Percy Jackson E A Deusa Dos Opostos escrita por Anieper


Capítulo 4
Capítulo 4




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Percy respirou fundo e foi para o seu chalé. Ele precisava pegar algumas coisas antes de ir para a sua missão. Percy abriu a porta e foi direto para sua cama de cabeceira, ele pegou alguns papeis e depois saiu. Como essa missão ele teria que ir sozinho para outro país e não iria pegar um avião. Ele achou melhor ir com Sra. O’Leary parte do caminho, depois ele via o que faria, ele podia pegar caronas até lá. Percy foi direto para a colina, o filho de Poseidon fez carinho no Peleu e depois assobiou o mais alto que podia. Em menos de dois segundos uma grande massa de bola preta o jogou para trás. Percy sorriu enquanto sua cadela o lambia.

– Eu sei, garota. – ele disse tentando sair de baixo dela. – Eu também te amo e também senti sua falta. Venha, temos que ir. Está ficando tarde.

Ele finalmente conseguiu acalmar a cachorra e saiu de baixo dela rindo. Juntos eles desceram a colina para o mundo mortal. Percy sabia que ela podia leva-lo para qualquer lugar, mas ele não queria andar muito com ela pelas sombras. Quanto menos melhor. Percy pegou um ônibus até a cidade, depois foi para o apartamento da mãe. Seu pai tinha lhe dito que as coisas eram mais serias do que parecia e que ia mandar alguém buscar Sally e Paul, para que eles ficassem um tempo no acampamento. Percy abriu a porta e entrou. Estava tudo escuro, o que não o surpreendeu. Eram três horas da manhã. Mesmo se odiando por isso, ele foi até a porta do quarto da mãe e bateu.

– Mãe? – ele chamou e esperou um pouco. – Mãe?

– Percy? – ele escutou a voz do padrasto.

– Oi, Paul. Será que posso conversar com vocês rapidamente? Eu vou sair em uma missão.

– Claro. Espere um pouco, que já vamos.

Percy voltou para a sala e se sentou. Ele batia o pé no chão nervosamente. Sua mãe ia pirar quando ele contasse que ia para outro país sozinho e que provavelmente entraria em outra guerra, ela ia pirar. Mas ele tinha prometido para ela despois da guerra contra Gaia que sempre contaria para ela quando iria sair em uma missão e se algum deus o sequestrasse novamente ele ia compra um celular para ela poder falar com ele, mesmo isso sendo perigoso. Percy se levantou e começou a andar de um lado para o outro. Com o passar do tempo sua imperatividade tinha ficado pior. Ele, ás vezes, no meio da aula saia. Desde que voltou do tártaro era assim. Ele não conseguia passar mais de três horas sentado, que ficava louco. Annabeth disse que isso se deia ao fato de terem passado também sobre o efeito da adrenalina, por que, desde que caíram do Tártaro até a hora que eles saíram, a adrenalina correu solta pelos corpos deles.

– Filho? – sua mãe disse assim que o viu.

– Oi, mãe. Desculpa a hora, mas tenho que sair logo. – ele disse sorrindo para ela.

– Tudo bem. – ela disse indo até ele e o abraçou. – O que terá que fazer agora?

– Vou atrás d uma deusa. Minha irmã. – ele disse olhando para a mãe. – Ela mora em outro país e tenho que convencer ela a vim. Vamos entra em guerra mais uma vez.

Sally ficou em silêncio. Ela ás vezes odiava o destino do filho. Ele já tinha sofrido tanto e ainda sofria. Finalmente a vida dele estava entrando nos eixos e isso acontece?

– Quem vai com você? – Paul perguntou. – Annabeth?

– Não. Ela não se dá bem com os filhos de Atena e apenas um filho de Poseidon pode encontra ela. Poderia levar alguém comigo, mas sozinho vou mais rápido.

– Filho...

– Está tudo bem, mãe. – ele disse sorrindo para ela. – Vim apenas te avisar que até o fim de semana Tyson vai vim aqui. Ele vai levar a senhora e o Paul até o acampamento. Meu pai acham que vocês não estão seguros aqui. Ele vai dá um jeito em tudo para vocês. Vai usar a nevoa, não precisam se preocupar com nada.

– E você? Vai para lá depois que acha sua irmã?

– Não. Tenho que a levar para meu pai. E, bom, o oceano vai entra em guerra, vou lutar. Meu pai vai precisar de mim e eu vou.

– Filho... Eu queria tanto que você ainda tivesse a benção de Aquiles.

– Eu vou ficar bem. – disse beijando a testa da mãe. Nessa hora um uivo alto foi ouvido. – Tenho que ir. Está ficando tarde. Eu te amo, mãe. A gente ainda vamos nos ver. Paul, cuide dela por mim, como vem fazendo.

– Pode deixar, Percy.

Eles se abraçaram rapidamente e Percy saiu. Assim que saiu do prédio, montou em sua cadela. Ele fechou os olhos quando ela correu para o sombra de um prédio e de repente os dois sumiram. Percy se arrepiou. Ele tinha se esquecido como era viajar nas sombras. Ele podia escutar as vozes dos mortos sussurrando coisas para ele. Podia ouvi pedidos de socorro e pessoas chorando. Ele estava quase pedindo para eles parar quando de repente as coisas ficaram clara. Eles tinham saído das sombras. Sra. O’Leary caiu exausta no chão e passou a dormi e roncar alto. Percy viu que eles estavam em uma floresta. Ele se sentou no chão e começou a preparar alguma coisa para comer. Depois de comer, ele separou um pouco para sua cadela, se deitou e dormiu.

Percy acordou com a língua de sua cachorra passando pelo seu rosto. Já tinha anoitecido novamente, ele se sentou e olhou em volta. Depois de dá comida para Sra. O’Leary, montou nela e volto a viajar pelas sombras. Essa foi mais longa. Quando eles finalmente saíram das sombras Percy notou que eles finalmente tinham chegado ao Brasil. Ele podia senti uma energia vindo dali. Podia senti que estava mais perto da irmão do que nunca. Ele andou por um tempo, até que finalmente sentiu o rastro da irmã.

Percy esperou até que sua cadela se recuperasse. O filho de Poseidon tinha estranhado que ainda não tinha sido atacado. Mas foi apenas respirar fundo. Assim que olhou para cima viu alguns monstros esperando por ele. Percy não reconhecia a metade deles, mas mesmo assim pegou a espada e atacou. Percy não sabia como mas conseguiu vencer a todos. Quando terminou de lutar estava cansado e suado. Sua cadela olhava para ele confusa. Ela o tinha ajudado, mas nunca tinha assistido alguém matar tantos monstros sozinho em tão pouco tempo.

– O que foi? Eles iam nos matar. – ele disse arfando.

Eles voltaram a andar naquela tarde. Eles ficaram nisso por dois dias. Percy estava no rastro dela, mas sempre apareciam monstros e mais monstros. Pelo menos eles pareciam donos e não eram tão problemáticos quanto poderiam ser. Ele pensou que ia ser mais difícil, mas não. Mesmo com os ataques. Foi fácil.

Percy finalmente descobriu onde a casa da irmã ficava. Eles chegaram rapidamente. A casa onde sua irmã morava era grande, tinha vários cachorros e uma aparência inacabada. Percy desceu da sua cachorra e bateu palma.

– Oi. Posso ajudar? – uma menina que parecia ser mais nova do que ele o atendeu.

Como seu pai tinha dado um colar que o ajudava a falar qualquer língua, ele podia entender perfeitamente o que ela disse.

– Oi, será que aqui mora alguém que se chama... Como é mesmo o nome? – ele perguntou. – A... A... Desculpa mais não consigo me lembra o nome.

– Ally? – a menina perguntou confusa.

– Isso mesmo. Ally. – ele disse sorrindo.

– Sou, eu. – ela disse se aproximando. – Quietos. – ela disse para os cachorros. – Em que posso te ajudar?

– Bom, me desculpe por isso. – ele disse pegando um pedaço de papel de seu bolso.

– O que?

– Aquamarine, πηγαίνετε πίσω στο λαό του. (Aquamarine, volte para seu povo.) – Percy disse em grego.

Os olhos da menina começou a brilhar e de repente ela caiu.

– Agora, a coisa ficou feia. – ele disse para a Sra. O’Leary.


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Notas finais do capítulo

Respondendo as perguntas de maria heloisa:
Não, a Annabeth não vai por que a deusa não tem uma relação boa com Atena.
Sim, os outros cinco da profecia já exitem. E vão aparecer, antes que pergunte.
E a deusa de chama assim por sere deusa dos opostos. É por causa dela que existe vida e morte. Bem e mal. E assim por diante.
Lyne



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