Estevão e Maria - Um amor pra toda vida. escrita por Lúúaah Tekileira Benson


Capítulo 2
Ressurreição?


Notas iniciais do capítulo

Desculpe a demora, mais aos poucos to perdendo a vontade se escrever.... O capitulo estava pronto quando postei o primeiro, mais estava pensando se devo continuar essa fic e enquanto idéias virem continuarei!



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– O que ela tem? - ouço a voz de Marina, irmã mais nova de Maria. - Ela ficará bem né? - balanço minha cabeça fazendo sinal negativo. Então logo ouço choros. - Ela não, minha irmã não, porque ela? Ela não merece.

Logo sinto o corpo de Maria ser retirado de meu colo, era a Sra. Methiz que pegou sua filha. Ela e o Sr. Methiz abraçam Maria e choram.

– Como que isso acontece? - Sra. Methiz pergunta olhando para mim.

– O coração. - Falo e abaixo minha cabeça.

– Como? Ela é tão nova. Porque ela? - Sra. Methiz se negava a acreditar. Como os demais.

– Eu não. Não sei nem explicar. - digo isso pelo nervosismo.

Logo vejo se aproxima de Maria seu namorado. Luciano era um cara bom, e isso que eu mais odiava nele. Mais ao menos fazia Maria feliz.

– Ela não.- Já tinha se ido o silêncio, e chegou o alvoroço, todos choravam desesperadamente.

.................

O corpo de Maria já estava na funerária de meu pai. Eu teria que fazer os exames, para ver se foi o coração de Maria mesmo, mesmo sem ter licença eu fazia isso, mais meu pai já não pode mais, e temos que nos sustentar. Então começo logo com meu trabalho. Já haviam retirado toda a roupa dela, e agora retirava fotos como de costume em todos os casos. Mais Maria não era mais um caso. Ver os lábios dela tão próximos aos meus, eu não resisto e a beijo. Assim que a beijo, me sinto mau por isso, Maria estava morta não podia ter feito isso. Eu não podia ter feito isso. Ah sim que me dou conta do que fiz, me afasto de Maria.

E saiu daquela sala de ré. E quando já estou fora, vou correndo para minha casa, que ficava ao lado da funerária. Ao chegar em casa sou surpreendido pelo meu pai.

– O que foi filho? Está pálido. Isso é pela garota que amas e que morreu? - Meu pai sabia tudo sobre mim. Grande Elviz San Román.

– Sin pai. Ela está lá. E mesmo com seu corpo sem vida e pálida continua bela.

– Mais não pense .mais nela, não era pra vocês ficarem juntos. Ela não é mais no nosso mundo. Você encontra uma moça que lhe faça feliz. - Meu pai sempre soube me dizer as coisas certas nas horas certas.

– Obrigado papai. Eu vou me deitar, depois vou lá, pois amanhã tenho que entregar o corpo para ser velado.

– Tudo bem. Descanse e pensa em tudo que te disse.

– Já estou pensando papai. Obrigado. - dou um beijo nele e vou pro quarto.

Lá me jogo em cima da cama, e logo olho para o teto do quarto, e fico me lembrando de todos os concursos que Maria ganhou, todas vezes que a via na escola, na cidade e não consigo evitar lagrimas sai de meu rosto.

A se pudesse escolher por quem me apaixonar, eu iria corresponder Fabíola, ela tem se dedicado tanto a mim. E eu aqui chorando por uma garota que nem soube de minha existência, e nunca saberá.

Casa dos Methiz...

POV... Marina...

Meus país não paravam de chorar, aquilo estava sendo desesperador. Eu não podia crer. Minha irmã, minha irmã mais velha, aquela que todos amávamos. Eu sei que sempre fui chata com ela, mais ela sempre teve tudo que qualquer pessoa gostaria de ter. E mesmo tendo tudo isso não se achava mais do que ninguém... Só queria que esta dor de perde-la fosse embora.

– Marina. - Era minha mãe me chamando. - Apura Marina. - Grita. Ela nunca teve paciência comigo.

– Sim mamãe. - falo.

– Quero que coloque tudo de Maria em caixas. - Fala chorando).

– Não as coisas de Maria continuaram do mesmo jeito, e não quero nenhuma das duas mudando nada. - Fala meu pai, visivelmente irritado. - Iremos preserva tudo dela. - Volta a chorar.

Me retiro da sala. Já estava muito mal, e meus pais não estavam me ajudando a melhorar. Vou ao quarto que de Maria, ou era. Pega o urso de pelúcia, que ela havia me dado neste ano de presente, mais eu não quis e joguei nela. Então vou a varanda, do quarto de Maria. Choro onde ninguém possa me Ver.

POV Estevão...

Acordo me lembrando do rosto de Maria, como estava pálida quando já estava sem vida. Logo levando, iria fazer um café, pois teria que ficar acordado a noite toda, teria que fazer os exames em Maria. Ainda existia a hipótese dela ter sido envenenada, mais o coração também ajudou em sua morte.

Desço as escadas e vou para cozinha, fazer o café. Já estava tomando meu café quando ouço um barulho vindo do quarto de minha falecida mãe, mais como? Meu pai já não ia ali a mais de anos, nem eu ia pois não tinha coragem. Então vou em direção ao quarto de minha mãe, em frente a porta vejo meu pai, e o barulho continuava, era de algumas sacolas, junto ao barulho de gavetas sendo mexidas.

– Ela esta ali. E esta viva. - Meu pai fala sorrindo. E eu congelo , viva? Quem minha mãe, ou? Não.

Já me expulsando de meus próprios pensamentos, para ver de quem meu pai falava. E assim que a vejo, caiu para trás, e ela sorri para mim. Estava com um lençol branco em torno de seu corpo.

– Você? - Falo gaguejando e sussurrando.

– Sim. - Me responde sorrindo. - Não sou um fantasma. - Sorri e me estende a mão, para que possa me levantar.

– Mais te vi morrer ontem. - Falo sem pensar.

Ela me olha de uma forma, de quem não estava surpresa. Mais não consegue evitar de deixar uma lágrima escorrer. Eu me aproximo para limpar seu rosto, mais ela logo se afasta, como se estivesse com medo, mais eu sabia que não estava, podia ver isso no rosto dela.

– Você se sente bem? - Pergunto.


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Notas finais do capítulo

E digam o que estão achando da fanfic por favor não sou de fazer draminhas, mais se não comentarem vou parar de escrever está ficou...Beijos flores



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