Pov. Riker

Depois que Elliot foi em bora Dez me contou sobre a conversa que ele teve com Elliot.

Sim, Dez é o maior fofoqueiro que eu já vi.

E claro que eu não deixaria ele ganhar a posta.

Hoje teria um jantar entre a minha família. Digamos que minha casa é uma advogacia, todos da minha família são advogado, mas, todos, mesmo!

E meus pais esperam que eu siga nesse ramo também, sinceramente, eu não quero.

Meus pais são extremamente rígidos com essas coisas, eu não sei o que deu neles pra me deixarem futebol.

Eles acham que eu sou um santo, mas, coitados, não sabem de nem dois quatorze avos do que eu já aprontei.

Claro que essa seria a ideia perfeita, bom espero.

E eu até poderia apresenta-la como minha namorada, já que meus primos estariam com as deles, menos o gay do Luke, mas, em fim.

E depois do jantar...

É eu sou de mais!

Pov. Austin

Depois que garotos saíram da minha casa, me troquei e fui dar uma volta na praça.

Quando avistei Kira e Miley, eu ia dar meia volta, mas aquelas duas me avistaram e saíram correndo pra falar comigo.

– Oi AUSTIN!! - Kira falou com uma voz mais enjooada ainda.

– Oi- falei sem jeito.

– Por que você não fala mais com a gente? - perguntou Miley tentando abaixar aquele short.

Sério se ela perdeu a virgindade com certez foi com o short, credo cara, aquilo entrava no útero.

kkkkkkk

Voltandoo...

– E não sei se você esqueceu você é meu namorado! - Kira falou se agarrando em mim.

Eu a penas peguei em seus braços e a afastei de mim.

Sério mesmo que eu não tinha terminado com ela?!

Depoisde conhecer a Ally eu me esqueci completamente daquela garota.

– Ah, quanto a isso, acabou -ela olhou para mim com uma cara confusa. - É , est´tudo terminado, sério muito obrigado por me lembrar disso, eu já tinha me esquecido, há dois meses eu estou querendo isso.

– Você vai se arrepender amargamente por isso! - ela falou apontando o dedo para mim.

E se virou.

Mas, se virou para mim de novo.

– Foi aquela Ally, não foi? Eu sabia, vocês estão juntos né?!

– E se for, o que você tem haver com isso? - menti. - e outra Por que não vai pra casa do Rocky, acho que ele quer repeti o Round...

Ela apena olhou pra mim, bufou e saiu rebolando com a amga dela.

Aquilo era engraçado, muito.

Pov. Ally

Depois que sai de casa, fui até a casa de Riker.

Austin havia me contado uma vez que os pais deles são muito rígidos e acham que o mesmo é um anjo!

Mas, vou mudar essa fama dele.

Cheguei.

Toquei a campainha, Riker que atendeu a porta.

– Oi - ele me olhou direito. - uouu, Ally você está uouu!

– Obrigada.

– Pode entrar.

– Espera. - fechei a porta e agarrei sua gravata.

– Olha, eusei muito bem por que você me chamou aqui, e saiba que estou esperando isso dês da primeira vez que ti vi.

Mordi meu pincerg.

E mandei um olhar sexy.

Riker me jogou um sorrisinho malicioso.

– Sério isso?

Acenti com a cabeça.

– Tudo certo.Mas, antes posso te pedir um favor?

– Claro, tudo!

– Será que você podia fingir ser minha namorada? Só para impressionar meus primos.

– Ah, mas, pra que fingir, se eu posso ser de verdade!

– Calma, não é assim... - o interrompi

– Enfim, finjo sim. Mas, eu não vim aqui para jantar...

O agarrei e comecei a beijá-lo.

– Ally!

– Por que agente não pula o jantar e vai logo pra parte boa.

Sabia que ele não iria ignorar isso.

– Tudo bem. - percebi que estava com medo, mas, sei que ele cumprir aquela aposta estúpida!

Ele me puxou pra dentro da casa del, a escada era perto da entrada então subimos sem ninguém nos ver.

Entramos no quaro dele.

Riker me agarrou, começo a beijar minha boca, meu pescoço.

Tirei seu terno, sua gravata e sua camisa.

Gente, que corpo era aquele.

Ele passou a mão pelas minas costas procurando o zíper do vestido, até que achou e o abriu, me deixando apenas de calcinha e sutiã.

Ele paro de me beijar, e me olhou.

– Ally, você é perfeita!

– Obrigada. E você é muito gostoso!

– Eu sei.

Rimos.

Eu quase me esqueci da vingança.

Então, deveria colocar meu plano em ação agora.

Nos deitamos na cama, fiquei por cima dele, Riker alisava minhas coxas, enquanto eu passava minha mão naquele abdômem, cara, o que era aquilo!!!

E nos beijávamos, ficamos um bom tempo assim.

– Você tem camisinha? - sussurrei em seu ouvido mordendo sua orelha.

– Não, mas, não tem problema, isso so atrabalha, disse dessendo as alças do meu sutiã.

Me soltei dele.

– Ata, e você vai assumir o meu filho? - Espera que eu consigo uma rapidinho.

Ally maluca em ação.

Abri a porta e desci as escadas, apenas de calcinha e sutiã, estava toda descabelada, e Riker correu atrás de mim.

– Ally, o que você ta fazendo!!! - Pude ver seu olhar desesperado.

Ele morria de medo de seus pais.

Cheguei na entrada na sala de jantar.

Todos se viraram pra mim e me olharam assustados.

–Alguém tem uma camisinha pra emprestar pro Riker?

Quando eu disse isso ele apareceu atrás de mim de cueca.

–Riker! – gritou o pai dele. – Depois vamos ter uma conversa séria mocinho! – disse bravo, muito bravo.

– Pai, eu posso explicar... – A mãe dele o interrompeu.

–Vai ter que ser uma ótima explicação! Agora tirem essa doida da qui.

Eu doida? Nem um pouco. Haha

– Quem eu? Em fim, alguém, tem ou não tem? – brinquei com a cara dela.

Mas, como em uma família sempre tem que ter uma pessoa que digamos, não seja tão normal.

Um cara alto de meia idade, gordo. (Pensem em um gordinho engraçado que tem nos filmes haha) Pegou algo do bolço.

– Eu tenho, toma.

E eu peguei.

– Matheus! – repreendeu a mulher dele.

– Oque? – ele falou.

– Luke leva essa doida pra casa.

– Tudo bem.

Luke era jovem, muito lindo, e tinha um pincerg na boca também, e do mesmo lado que o meu.

– Vem, suas roupas estão onde.

Fiquei séria.

– Não preciso de ajuda.

Fui andando até o quarto de Riker e ele foi atrás de mim.

Me vesti e sentei na cama para calçar meus sapatos.

– Já esta vestida? – tampou o olho.

– Como se fosse adiantar alguma coisa, se você já tinha me visto.

– Estou brincando.

Rimos.

– Quanto Riker te pagou? Só pode ter te dado dinheiro, por que aquele gay não pega nem resfriado.

Rimos.

– Não, ele não me pagou, é uma longa história.

– Tenho tempo o suficiente para você me contar já que vou te levar pra casa.

– Não precisa, não estou bêbada.

–Não, é por você, é por mim, não aquento ficar mais nem um segundo com aquele pessoal falando só te trabalho e trabalho...

Rimos.

– Vamos então. – falei me levantando.

Descemos e passamos pela sala de jantar.

Apontei para Riker, que estava levando uma bronca dos pais.

Ele iria ficar mesmo encrencado, ouvi o pai dele gritar, alguma coisa sobre ficar um ano sem sair de casa.

É, acho que ele aprendeu a lição, espero.

Fiz um sinal com as mãos, fingindo um telefone.

– Me liga. – sussurrei.

Mas, recebi um olhar da sua mãe que arrepiou minha espinha!

Saimos da casa.

– Quer dirigir? – perguntei a Luke.

– Pode ser.

– Não estou com cabeça pra isso.

Entramos no meu carro.

– Desculpa nem me apresentei, sou Allyson, mas gosto que me chamem de Ally.

– Ally, Lindo nome, o meu é Luke, Luke Robert Hemmings.

– Lindo nome também.

Rimos.

Luke era realmente muito lindo, mas, não só seu exterior, mas, ele parecia uma pessoa muito legal, mas não caio mais nessa. Austin também se mostrou ser uma pessoa assim, mas...