Os instrumentos mortais - A bela perdida escrita por A OLD ME


Capítulo 11
Capitulo 9


Notas iniciais do capítulo

Voooltei como prometido... Eai o que estão achando?



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Depois de uma noite inteira de muita discussão finalmente consegui que Istael concordasse com todo meu plano, assim que consegui parti através de uma runa e vim parar em Nova Iorque, já estou aqui a três dias procurei por Jonnathan sem sucesso.

A manhã veio junto com uma forte vertigem como no dia em que Kiron me deu as novas noticias. Após por todo o jantar da noite passada para fora tremenda fome me atingiu então tive que sair para comer. Caminhei devagar pelas ruas até encontrar um restaurante onde seres do submundo se reúnem, não é dos mais famosos, mas ainda tem bastante pessoas que poderiam saber de algo, fica afastado do centro da cidade em um beco meio sinistro.

— O que vai querer mocinha? – pergunta um homem, provavelmente lobo.

— Chá de camomila com mel e panquecas.

Ele vai até a porta da cozinha e grita o que acabei de pedir, o lugar está bem vazio há somente umas dez pessoas aqui. A porta se abre novamente e o garçom volta com o que pedi. Como devagar apreciando o chá com o capuz ainda cobrindo meus cabelos e parte do meu rosto. Olho para o lado quando a porta da rua se abre e dois homens entram, um homem de orelhas pontudas que estava sentado no canto do estabelecimento se levanta e se aproxima de mim colocando a mão no meu ombro... Antes que ele falasse algo o garçom pula o balcão e para ao meu lado.

— Deixa a garota elfo...

— Ela é uma Nephilim só quero dar as boas vindas e saber seu nome...

— Meu nome não lhe diz respeito e se não sou bem vinda aqui pode dizer e sairei. – digo rápido me levantando e colocando dinheiro no balcão.

— Não cause confusão no meu estabelecimento elfo! Deixe a menina comer em paz! – ele diz e se virá para mim – Você é cliente sendo assim é bem vinda sim!

— Obrigada! – digo sentando novamente.

O elfo vai embora e vejo os garotos que haviam acabado de entrar me encaram, restam somente nós quatro na loja quando eu termino de comer.

— Mais alguma coisa?

— Não obrigada... e obrigada por afastar o elfo antes.

— Não tolero discussões aqui e ele pode ser um pouco evasivo as vezes mas não o culpo...

— Uma Nephilim sem nome zanzando pelos arredores não é muito bom não é?

— Não, não é? Você é de onde? – Uma voz fala atrás de mim. Pulo da cadeira, os dois homens que entraram mais cedo estão parados atrás de mim.

Os dois cobertos com um capuz preto como eu, Nephilins, penso. Um dos homens, o mais alto, se aproxima de mim e dou um passo para trás. Ele para olha para o lado e o outro balança a cabeça?

— Você... diga seu nome menina! – o mesmo garoto indaga.

Com uma estela na mão esquerda e uma adaga na mão direita me esquivo dos dois e saio porta a fora. Corro para fora do beco, mas os dois me alcançam um deles atira uma pequena faca que crava em meu ombro. Dou um pequeno grito abafado enquanto outro me ergue do chão, uso minha adaga em seu estomago e ele me larga, o que havia atirado a faca em mim abre um corte em minhas costas com uma espada e tenta me segurar quando eu me curvo para frente, mas acaba só puxando meu capuz para baixo. Corro dali recolocando meu capuz e sei que um deles está me seguindo.

É manhã e o solto brilha forte, passo por pessoas, sendo empurrada por algumas sem ligar dobro em uma pequena ruazinha me arrependendo em seguida, um beco sem saída, já era de se esperar que algo do tipo aconteceria. Meu perseguidor reaparece me viro para golpeá-lo, dessa vez empunhando a espada de Jonathan. Ele sorri para mim de maneira vitoriosa.

— Não sabe o prazer que sentirei em tirar a sua vida sua pirralha! – ele esbraveja para mim – que sorte eu tive de encontrar com você e vingar a morte de minha irmã finalmente!

— Do que está falando? Como sabe quem sou eu?

— Porque eu era do Circulo até alguns meses atrás, quando minha irmã se matou, por causa do demônio filho de Lilith que você diz amar! – ele conta. – chega de historinhas...

Ele vem ao meu encontro com sua espada apontando meu peito, desvio sua espada com a minha sendo mais rápida que ele acerto seu ombro deixando um corte bem grande. Ele me ataca novamente mas consigo me abaixar dando uma rasteira nele o fazendo cair de lado, fico em pé novamente, mas perco tempo e logo ele também está de pé, ele ergue a espada a minha cabeça com o ódio estampado em seus olhos e consigo defender, mas em um movimento rápido de aproximação ele segura meu pulso arrancando a espada da minha mão e largando a dele também, ele segura meu pescoço firme e sinto o ar se esvair de mim. Vou perdendo as forças quando o aperto em meu pescoço diminui e caio no chão com força, o homem cai a minha frente com sangue escorrendo pela boca.

Ergo o olhar e vejo atrás dele dois garoto um pouco atrás do meu adversário agora morto. Minha visão está embaçada por lagrimas involuntária e meu ombro sangra com a faca ainda nele, mas mesmo assim consigo ver, Jonathan.

Não consigo falar, pensar ou me mexer. Tento levantar, dar um passo, mas meus joelhos fraquejam e caio. Antes que eu possa tocar o chão braços forte me seguram, os braços dele – Você está... está mesmo...? – Não consigo terminar a frase pois ele me ergue do chão e entra rapidamente em algum lugar.


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Notas finais do capítulo

ENTÃO, CURTIU O CAPITULO? QUE TAL ACOMPANHAR, COMENTAR, RECOMENDAR E FAVORITAR... NÃO CURTIU? NINGUÉM É PERFEITO MAS POSSO MELHOR COM SUAS CRITICAS E IDEIAS? DIGA O QUE PENSA!



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