Pov. Ally

Até que ele levantou e se trocou.

(N/A: Posso sentir a cara de decepção e frustração de vocês hahaha)

– Obrigada Luke, por tudo! – agradeci à ele.

– Que isso, não precisa se agradecer. Pode contar comigo pra tudo!

É, acabei de ganhar um novo amigo.

– Agora eu tenho que ir. – ele falou se despedindo.

– Qualquer coisa já sabe onde me encontrar. – Falei a ele.

Nos abraçamos e Luke deu um beijo em meu rosto e foi embora.

Agora, vou ter que descobrir o que irei fazer num sábado, sozinha!

Pov. Luke

Gostei de ter conhecido Ally, ela é realmente uma ótima pessoa, mesmo com tudo o que aconteceu com ela, a mesma não se abala.

Além disso é muito divertida e engraçada.

Sim, confesso que senti algo amais por ela, mas, sei também que ela ama esse tal de Austin e quero fazer de tudo para ajudá-la a ser feliz.

Estava voltando para casa quando passei pela praça e vi um garoto loiro sentado em um banco, cabisbaixo.

Me aproximei dele.

– Posso me sentar?

– Pra que? Pra você jogar na minha cara o quão perfeita foi a noite de vocês? – falou se levantando, mas, segurei a sua mão.

– Olha Austin? – ele assentiu. – Não rolou nada okay? Nada!

– Mas vocês... – o interrompi.

– Não, você entendeu tudo errado.

Ficamos um pouco em silêncio.

– Mas, admiro a sua cara de pau.

– Añ?- alterou o tom de voz. – como assim?

– Olha, ela descobriu toda aquela aposta que você, um tal de Elliot e meu primo fizeram. Eu acho isso realmente ridículo, brincar com os sentimentos dela assim, fazer isso com um ser humano, ela não é um brinquedinho pra vocês! – joguei tudo para fora.

Austin apenas me olhou assustado, mas, parecia compreender.

Continuei.

– E por esse motivo ela armou um plano de vingança contra vocês.

Ele me olhou mais assustado ainda.

– Eu sei que errei, e eu já desisti dessa droga de aposta, por eu realmente estou ... – ele parou de falar.

– Apaixonado por ela. – o completei, que me olhou. – E saiba que ela sento o mesmo por você.

Pude ver seus olhos brilharem.

–Agora, se você se arrependeu mesmo, sai dessa praça e vai até o apartamento dela e se declara! Ou prefere ficara ai sentado sem fazer nada?

Ele levantou.

– Eu vou sim! Muito obrigado por tudo! E me desculpe pela má impressão que eu tive de você.

– Tudo bem!

– E qual seu nome?

– Luke.

– Prazer te conhecer.

Falando isso ele saiu correndo até o prédio de Ally.

É, meu dever foi cumprido, agora já posso voltar para o céu.

É, eu sou um anjo da guarda.

Não, to zoando, vou ter que voltar pra casa mesmo e ter que aturar meus pais com aquelas perguntas estúpidas...

Pov. Austin

Depois de ter conversado com Luke, percebi o quão eu estava errado, e não poderia desistir agora de reconquistar a ally.

Fui até seu apartamento e bati na porta, ela me atendeu.

Pov. Ally

Depois de Luke ter saído e depois de ter acabado de chorar por causa de Austin, me dei conta que ele não merecia minhas lágrimas.

Austin é um boboca que entendeu tudo errado.

Aaaaa, mas, por que eu estava me sentindo assim?

Ta, eu sei, eu gosto dele!

Mas, por que? Tinha que ser logo ele?

Mais de 7 bilhões de pessoas no mundo eu tinha que ter me apaixonado logo por Austin Moon?

Depois de me perder nesses pensamentos, resolvira dar uma volta.

Coloquei uma roupa.

Um short jeans rasgado, um All star e uma blusa simples preta.

Já estava na com a mão na maçaneta quando alguém bate a porta, abro era...

Austin!

Mas, o que ele queria aqui?

– Ally, me desculpa, eu sinto muito mesmo. Era pra mim ter te escutado, eu fui um idiota, um idiota mesmo. Luke me contou tudo!

Luke! Cara obrigada!!

– Mesmo? – perguntei.

–sim!

– Mas, ele te contou tudo, tudo mesmo?

– Sim! – abaixou a cabeça, mas logo a levantou. – olha Ally, eu sempre fui um babaca, e aqueles meus amigos também, me desculpe por essa aposta e realmente estou arrependido te ter feito você sofrer com isso, eu já desisti disso. Eu preciso do seu perdão Ally só isso.

Eu apena o abracei, sentia a sinceridade em seu olhar. Quando o abracei, ele me abraçou também, ainda mais forte. Ainda abraçados sussurrei em seu ouvido.

– Ter perdôo Austin.

–Obrigado – ele sussurrou de volta.

Depois que nos separamos, ficamos olhando um nos olhos do outro, até que, ele me disse uma coisa que sinceramente eu não pensei que diria.

– Olha, Ally, a primeira vez que te vi eu pensei, que garota gostosa! – rimos. – Mas, ai comecei a te conhecer e a ver que além de m corpo, você tinha um cérebro e o mais importante um coração, que nenhuma da quelas aprendizes de piranha conseguiriam. – ri mais ainda do que ele disse e concordei com a cabeça. – Eu estou pedidamente apaixonado por você, e queria saber su você me corresponde.

Eu não disse nada, apenas o beijei. Aquele beijo quente, com gosto de canela. Nossas línguas guerriavam, até que sedi passagem. No intervalo de cada beijo ríamos um para o outro.

Até que fomos interrompidos pela senhora Marta, uma velhinha que morava no mesmo andar.

– Acho melhor vocês fecharem a porte, e aproveitarem! – disse ela soltando um gritinho e sumindo indo para o elevador.

Nó rimos m para o outro.

– é, você ouviu a senhora.

– KKKKKKK.

Fechei a porta e continuamos a nos beijar.

Austin me pressionava contra a parede e me beijava, até que ele começou a passars sua mão sobre minha cintura e a levantar minha blusa, não hesitei, deixando ele a tirar por completo.

Nos beijávamos com tanta paixão, e andávamos até o meu quarto.

Chegando nele, ajudei Austin a tirar sua camisa e sua bermuda ficando assim só de cueca ele me deitou na cama e começou a distribuir beijos no meu pescoço, meu busto, minha barriga, chegando em meu short, o tirou e jogou em um canto qualquer do quarto.

Fiquei apenas de calcinha e sutiã.

E ele voltou a me beixar.

Fiquei por cima dele.

Senti seu membro quase pular, o apertei fazendocom que Austin gemesse e risse.

Ele a baixou as alças do meu sitião o tirando, me olhou por um segundo.

– Você é perfeita, mais do que eu imagine.

Me abaixei e sussurrei em seu ouvido.

– Então, quer dizer que você ficava me imaginando ne´..

Rimos.

Ele acariciava minhas coxas, e eu seu abdômen, até que ele separou o beijo, mordendo meu pincerg, a esse ponto nem estava mais ligando pra esse detalhe.

Ele voltou a ficar em cima de mim.

Tirou minha calcinha.

– Então você gosta de brincar Ally Dawson? Saiba que eu também.

Ele começou a beijar meu sexo e a chupar meu clítores.

Eu gemia de prazer.

Nunca havia me sentido assim com ninguém.

Com Austin era diferente.

Pov. Austin

Depois de me introduzir em Ally comecei com estocadas leves, até que comecei a acelevar, ela gemia e pedia para que eu continuasse.

Cara que garota, nunca havia sentido tanto prazer e desejo! Ela me deixava completamente louco.

Mas, percebi que ali não havia apenas sexo, mas, também, amor!

Quando chegamos no nosso limite nos separamos.

Ally deitou em meu peito e eu a abracei acariciando seus cabelos.

– Você é de mais! – falei pra ela.

– Você também!

Nos beijamos novamente e separei o beijo mordendo seu pincerg sabia o quanto ela odiava isso, mas, só o fazia de provocação.

– Você sabe... – a interrompi.

– Eu sei. – afirmei.

De hoje em diante tenho certeza que nossas vidas iriam mudar.