto que está errado e que não tem nada a ver com Zero e que provavelmente vocês vão tacar coisas em mim e gritar que eu acabei com o amore de vocês... Eu espero que não, porque eu usei até meu último neurônio para tornar tudo “Muito Zero”, ok?
Bem, quero agradecer a todas essas liendas leitoras que me mandaram reviews e dizer que só fiz tanto esforço para estar aqui outra vez por VOCÊS o/
Agora chega de blábláblá, né? Porque hoje o capítulo tá de cair o forninho u.u
*Boa Leitura*



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Eu não precisava de uma confirmação de Hime para perceber que Leigh, como ela o chamara, era perigoso e insano; só por notar o olhar calculista e minucioso dele e como o sorriso que ele direcionava a Hime era cheio de maldade soava um alarme em minha mente. Além do mais, ainda existia aquela inconveniente ligação entre nós que me dizia que ele estava causando uma onda de medo terrível na garota, tão intensa que tocava minha pele como milhares de agulhas e me arrepiavam os pelos da nuca.

A mão dela que eu segurava estava úmida e gelada, e tremia bastante.

Não havia mais dúvidas sobre quem era Leigh ou que ele era perigoso; só havia um ser que causava um medo tão sufocante nela, e era o monstro de seu pesadelo – aquela mesma criatura que supostamente fizera uma horda de vampiros Nível-E invadirem a pequena Lunier e atacar os habitantes no meio da noite. Eu não duvidava que Leigh tivesse o poder para controlar os sem consciência, não era um comportamento comum um Nível-E atravessar o mar a nado na esperança de encontrar algum humano para estraçalhar, não quando havia muitas cidades mais próximas.

Eu não podia subestima-lo ou me descuidar se estava mesmo disposto a entrar em uma luta para proteger Hime e dá-la a oportunidade de escapar.

Mas então, senti o aperto da mão da garota afrouxar e começar deslizar do meu aperto. Virei-me a tempo de impedir que o corpo dela atingisse o chão, puxando-a para os meus braços; o sedoso cabelo negro escapando do coque malfeito e cobrindo o rosto dela.

Experimentei a confusão e preocupação enquanto ajeitava-a em meus braços, retirando as madeixas de maneira rápida e delicada para ter uma visão de seu rosto, agora pálido, na esperança de conseguir alguma pista do motivo de ela ter desmaiar. Não parecia do feitio de Hime desabar ou fugir apenas por estar com medo, ela já me provara isso várias vezes; e eu não sabia se a classificava como uma idiota completa ou uma corajosa admirável – embora tendesse a vê-la como a primeira. Ela era uma garota de personalidade forte, isso era inegável, que não tinha medo de me desafiar, o ser que quase a matara uma vez, duvidava que o fizesse por causa de Leigh.

– Uh, ela morreu? – inqueriu Leigh, sardônico – Não quer que eu chute o corpo dela para ter certeza?

Envolvi meus braços ao redor de Hime protetoramente e trinquei os dentes, voltando minha atenção para aquele Sangue-Puro idiota. Sentia-me tão profundamente irritado por saber que aquela perda de consciência tinha relação com aquela besta desprezível, chegara mesmo a sentir que o monstro em mim se fundia com o homem que por enquanto resistia, tornando-nos um só. Não precisava de um espelho para saber que meus olhos haviam se tornado vermelhos, as presas saltando para fora e arranhando levemente a carne de meu lábio inferior.

Estava prestes a erguer Bloody Rose para calar a boca dele eternamente quando outro vampiro que devia estar pelos telhados caíra a minha frente com os joelhos flexionados, empunhando uma espada longa e reluzente. Havia um entalhe no cabo que não consegui enxergar, apenas notei a cabeça de um leão furioso que parecia rugir imponente na ponta.

Quando o novo vampiro me olhou por cima do ombro, eu o reconheci mais que imediatamente como o monstro que entrara recentemente na Night Class; Kira Asamiya, se não me enganava...

Ele se empertigou, seus olhos de um azul sobrenatural brilhando como chamas.

– O que aconteceu com ela, seu imprestável? – perguntou-me, furioso – Ele a feriu?

Rosnei furiosamente, não apreciando seu tom e a maneira que se dirigira a mim. Estava cogitando atirar nele e em Leigh quando o último se pôs a falar em um tom zombador.

– Ora, ora, vejam se não é o grande prodígio do clã Asamiya. Estava achando estranho que essa criatura estivesse bancando o guarda de sua senhora. O que houve, Kira? Enjoou dela ou desistiu da luta?

Kira voltou sua atenção para o outro vampiro e riu ameaçadoramente, rodopiando a espada de maneira habilidosa em suas mãos, como se a própria fosse apenas mais uma extensão de seu corpo. Provavelmente ele o fazia apenas para enfatizar o quanto era bom com a arma, tentando intimidar Leigh antes da batalha que eu tinha certeza que estava por vir.

Olhei a ambos, avaliando-os, tentando encontrar alguma pista do por que um estava tão louco para matar Hime e o outro estava tão determinado a protegê-la.

– Enjoar dela? Desistir da luta? – indagou, parecendo achar graça – Parece que você continua o mesmo idiota que só sabe falar asneiras. Não mudou muito, não é?

Pelo tom que Kira usara, fizera alusão não apenas a um vampiro que aparecera em seu caminho sem ser anunciado, mas alguém que ele já conhecia bastante.

Leigh riu e apontou a katana que ele possuía para o outro vampiro.

– Oh, é claro que mudei. Agora sou um guerreiro muito melhor que você, lembra? Nosso último encontro provou isso. Pena que não pudemos concluir nossa pequena disputa com toda a situação que ocorrera nesse fim de mundo. – uma mão gesticulou para o espaço ao nosso redor – Quando terminar com você, Kira, eu irei partir para a sua protegida e tenha certeza que ela não irá escapar dessa vez. – ele riu malignamente – Vou mata-la lentamente e com muita dor.

A postura de Kira mudou, ficou mais tensa e os ombros rígidos, e eu quase podia sentir a fúria dele queimando em ondas no ar a sua volta – e tudo porque Leigh ameaçara Hime. Aquilo me fizera questionar pela primeira vez até aquele instante porque ele nos seguira e qual era a ligação dele com Hime, e não menos importante, porque ele parecia se preocupar tanto com ela.

Kira se colocou em posição de batalha.

– Você nunca mais encostará em um fio de cabelo dela, Leigh. Tire-a daqui, Nível-E – ordenou em um tom mais baixo – Agora!

Em outra situação, eu nunca teria obedecido àquela besta nojenta; mas naquele instante eu não estava remotamente inclinado à tarefa de estraçalhar seu corpo inútil e o do seu oponente, pois havia coisas mais importantes, como retirar Hime do campo de batalha.

Peguei-a em meu colo e estava prestes a correr até uma das ruas adjacentes quando vários vampiros Nível-E saídos das casas que ladeavam a rua e dos becos se colocaram em meu caminho, todos rosnando para mim como animais selvagens.

– Oh, não – cantarolou Leigh maliciosamente – Ninguém irá ficar de fora da festa, dessa vez.

Eu não estava com tempo ou paciência para esperar que a falação entre Leigh e Kira terminasse, eu precisava retirar Hime dali o mais rápido possível. Peguei a adaga de Hime presa no cós da calça jeans e joguei o corpo desfalecido da garota sobre meus ombros, segurando suas pernas com o braço em que estava Red Promises, enquanto disparava tiros em cada uma daquelas coisas para liberar caminho a nossa frente.

Corri o mais rápido que pude, ouvindo o som do grito de Leigh querendo me deter e Kira se colocando no caminho do outro para me dar o tempo necessário de escapar; a batalha entre eles finalmente começando.

Virei à esquina, ouvindo uma lâmina cravar na parede de uma casa muito próxima a mim, lançando lascas da mesma na direção de meu rosto – uma prova de que Leigh estava bastante determinado a me impedir de fugir com Hime.

Não me preocupei em olhar para ter certeza se Kira era um oponente a altura do outro, precisava me concentrar no caminho a frente e na responsabilidade em minhas mãos. Os vampiros Nível-E eram obstáculos fáceis de me livrar, o peso de Hime não atrapalhava quase nada em minha mobilidade – se acontecesse do novo peão de Kaname perder e sobrar para mim à luta contra Leigh, não poderia manter Hime em meus braços, o que seria um grande risco já que o maldito era capaz de controlar aquelas coisas, então precisava ser rápido com o tempo que me fora dado.

A distância que ainda faltava para chegar à lancha somada com a velocidade máxima que minhas pernas conseguiam alcançar, mesmo que velozes demais para um humano comum, ainda era desanimadora e frustrante, acabando com minha paciência em instantes. Eu precisava ir mais rápido e precisava tirar aquela garota da ilha o quanto antes possível. Eu não tinha certeza se Kira conseguiria segurar aquele vampiro por muito tempo, mas não apostaria todas as minhas fichas nisso, somente tolos subestimavam alguém como Leigh.

Vez ou outra um Nível-E se lançava em meu caminho ou para cima de mim, mas eles nunca obtinham sucesso em conseguir me deter por um segundo sequer.

Quando finalmente passei pelos limites de Lunier, entrando em um campo aberto, tentei fazer-me ir mais rápido. Podia ouvir alguns dos Nível-E rosnando atrás de mim, mas o som parecia distante demais para eu me preocupar naquele instante.

Alcancei o alto do declive e aproveitei aquela inclinação para me impulsionar a chegar ainda mais rápido ao cais, onde a lancha se movia calmamente com o balanço das pequenas ondas. Todo o litoral parecia inspirar calma, como se estivesse completamente alheia a toda a batalha que ocorria e aos monstros que agora habitavam a ilha.

Saltei para dentro da lancha e rapidamente coloquei Hime deitada, sem muito tempo para me preocupar com maneiras de amarra-la para evitar que ela rolasse e se estatelasse no chão. Quando me ergui meu coração parou por meio segundo com a surpresa de uma figura esguia no cais antes de reconhecer que era Kira quem desamarrava a lancha.

Kira tinha um corte superficial na bochecha que estava cicatrizando aos poucos, dada à velocidade de regeneração que os vampiros tinham. A camisa que ele usava estava manchada com sangue onde jaziam quatro cortes no tecido, exibindo a pele ferida abaixo – aparentemente Leigh não estava brincando quando dissera que Kira não era tão bom guerreiro quanto ele.

Eu não sabia como ele chegara ali tão rápido e não estava minimamente inclinado naquele instante a fazer esse tipo de pergunta, havia questões muito mais importantes a serem respondidas.

Ele saltou com graciosidade para a lancha no momento em que eu dava a partida e impunha a maior velocidade que aquela coisa poderia alcançar para distanciar Hime daquele vampiro. Estava verdadeiramente incomodado com a audácia dele de se jogar ali, questionando-me o porquê de ele não voltar para a cidade da mesma forma que ele viera.

Antes que eu viesse a reclamar, vi-o se sentar ao lado do corpo de Hime e então puxa-la para o seu colo de maneira acolhedora e protetora, a cabeça dela sobre seu ombro. Um relâmpago de fúria me atravessou naquele instante com a ousadia dele de toca-la daquela maneira. Apontei Bloody Rose com uma mão enquanto a outra ainda pilotava para longe daquele lugar.

– Solte-a agora! – ordenei entredentes.

Kira me olhou como se tivesse reparado minha presença naquele instante e sorriu como se eu fosse uma criança com uma pistola d’água.

– Parece que a Hime conseguiu um protetor fiel – falou com diversão.

– Eu mandei solta-la, Asamiya! – exigi outra vez, meu dedo fazendo uma leve pressão no gatilho para mostrar a ele que eu não estava blefando.

Ele surpreendentemente não ficou intimidado, apenas fez seu sorriso se ampliar ainda mais.

– É melhor baixar a arma antes que eu corte sua mão, Nível-E – ameaçou suavemente – E além do mais, não vai querer o corpo dela rolando pelo convés, quer?

Trinquei os dentes.

– Há maneiras muito menos íntimas de evitar que isso aconteça – falei, não baixando a arma – Como a colocando em um dos bancos dessa lancha e amarrando o cinto nela.

Kira fingiu pensar no assunto.

– Mas talvez eu queira tê-la em meu colo, – retrucou – e você devia se calar e prosseguir viagem.

Rosnei e atirei em seu ombro, retirando um grunhido de Kira, os olhos dele se tornando vermelhos.

– Considere um aviso, Asamiya, de que se você não tirar as mãos dela agora a próxima bala será nessa sua cabeça de merda. Entendeu?

Kira se levantou lentamente e com muita delicadeza colocou Hime em um dos bancos, prendendo-a no cinto. Antes que eu pudesse desfrutar de qualquer alívio sobre manter as garras imundas desses vampiros longe dela, Kira segurou meu braço que estava com a arma e torceu-o brutalmente, chegando muito próximo de deslocar algum osso.

– E considere isso como um aviso que da próxima vez que você ousar atirar em mim, Escória, eu vou quebrar seu braço.

Tentei golpeá-lo com o cotovelo do outro braço, mas ele deteve, então optei por uma certeira cabeçada no nariz que resultou em um delicioso som de osso quebrando. Ele urrou e cambaleou para trás, dando-me um instante de distração para terminar com ele. Virei-me e apoiando-me na lancha, usei os dois pés para acertar o seu peito, lançando-o na outra extremidade. Apontei a arma e disparei, mas ele se moveu a tempo de desviar do projétil e se lançar sobre mim, minhas costas atingindo o chão com um baque seco e Bloody Rose escorregando para longe de minha mão.

Kira estava sentado sobre mim, desferindo dois socos em meu rosto antes de eu erguer os antebraços para me proteger. Eu precisava revidar e atira-lo para fora da lancha, então me obriguei a pensar em alguma maneira de reverter a situação imediatamente. Lembrei-me da adaga de Hime, que eu guardara no cós da calça antes de entrar na embarcação. Aproveitei o instante em que ele retesou o braço para pegar impulso para o próximo golpe e peguei Red Promises, atacando-o no mesmo instante. Mas Kira se lançou para trás, a lâmina fazendo um mero corte na camisa que ele vestia.

Coloquei-me de pé e me lancei para cima dele, fazendo as costas de Kira colidirem contra a lateral da lancha, sua mão impedindo o avanço da adaga para o seu peito.

– É muita pretensão sua achar que pode me vencer, Nível-E – falou Kira calmamente, como se não estivesse fazendo qualquer esforço – A mim, um Sangue-Puro.

Ele inverteu nossas posições, mas ao contrário de mim que usava ambas as mãos para empurrar a lâmina na direção de seu pescoço, ele não fazia nenhum avanço para tentar tirar minha vida; apenas evitava que eu tirasse a sua e com uma só mão.

– Quem é você realmente, Kira? – grunhi– Por que nos seguiu?

Kira riu e me jogou para o lado, eu caindo de ombro no chão. Ele me deu as costas e caminhou até o timão, assumindo o comando da lancha; e não parecia nem um pouco preocupado com a possibilidade de eu ataca-lo pelas costas.

Sentei-me no chão com algum esforço, ofegante, cada movimento levando uma nova rajada de dor por meu sistema. Dei-me algum tempo para me recuperar o suficiente e pensar em alguma estratégia de derrota-lo.

– Eu sou um guerreiro do clã Asamiya – respondeu inesperadamente enquanto virava um pouco para a esquerda – E os segui porque sabia que você a colocaria em risco de alguma maneira.

Kira me olhou por cima do ombro e abriu um sorriso superior, como se estivesse à frente de mim. Precisei de muito esforço para controlar minha expressão e não rosnar para Kira como um animal.

– E por que você estava tão preocupado com a possibilidade de eu colocar Hime em risco?

Ele me olhou como se eu fosse bem idiota.

– Ora, porque ela é minha responsabilidade e eu não confio em você para protegê-la, Nível-E.

– Sua responsabilidade? – cuspi – Interessante você dizer isso, quando a deixou em uma cabana cheia de gente morta, sem memória e em uma vila lotada de vampiros Nível-E. Fui eu quem a salvou.

– E a colocou para ser monitora de vampiros. – retrucou sardônico – Que grande ajuda, Nível-E, um excelente trabalho.

– Foi ela quem insistiu em se tornar monitora, seu idiota; mas a questão não é o que eu fiz ou deixei de fazer, mas sim o que você tem a ver com isso. Qual a sua ligação com Hime e o que um guerreiro do clã Asamiya quer com ela?

– Fui designado – disse simplesmente.

Franzi o cenho.

– Designado a protegê-la? Como? Por quê?

– Sim, designado a protegê-la, e não te interessa como ou por que.

Semicerrei os olhos.

– Sim, interessa, se você não quiser que eu tente te matar e jogar seu corpo na água.

Ele riu ruidosamente, dando-me pouco crédito.

– Estive pegando leve com você a luta inteira, Nível-E, e apenas porque ela parece se importar com a sua insignificante existência.

– E você parece se importar muito com a opinião dela – contra-ataquei.

– Sim, eu me importo. E espero que você não tenha sentimentos por ela, pois seria bem inconveniente.

– Porque você está apaixonado por ela – conclui com dissabor.

Ele assentiu.

– E porque ela foi prometida a mim.


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Notas finais do capítulo

Oh, Céus!!!!!! COMO ASSIM A HIME FOI PROMETIDA PARA O KIRA??? Quem acha que a vida amorosa da Hime vai complicar ainda mais levanta a mão o/ Isso tá tudo muito louco u.u
E ainda tem a questão: Por que um Asamiya foi designado a proteger Hime? E novamente, o que será que ela tem de tão especial? Eu quero ter isso também, se for conseguir um Asamiya do nível do Kira pra me proteger e eu ser prometida a ele *aquela carinha*
Zero tava bem preocupado com a Hime, né? Até demais pra um cara que não se importa u.u
Quem sentiu ai que o Zero tava com um pouquinho de ciúmes? Eu senti! Ele ficou todo doidinho com Kira pegando a menina no colo (o que foi super Awnntt)
Mereço reviews? É claro que eu mereço, então comentem hehehe
E até a próxima o/