Enquanto você dormia escrita por Grazy


Capítulo 13
Hurt


Notas iniciais do capítulo

Hey, cupcakes!
Bem decidi que a noite eu vou responder os comentários desde o dia em que parei, mas talvez eu vá demorar bem mais para o próximo capitulo.
Queria agradecer a Vitória pela recomendação magavilhosa, fico feliz que esteja gostando.
Eu vou deixar o meu Twitter para vocês terem um contato meu, bem conversem comigo por lá.
https://twitter.com/Small_Abandoned


Boa leitura



“A amizade desenvolve a felicidade e reduz o sofrimento, duplicando a nossa alegria e dividindo a nossa dor. A alegria de fazer o bem é a única felicidade verdadeira”
―Leon Tolstoi



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Pov. Damon

Terminei de arrumar as cobertas da Bella e dei um beijo em sua testa, ela estava enroscada nos lençóis e agarrada a seu velho ursinho de pelúcia, apaguei todas as luzes do quarto deixando somente a luz noturna acesa.

Cruzei o corredor entrando no quarto do Miguel, ele estava sentado no chão segurando dois carrinhos, um da policia, e o outro de bombeiro, com seu pijama de astronauta completamente bagunçado.

– Papai, vem brincar comigo. – Ele chamou quando me viu parado no batente da porta.

– Amanhã bebê, hora de dormir – Ele assentiu com um sorriso tristinho, e em vez de deitar na cama ele só se sentou – O papai promete que nós vamos brincar muito amanhã – Ele negou fazendo um bico enorme, ele é sempre assim nunca diz oque sente, e eu tenho que ficar tentando adivinhar – Oque foi bebê?

– É que a mamãe... ou tia Elena, ainda estou confuso pai – Ele falou de um jeito até engraçado – Antes dela sair eu vi vocês dando beijinho, e não era beijinho de amigo.

Depois que Elena e eu nos beijamos, eu tentei conversar com ela, mas ela simplesmente levantou e saiu, o barulho da porta acordou as crianças e eu não pude ir atrás dela, mas Paola foi e acabou levando ela pra casa, só não imaginava que as crianças tinham visto.

– É assim, existem vários tipos de amor, e pra cada um tem um carinho diferente, como o de amigos, aonde você pode dar um beijo na bochecha, o de irmão aonde você pode abraçar e dar vários beijinhos no rosto e existe o amor de mamãe e papai que é... – Me interrompi e ele ergueu os olhinhos ansioso.

– Pode falar, eu já sou grande. – Ele falou orgulhoso.

– Sei que é, mas até os grandes tem que dormir, vamos deita aí. – Ele acatou a ordem se deitando na cama, eu o cobri o deixando embrulhado nas cobertas – Boa noite, bebê.

– Papai? – Ele chamou – Vê se tem monstro no quarto? Por favor.

– Claro – Fiz uma rápida inspeção no quarto e em baixo da cama – Pronto, tudo seguro – Dei um beijo na sua testa – Eu te amo, bebê.

– Eu sei, também te amo, papai. – Sorri passando a mão por seus cabelos.

– O papai vai ficar lá em baixo, ok? Se você quiser alguma coisa. – Ele assentiu, já sonolento, andei até a porta apagando a luz.

– Pode deixar acesa, pai? – Ele pediu e eu neguei.

– Bebê, vamos combinar que se você conseguir dormir com ela apagada hoje, amanhã o papai deixa você comer 2 bolinhos, tudo bem? – Ele assentiu inseguro – Mas eu vou deixar a luz do Batman acesa.

– Obrigada.

Sai do quarto descendo as escadas, encarei a sala vazia, em pensar que em menos de uma hora, Elena e eu estávamos ali, nos beijamos, como se nada tivesse acontecido, como se os anos não tivessem passado, mas passaram, e minutos depois a realidade me atingiu, como um soco bem no meio do seu rosto que te faz cair e se contorcer de dor.

Peguei uma garrafa de Bourbon e um copo, me sente no sofá tomando, enchi um copo e tomei o conteúdo de uma vez, de certa forma tudo que eu precisava era de uma maquina do tempo, voltar ao passado, não deixar Elena sair de casa naquela noite.

– Damon? – Paola chamou se sentando ao meu lado – Elena me contou que vocês se beijaram.

– Sim, e depois ela saiu correndo. – Falei me encostando no sofá.

– Oque mais ela poderia fazer? – Ela pegou o copo da minha mão e colocou mais Whisky e bebendo – Como você consegue tomar isso, o dia todo?

– Bourbon foi feito para adultos, não crianças? – Recuperei o copo e o coloquei sobre a mesa de centro – Oque você quis dizer com “Oque mais ela poderia faze” ?

– Oque você queria? Que ela dissesse que te amava e que tudo daria certo, que você dois superariam tudo e seriam felizes para sempre – Assenti levemente – Ela se sente traída, Damon e não é para menos, foi exatamente oque aconteceu, ou como você descreve a Francesca?

– Necessidade, os gêmeos precisavam...

– Para de usar a crianças como desculpa! – Ela interrompeu – Damon, eu te amo, você é meu irmão, cuidou de mim todo esse tempo, mas... você usa as crianças para explicar tudo, se você realmente quisesse somente alguém para cuidar dela, eu estive aqui o tempo todo, e se quisesse algum adulto ou alguém mais responsável as babas foram feitas pra isso.

– Eu precisava de uma mãe para eles, eles mereciam isso. – Respondi e ela deu riso sem graça.

– Novamente as crianças são a desculpa – Ela se levantou – Eu sei que você não ama a Fran... da pra ver isso a metros de distancia, principalmente eu que vi você e a Elena –Tentei falar algo mas ela me interrompeu – Não precisa se preocupar em dizer que a ama, porque cada vez que você diz isso não é tentando convencer a mim, ou quem quer que seja, é exclusivamente a você mesmo – Ela se virou e andou até a escada – Quer uma dica? Para arrumar sua vida? Para de beber, pegue o telefone e ligue para a Francesca, diga tudo oque você realmente sente e depois tente voltar a ser o Damon que era quando estava com a Elena, porque você vai ter um longo caminho para conseguir tê-la novamente, ela sofreu demais Damon, e se você pensa que é só estalar os dedinhos e ela vai correr pra você está errado, muito errado.

– Você fala como se tivesse... sei lá, uns 30 anos. – Ela sorriu e começou a subir as escadas.

– Nem sempre a idade é a melhor maneira de se medir maturidade, Damon. – Depois disso ela subiu e sumiu no andar de cima.

Guardei a bebida e o copo, verifiquei se as portas e janelas estavam fechadas e subi apaguei as luzes e subi as escadas, entrei no meu quarto indo diretamente para o banheiro, enchi a banheira e fiquei nela por uns trinta minutos, sai quando os meus dedos já estavam muito enrugados, peguei uma calça de moletom cinza e minha camisa branca, vesti a roupa e deitei na cama me enroscando nos lençóis, a chuva não parou nem um pouco lá fora, e o ar estava gélido, fechei os olhos por alguns segundos até ouvir o barulho da porta se abrindo, abri os olhos e vi Bella e Miguel de mãos dadas parados na porta, quando um trovão forte se fez presente os dois correram para minha cama se escondendo nas cobertas.

– Papai? – Bella chamou sussurrando – Nós podi dormir a aqui?

– Porque? – Perguntei me virando e fechando os olhos.

– Tem monstro no meu quarto. – Miguel respondeu se aproximando de mim.

– Mas eu disse que não tinha. – Ele se aconchegou no meu lado direito enquanto Bella fazia o mesmo no esquerdo.

– Ele entrou quando você saiu. – Ele respondeu baixinho.

– No meu também tem. – Bella sussurrou.

– Tudo bem, mas é para dormir, e não ficar se mexendo. – Peguei no sono sentindo o calor dos dois enroscados a mim, o cheiro infantil delicioso invadindo minha narinas.

–––

– Papai? – Abri os olhos um pouco assustado, Miguel agora estava longe de mim na beirada da cama e Bella ainda estava do meu lado, ergui a cabeça vendo que eu dormi somente uma única hora.

– Oque foi, princesa? – Perguntei voltando a fechar os olhos.

– Não consigo dormir – Ela murmurou se apertando em mim quando um outro trovão ecoou – Pode me dar a chupeta?

– Você não disse que já era grande para chupeta? – Perguntei me sentando na cama.

– Eu achei que estava, mas ainda preciso dela. – Ela falou e eu acendi o abajur e peguei a chupeta no criado mudo e entregando para ela.

– Também quero, papai. – Miguel esticou uma das mãos para trás e eu peguei a dele colocando-a sobre sua mão que logo foi para a boca.

Deitei novamente na cama fechando os olhos e acomodando Bella, nos meus braços, levei alguns minutos para conseguir dormir já que Miguel não parava de se mexer do meu lado, ele só parou quando eu o puxei para ficar perto de mim.

***

Senti a cama balançar e abri os olhos olhando em volta, Bella e Miguel pulavam de um lado para o outro, eles não perceberam que eu acordei já pularam por cima de mim, quando os dois estavam próximos a mim eu puxei seus pés os fazendo cair de costas na cama rindo, me ergui fazendo cosquinhas nos, dois.

– Vocês dois são muito bagunceiros – Deixei que os dois respirassem enquanto continuavam rindo, eles só pararam quando um cheiro de bolo entrou no quarto – Vocês estão sentindo esse cheiro? – Perguntei e eles assentiram.

– SUZY! – Eles gritaram se levantando, fiz o mesmo passando na frente deles e os parando antes que chegassem na escada.

– Nada de descer as escadas correndo. – Falei um pouco ofegante, eles assentiram e eu me virei descendo as escadas rapidamente, afinal eles não podem correr, eu posso, assim que cheguei ao chão corri em direção a cozinha, e a mesa perfeitamente arrumada só indicava uma coisa, Suzy tinha voltado, assim que ela saiu da dispensa eu corri em sua direção e ela me abraçou – Quando suas férias ficaram tão longas?

– Damon, foram só um mês e meio – Ela falou em tom de deboche e me soltou para abraçar as crianças, ela tinha seus 40 e poucos anos, trabalhava para minha mãe antes do acidente, quando tudo aconteceu ela veio trabalhar aqui comigo, e desde então é como uma mãe pra mim, Paola entrou logo em seguida recebendo um abraço de Suzy – Foi você que destruiu minha cozinha?

– Não, na verdade, eu a reconstruí ontem, quem destruiu foi a Fran? – Paola respondeu se sentando na mesa ao lado da crianças que comiam vorazmente o bolo de chocolate.

– Por falar nisso, cadê a italiana? – Ela colocou uma travessa com croissants sobre a mesa.

– Ela está viajando, nós podemos conversar rapidinho? – Perguntei e ela assentiu pegando um pedaço de bolo e me seguindo até a sala – A Elena acordou.

– Meu Deus! – Ela colocou a mão na boca, quase que para evitar um grito – E você? Como está?

– Confuso, acho que... não sei, como se tudo tivesse mudado de uma hora pra outra, de novo. – Ela me abraçou novamente e quando me soltou deu um sorriso alegre.

– Foi por isso que a italiana viajou não foi? – Antes que eu pudesse negar ela continuou – Você deu um pé na bunda dela? Céus, como eu queria estar aqui pra ver isso, eu nunca te falei, mas ela é insuportável, com aquele nariz em pé e aquela voz de metida como se a casa fosse dela, como se os filhos fossem dela, cruzes, Damon você nunca tomou um decisão tão sensata.

– Na verdade, ela viajou a trabalho. – Seu rosto tomou uma tonalidade avermelhada, sua pele branca agora estava em tom vermelho sangue, e seus olhos verdes estavam arregalados.

– Bem, não tiro nada do que disse, pra mim ela ainda é insuportável, e meu único arrependimento é que não tenha tirado a passagem de volta dela, para que ela não voltasse. – Ela riu.

– Tudo bem, você diz oque pensa, é por isso que eu te adoro, agora eu vou comer antes que eles acabem com tudo. – Passei por ela indo em direção a cozinha, roubei um pedaço de bolo do prato de Miguel que resmungou – Quantos pedações vocês já comeram?

– Dois cada um – Paola respondeu e ele lhe lançaram um olhar zangado – É a verdade.

– Então sem bolo – Tirei o prato deles que ameaçaram chorar – Se vocês chorarem eu tiro o leite também.

Eles assentiram pegando seus copos e tomando, quando estava tudo acabado, ambos se levantaram correndo para televisão, terminei de tomar meu café e quando acabei meu celular tocar, era Francesca, encarei por alguns segundos.

– Não vai atender? – Paola perguntou limpando a boca com o guardanapo.

– Na verdade não – Deslizei o dedo na tela do celular recusando a chamada – As crianças estão atrasadas, Suzy pode dar banho no Miguel?

– Claro – Ela saiu o chamando e eles subiram as escadas fui até a sala me e chamei Bella que se agarrou ao sofá.

– Não quero ir, quero ir ver a mamãe. – Ela falou manhosa abraçando a almofada.

– Não quer ir por bem? Ok – Segurei ela pelos pés a puxando e depois a coloquei nas minhas costas, ela ainda se debateu por um tempo e depois parou de lutar, quando entramos no quarto eu a coloquei no chão e ela cruzou os braços se sentando no chão e fazendo um bico – Se você fizer manha eu vou levar só seu irmão na casa da Elena mais tarde.

Rapidamente seu bico se desfez e ela se levantou correndo para o banheiro, a segui e dei um rápido banho nela, coloquei seu uniforme e comecei a pentear seus logos cabelos castanhos e o prendi em um rabo de cavalo.

– Não papai, deixa solto. – Ela pediu, e eu desfiz o rabo de cavalo deixando-os soltos e prendendo somente a franja com uma presilha.

– Vai lá pra baixo com seu irmão que eu vou tomar um banho rápido.

Ela saiu correndo do quarto, sai do quarto dela e fui para o meu tomando uma ducha rápida e colocando meu terno, o telefone tocou novamente mas dessa vez eu atendi.

– Alô? – Falei e um suspiro foi ouvido.

–Oi, querido, como está? – Francesca perguntou e eu olhei o relógio.

– Atrasado, nos falamos depois. – Desliguei o telefone e peguei minha carteira e as chaves do carro sai do quarto e desci as escadas – Quer carona? – Perguntei a Paola que negou.

– Prefiro e ir dirigindo, você viu as chaves do meu carro? – Peguei as chaves em cima da mesinha e joguei para ela que as alcançou no ar – Obrigado, até mais tarde.

– Vamos, bebês. – Chamei e eles se levantaram do sofá com suas mochilas de rodinha, saímos e eles correram para o carro, depois de coloca-los nas cadeirinhas e dei partida no carro, em 20 minutos estávamos na porta da escolinha, desci do carro e os tirei das cadeirinhas, andei com eles até a porta da escola – Se comportem e obedeçam a professora, eu amo vocês.

– Também te amamos. – Eles foram até a porta e entraram, a moça na porta acenou pra mim e eu fiz o mesmo.

Voltei para o carro e fui rapidamente até a empresa, assim que cheguei dei as chaves ao manobrista e corri até o elevador, dando “Bom dia” a quem eu encontrava, assim que o elevador se abriu, passei pelas secretarias de Klaus e Stefan antes de finalmente chegar a minha sala.

– Vick, bom dia – Falei parando na porta da minha sala – Ligue para minha irmã e peça o fechamento da contas da nossa cede na Itália para ontem, e traga uns cupcakes pra mim.

– Claro – Ela anotou e eu entrei na sala, dando de cara com Klaus e Stefan na minha sala.

– Finalmente! – Klaus falou como se estivesse exausto.

– Oque fazem aqui? – Perguntei me sentando.

– Temos que mandar fazer os ternos para o casamente do Matt e planejar a festa de solteiro dele. – Stefan respondeu.

– Claro, podemos fazer isso semana que vem. – Peguei alguns papeis e os coloquei em cima da mesa.

– Claro que podemos, até porque o casamento dele é semana que vem – Klaus falou em tom irônico – Caroline e as garotas tem tudo pronto as meses, só tiveram que fazer o vestido da Elena de ultima hora, até Elijah já está com tudo pronto, ele só não vai a festa de solteiro então meu irmão não quer participar da organização, vamos Damon, amanhã nós vamos mandar fazer os ternos.

– Me diz porque é tão importante mandar fazer? Temos mil ternos, e isso parece tão feminino. – Eles finalmente riram.

– Olha até o Ric vai vir, e trazer toda seus filhos, ele vai gastar uma nota só em passagens. – Stefan disse e nós rimos.

– São 6, não é? Anna, Jensen, Jennifer, Ed, Thomas e Lily – Klaus contou nos dedos – Mais Jenna e ele, coitado.

– Nem tanto, é incrível ter filhos. – Rebati e ele riu.

– Não estou dizendo o contrario, ter um ou dois é bom mais 6? Isso é errado – Ele falou indignado – Por falar em filhos, já disse que a Caroline está gravida?

– Como é? – Perguntei surpreso e ele assentiu.

– Sim, ela me contou ontem, ela estava nervosa, e estressada, mas eu fiquei tão feliz. – Me levantei dando um rápido abraço nele, Stefan fez o mesmo.

– Bem-vindo ao clube. – Falei e ele riu.

– Bem, pelo menos Lexi não vai ser a única gravida – Stefan falou aliviado – Ela está me deixando louco.

– Só tende a piorar. – Naquele grupo eu era o único com real experiência em ser pai.

– Por falar nisso, e você e a Elena? – Klaus perguntou.

– Nos beijamos. – Falei rapidamente e seus queixos caíram.

– Como assim? Vocês se beijaram? – Stefan gritou como uma garotinha que descobriu uma fofoca.

– Porque não coloca no jornal, Stef? – Perguntei e ele levou a mão a boca.

– Pode contar. – Klaus falou mais controlado, mas também curioso.

– Claro, depois faremos as unhas e os cabelos, e conversaremos sobre garotos – Falei usando uma voz fininha – Vão trabalhar!

Eles se levantaram rindo e foram até a porta, quando abriram Caroline, Rebekah e Hayley estavam paradas atrás da porta, Klaus deu um beijo em Caroline e eles tiveram uma rápida conversa, em seguida ele saiu e as garotas entraram.

– Oi, Damon. – Elas se sentarão diante de mim.

– Aconteceu alguma coisa com a Elena? – Perguntei rapidamente.

– Sim e não. – Hayley falou.

– Sejam mais especificas. – Pedi.

– Temos que conversar sobre a Elena, e de certa forma sobre Delena. – Caroline falou e eu arqueei as sobrancelhas.

– Delena? – Perguntei.

– Isso não vem ao caso – Caroline respondeu – Temos que falar sobre você e a Elena, Damon, e não será nada legal.

– Oque você tem a ver conosco? – Perguntei levemente grosseiro, mas elas não se abalaram.

– Não vamos deixar você machucar nossa amiga novamente.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, deixem comentários, Please.
E podem falar comigo via Twitter sempre que quiserem, ou se tiverem alguma duvida, não achei esse capitulo TÃO bom assim, mas achei aceitável, espero que tenham gostado.
6 comentários para o próximo.
Até a próxima Cupackes.



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