The Misty escrita por Matt Silva


Capítulo 19
Capítulo 17 - Alucinação


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura!



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LARA CROFT Desconhecido, ???????.

Meu grito foi ouvido pela mina. Havia pedras sobre meu corpo. Lucy Jones havia sido encontrada morta estraçalhada. Lara Croft teve sua cabeça fora do corpo, ninguém sabe o que aconteceu. Policiais resolveram deixa o caso quieto até segunda ordem. O corpo de Lara foi revisado por amigos próximos, Mordomo Winston e seu amigo Zip, de acordo com fontes ela terá seu enterro como merece.

Acordei em uma casa escura e fria. Onde eu estava?

Caminhava por uma madeira podre que há qualquer momento poderia cair, não sentia, mas nada, apenas um imenso frio, uma forte luz vinda das brechas daquele lugar fazia meu olho arder como seu eu tivesse ficado muito tempo na escuridão, encontrei uma escada a minha direta havia uma passagem para alguns quartos, desci pela escada e acabei rolando até o chão por conta da madeira ter cedido. Um forte vento começou a provocar um tremor no local corri até a porta dos fundos ela porta estava trancada, o primeiro andar havia sido destruído; pregos, madeira e poeira vinham sobre min. O céu estava negro, as luzes solares tentava encontrar uma brecha nas nuvens, mas não conseguia, o vento ficou bastante forte que começou a me levar junto, comecei a pular nas madeiras que vinha sobre min, segurei forte em uma, ela me levou até onde podia ver o que estava acontecendo. Um enorme furacão estava destruindo tudo, onde eu estou? Como vim parar aqui?

Quando um enorme letreiro veio ao meu braço e o qual quase arrancou. Ao ler de relance.

“Bem Vindo a Dark Sky”

Fui jogada a diversos quilômetros, cai em um apartamento que me fez desabar do quinto andar ate o térreo.

Eu deveria está morta naquele momento, estava cheia de tijolos cobre meu corpo além de muita madeira podre, notei uma pedra para na minha perna na qual não sentia mais ao tentar ver o que estava vindo vi uma geladeira totalmente enferrujada pressa na fiação elétrica, no terceiro anda um bujão de gás preso também na fiação elétrica, eu não tinha forças para me reerguer, quando a geladeira caiu do quarto andar indo a minha direção não tinha com escapar, o botijão de gás explodiu e a geladeira caiu com toda força em cima de min. fui esmagada de vez. Meu sangue foi jorrado por todo o local.

Acordei onde deveria esta; na mina.

— Minha cabeça… — olhei para trás e via diversas imagens embaraçadas; pessoas olhando para chão, chorando, gritando de dor. Ao olhar para frente aquela entidade novamente me observando, tropecei em uma pedra e cai para trás comecei me afasta da abominação. Pisquei e tudo voltou ao normal, me levantei e não avistava nada no túnel, minha lanterna se quebrou, apenas podia conta com meus extintos.

Caminhava lentamente me guiando pelas pedras ásperas. Estava toda dolorida e com meus pés e pernas dormentes, estava com muito medo, além de está arrepiada dos pés a cabeça com o pesadelo e o que eu vi há pouco tempo. Na escuridão a sensação voltou, sentia novamente pessoas me observando, ouvia passos, gritos, choros e diversos tipos de som, respirei fundo e ignorei tudo. O som havia parado abrir meus olhos e vi um túnel infinito, as luzes da mina estavam acessas e piscando, olhei para trás e uma parede de pedra estava lá, bloqueando minha volta. Ao olha para o chão ela começou a se mover, eu me recuei e espinhos brotaram como uma flor. Eu andei lentamente para trás e tropecei novamente, me levantei e corri, um ou dois minutos correndo sem olhar para trás, quando olhei parecia que não sair do lugar, os espinhos iriam me perfurar com tudo quando uma porta de madeira apareceu do outro lado abrir e cai novamente, mas dessa vez de cara na madeira.

Estava na biblioteca da minha antiga mansão, quando olhei para trás a porta havia sumido, aquilo não parecia real, na minha visão eu notava uma névoa pelos quantos dos olhos. Quando uma menina começou a dança e a pular pela enorme biblioteca. Um jovem homem estava trabalhando e a garotinha começou a chamar sua atenção. Ele estava muito ocupado para atender aos pedidos dela, ela em si não entendia direito o que estava acontecendo, apenas queria esquecer que tinha matado a própria mãe.

Aquela garotinha era eu.

Eu e minha mãe acabamos caindo de avião no Nepal, não lembro ao certo, mas entramos em um templo, estávamos encontrando alguma coisa para aquecer a gente, além disso, minha mãe amava arqueologia, quando eu notei diversos pedestais em diversos formatos diferentes numa cor verde e havia uma espada presa em uma pedra, minha mãe perguntou onde eu estava, mas não respondi, olhei para o lado e me voltei para espada reluzente, toquei nela e ela entrou de vez, um tipo anel saiu do chão criando uma imagem borrada, saia muito brilho de lá quando minha mãe chegou e me levou para trás, vozes foram escutadas e ela chegou perto da espada e a retirou, quando um enorme brilho foi dado daquilo, ao ver novamente apenas uma fumaça e minha mãe não estava lá.

Ao acordar do flashback eu estava de volta no túnel e estava perto do fim, minha lanterna estava lá e não tinha saído do lugar a um bom tempo, me levantei corri, pois imaginava o estado de Júlia.

Quando finalmente entrei em um local vasto com duas cachoeiras pequenas e uma luz vindo de dois lados dando uma enorme beleza a estatua que estava no meio daquele lugar, ao redor dela havia um pequeno lago e a sua frente algumas ervas e flores. Na realidade todo o local estava com as famosas ervas.

A estatua era da mesma mulher que eu vi alguns minutos, ou horas atrás. Cheguei lentamente e havia algo escrito na pedra sobre seus pés.

A Deusa dos ventos; Misty. Um dos templo da deusa da névoa.

Aqui foi embaraçoso para min. Essa mulher era uma deusa e venerada… senti um vento vindo da entrada e virei, muita névoa densa estava lá, não conseguia ver o que estava chegando, mas creio que nada bom.

Quando ventos que viam da abertura da caverna formava a mulher, ela parecia meio fraca seu corpo não estava totalmente formado apenas uma coisa nebulosa, eu fiquei sem palavras com aquela aparição.

— Lara… — Uma voz forte. Ela pronunciou o meu nome como se soubesse quem eu era há décadas.

— Corra…

— Como? — Quando algo veio sobre min e pulei direto no lago, a estatua tomou vida e começou a usar poderes sobrenaturais. O teto da caverna se desintegrou rapidamente e varias pedrinhas caíram sobre min, peguei um monte de ervas e corri, não tinha nenhuma arma para destruir aquela criatura. Corri sem parar, não queria olha para trás novamente quando finalmente cheguei à ponte e Júlia estava segura, mas, eu não.

Ao olhar para trás um tipo de fantasma nebuloso apareceu e me segurou pelo pescoço, sua face era de você fechar os olhos e não abrir mais, ela me jogou naquele abismo, felizmente deixei as ervas cair do outro lado… pelo menos uma vida foi salva.



— Ou não...


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Notas finais do capítulo

Acompanhe os últimos capítulos da fic!



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