Os instrumentos mortais - A bela perdida escrita por A OLD ME


Capítulo 25
Capitulo 23




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— Você confia em mim? – Pergunto sentada em cima dele.

— Confio, confio minha vida a você Celeste, confio mais em você do que em mim mesmo. – ele diz apertando as mãos em meu quadril e eu posso sentir o volume do seu membro aumentar novamente contra minha intimidade.

Eu me estico até alcança a cômoda e pego a minha estela que está ali e um caderno e lápis. Jonathan me olha confuso.

— O que?

— Criei uma runa para nós. Uma runa que cela nossa união, no torna um só, nossa alma como um igual, sem dominador ou submisso, seremos um na vida e na morte.

— De jeito nenhum Celeste, não deixarei que faça isso... – ele branda.

— Mas voc...

— Celeste, acha que colocarei você em risco assim? Estou tentando te manter longe de batalhas, como irei para uma sabendo que se algo acontecer comigo acontece com você.

— Não. – eu o corto – Jonathan não é assim... – eu então começo a explicar – É mais como a ligação parabatai, mas fiz especialmente para nós, nossas emoções e nossa mente estarão ligadas, se você for para batalha eu poderei sentir tudo mas não vou me machucar, nossa alma será uma só e se houver vida depois da morte estaremos juntos quando a hora de ambos chegar, se você precisar de força eu serei essa força.

— Você tem certeza que não a machucara? – ele pergunta e sei que ganhei.

— Tenho meu amor... – digo e ele larga minha mão para que eu desenhe a runa no caderno.

Faço primeiro em Jonathan, nas costa, no ponto oposto ao seu umbigo. Ele geme um pouco, sei que a marca é dolorida, pelo seu peso e sua importância.

— Você me ama?

— Mais que tudo no mundo.

— Você ficará comigo? Nessa vida e em qualquer outra?

— Nada jamais nos separará...

— Nem mesmo a morte será capaz disso. – completo. E então terminando viro para que ele faça o mesmo.

É realmente dolorido, mas não me importo e quando ele termina e deposita um beijo suave sobre a runa. Viro novamente para ele subindo em seu colo de onde tínhamos parado antes que eu interrompesse. Passo a mão por seu tórax traçando a linha de cada gominho de musculo que há ali. Jonathan escorre as mãos por minhas pernas até alcançar minha bunda onde aperta com força. Me inclino para ele chegando a seus lábios mas não permaneço ali por muito tempo, passo para seu pescoço e ele sobe as mãos para meus seios massageia por uns segundos e me afasta levemente para que olhe em seus olhos.

— Estão maiores.- ele diz com os olhos brilhando - Eu gosto.

— Permanecerão assim por não mais de um ano talvez, então aproveite.

— Podemos ter outro bebê quando começarem a diminuir, faze-los com certeza me agrada.

— Seu pervertido! – advirto-o.

— Mas não me importarei de verdade quando diminuírem, ainda assim serão perfeitos. E todos meus – ele diz e sem aviso prévio abocanha o direito.

Arfo um momento sem ar e tenho que me concentrar para lembrar como se respira. Empurro Jonathan de volta a cama e ele cai sobre os travesseiros. Me inclino para cima me acomodando e Jonathan me ajuda segurando-me pela cintura. Continuo ameaçando, torturando-o mais um pouquinho. O que posso dizer, Morgenstern gostam de jogos.

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Acordo no dia seguinte com Jonathan alisando minha barriga. Me movo de leve e repouso a mão sobre a sua.

— Você já sentiu alguma coisa?

— Tipo um chute? Não, acho que isso só acontece depois dos quatro ou cinco meses e eu estou com dois meses e meio.

— Demora tanto a passar...

— Por hora acho que é melhor assim, não é melhor momento do mundo para ele nascer, não é?

— Está certa... Melhor ele ficar bem aqui onde está seguro. – ele beija minha barriga e então me encara – mas e se for uma ela?

— Então teremos uma princesa muito mimada pelo pai ciumento imagino, tenho até dó dela só de pensar, mas quando sonho vejo um menino, tenho quase certeza de que é um pequeno príncipe.


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Notas finais do capítulo

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