Pov. Ally

No dia seguinte acordamos e nos arrumamos e fomos para a escola.

Quando já estávamos descendo no elevador, lembrei que Austin disse que iria me buscar, então fiquei esperando na portaria.

Até que eu vejo um ser loiro saindo do carro que tinha aabd de ser estacionado à frente do prédio, mas, logo em seguida...

Não! Não é possível! Ele? Eu já devia saber, mas, por que?

Um moreno sai do banco do carona e junto com Austin, vem em nossa direção.

– Hey Ally! – Austin me beijou.

Como eu estava? Estática, parada, estátua, como vocês preferirem...

– Oi meninas! – Ausin cumprimentou Cassady, Trish e Carrie.

Até então ‘’aquilo’’ estava de cabeça baixa, e eu o olhava chocada, mas, quando ele levantou a cabeça, me olhou nos olhos, pude perceber seu espanto ao me olhar, ele eve a mesma reaão que eu.

– Dallas, essa é minha namorada, Ally! – Austin me abraçou de lado.

– E-e.. o-oi. – Dallas disse.

– Nós já nos conhecemos. – falei com um semblante sério, para Austin.

–añ? Como já se conhecem?

Percebi que as meninas sentira o clima.

– Nós já estamos indo, vejo vocês na escola! – Trish falou saindo da lí, mas, eu a alcancei.

–Eu vou com vocês! – Falei. Austin ia indagar algo, mas eu o coretei com um beijo, que entendeu tudo.

Saímos e fomos para a escola.

Pov. Austin

Quando eu a presentei Dallas para Ally e para as outras meninas, fiquei instasiado com a situação, mas, logo entendi tudo!

Dallas.

O Dallas, “meu amigo”, também era o “ex da Ally”, que a fez sofrer da quele jeito.

Ele chegou essa madrugada de São Francisco, e ofereci minha casa para ele passar a semana.

Além de estar ajudado ele, poderia descobrir as estratégias de jogo do time do mesmo.

–Você me deve ma bela explicação. – falei me referindo à ele.

–Eu sei, e você também!

– Vamos! – Entrei no carro e ele também.

Fomos o caminho todo conversando.

– Cara, como? Por que? – ele se perguntava.

–Por que você fez aquilo com a Ally? – perguntei à ele.

– Por que você está namorando com ela? Como se conheceram? Por que? O que ela te falou? – ele me fazia um interrogatório, já estava chato aquilo, só perguntas e perguntas, mas, ada de respostas.

– Eu te perguntei primeiro. – falei por final. Sério.

– Ta, mas você também vai me responder! – ele deu uma pausa, respirou fundo e começou. – Eu nasci em São Franscico, como você já sabe. – Acenei com a cabeça, como sinal de afirmação. – E eu estudava numa as melhores escolas de lá. No nono ano conheci a Ally. Ele sempre fora uma das meninas mais populares, riquinhas e patricinhas e ouso dizer a mais bonita e gostosa. – fiquei com raiva disso, mas, não disse nada, o ouvindo explicar. – eu era e sou ainda o capitão do time. Foi difícil manter meu legado tanto tempo viu?! – ele queria mudar de assunto, mas apenas o lhei com cara de reprovação, ele captou o recado e continuou. – No primeiro ano, nós começamos a namorar, até ai tudo bem, mas, quando fomos a festa a Tilly, uma amiga dela, ou ex amiga, sei lá. Ela me deisse que a Ally se drogava, à princípio eu não acreditei , mas, ai ele me mostrou um gravação que da Ally afirmando isso. E foi ai que eu quase terminei com ela, mas eu pensei bem, por que aquela noitea agente tinha ... – ele me olhou co ua cara estranha, e fiz um sinal com a cabeça mostrando que eu tinha entendido o que ele estava falado, e realmente eu entendi, estava me corroendo de ciúmes, mas o deixei continuar. – e achei que ela entederia tudo mal. Mas ela chegou no seu limite, começou a mostrar sinais do seu vício, ela não era a Ally de sempre, ela estava ignorânte, não ligava mais para as roupas que vestia ou com o próprio rosto e passava a maior parte do dia e da noite na rua, se drogando.

Até que uma tia a enternou, o que eu podia fazer? Eu terminei com ela. Não podia estar com uma pessoa assim? D

epois de um ano soube que seus pais tinham morrido, mas, eu fui um idiota, sabia que ela já estava recuperada, era pra mim ter ido até ela, dar uma força, mas, meu orgulho soou mais forte e eu a deixei. Nesse meio tempo me mudei para cá, e foi ai que nos conhecemos (o Dallas e o Austin, além de outros amigos) mas, tive que voltar por causa dos meus pais, e foi ai que soube que ela tinha se mudado para cá. Mas perdi todos os contados que eu tinha dela, tenefone, e-mail, e não tive mais como me comunicar.

Eu sei que fui um completo idiota, eu sempre fui apaixonado por ela! – ele me olhou, e sabia o que queria dizer aquele olhar. – mas, agora você tem que responder as minas perguntas.

Eu estava estacionando o carro.

Depois de estacioná-lo, saímos do mesmo, e fomos caminhando até a escola.

–Bom, qual era, ou melhor, quais eram as perguntas? – perguntei, eu sabia quais eram, só queria me certificar.

– Por que você está namorando com ela? Como se conheceram? Por que? O que ela te falou?

– Bom, eu estou namorando cm ela, por que ela foi a única garota que me mudou, que fez aquele Austin de antigamente ter um coração, dar valor ao amor e voltar a acreditar no mesmo.

– Ta, agora, como se conheceram?

– Aqui na escola, na verdade é uma grande história. – fiquei sério ao lembrar dela, da história.

– Tenho todo tempo do mundo para ouví-la! – disse se sentando em um banco.

Ainda estava bem cedo então contei toda aquela história da aposta, do Luke... Dallas ficou surpreso e pareceu não entender muito a situação, mas, tenho a bsoluta certeza que ele entendeu tudo.

Quando terminei, vi as meninas entando na escola, chamei Dallas e fui em direção a elas.

Nós só as alcançamos quando já estavam em seus respectivos armários.

– Ally,- a chamei – agente precisa conversar.

– eu não quero conversar, não com ele aqui.

–Dallas, você nos dá licença? – perguntei.

–Sim, eu tenho que falr com o diretor que cheguei.

Fomos conversando até a sala. Falei à ela tudo o que Dallas me disse, mas, ela não pareceu surpresa.

– Eu entendo o Dallas, mas, agora tenho que esquecê-lo, ou você quer que eu volte com ele? – ela me perguntou.

– Não,claro que não.

–Então por que está o ajudando?

– Por que eu queria que vocês se desculpassem, eu sou amigo dele e também queria que vocês fossem amigos.

– Não Austin, você já está indo longe de mais, eu perdi minha confiança nele, e semana que vem ele vai voltar para São Franscisco. Esquece.

–Tudo bem, se é o que você quer, vou aceitar sua decisão.

Sorri para ela que me devolveu o sorriso. Estávamos sentados na sal e a professora ainda não havia chegado e por esse motivo dei-lhe um beijo um pouco demorado, mas, me afastei quando ouvi ela chegar.

E então tivemos que ficar ali e ouvir aquela aula chata e entediante.

Mas, sei que hoje o dia vai ser trabalhoso, tenho que treinar muito se eu quiser ganhar aquele jogo!

Pov. Ally

Depois de todas aquelas conversas e explicações, assisti a aula,mas, não prestei atenção em absolutamente nada. Estava tão distraido com tudo aquilo.

Quando o sinal bateu para irmos em bora, me senti tão bem, não aquentava mais ficar ali com aqueles pensamentos e dúvidas, sai da sala, Austin teve que ir treinar então resolvi ir embora, mas tinha me esquecido do meu livro no meu armário, então fui buscá-lo.

O abri, mas quando o ia fechar senti alguém me tocar e me pressionar contra o armário, ele me segurava com tanta força, que era impossível sair dali, mesmo que eu lutasse e muito pra isso. Ele então selou nossos lábios com um beijo.

Pov. Austin

Depois da aula fui para o treino, mas, quando cheguei ao campo o trenador disse que seria adiado para amanhã, então fui encontrar Ally para irmos em bora.

A procurei por toda a escola, mas, ai lembrei que ela disse que tinha esquecido um livro no armário, então fui até lá.

Quando cheguei não acreditei no que eu estava vendo.

Não acreditei que ela foi capaz de fazer aquilo comigo e logo com ele, que dizia que o odiava!

O que era?

Ally e Dallas estavam se agarrando no corredor.

Meu coração começou a acelerar, meu sangue a ferver, meus olhos a lacrimejar, e meus ppulsos a cerrarem de raiva.

Sai dali correndo disposto a descontar minha raiva em algo.

Por que Ally? Por que?

Por que eu acreditei em você? Por que eu me entreguei a você?

Mas tudo o que você me falava era mentira, eu devia saber que você era igual as outras!

Eu pensei que você era diferente, mas, vejo que me enganei!

Peguei o carro e com o pé pisei com força o acelerador, minha vista estava estava embaçada não conseguia enxergar quase nada, quando ouvi um barulho esurdecedor, e apaguei.