Enquanto você dormia escrita por Grazy


Capítulo 14
Hey Brother


Notas iniciais do capítulo

Hey Cupcakes!
Escrevi esse capitulo meio sem imaginação mas no próximo vai ter "treta" Delena, esse foi mais... leve.



Oh, if the sky comes falling down, for you
There's nothing in this world I wouldn't do.
Hey Brother - AVICII



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Pov. Elena

– Não vejo aonde isso pode ser saudável . – Minha mãe falou passando as mão por meus cabelos enquanto eu desabava em lágrimas com a cabeça em seu colo.

– Não é saudável. – Murmurei entre as lagrimas.

– Então porque o beijou? – Sua voz não demonstrava o mínimo de acusação ou qualquer outra coisa, só uma pergunta.

– Não tenho certeza, acho que precisava do ultimo beijo. – Ela deu um leve sorriso.

– Isso é poético, mas não acho que se encaixe nesse caso, querida. – Me ergui a encarando sequei as lagrima, e fiz de tudo para regular minha respiração.

– Tem razão, eu tenho que focar em esquecê-lo, caso contrario eu vou me alto destruir, e eu tenho meus filhos, eu tenho que esquecê-lo! – Falei tentado convencer a mim mesma.

– Não é a mim que você tem que convencer, filha, veja bem, não há nada de errado em ama-lo, isso é mais que normal, o tempo só passou para ele – Ela segurou meu rosto com ambas as mãos secando as lagrima – Eu só não quero vê-la assim, mas também não quero influencia-la, força-la a fazer algo que não quer ou que não sente.

– Eu sei, mas está mais que certa, isso não é saudável, e meus filhos precisam de mim agora, e saudável – Me levantei olhando meu reflexo no espelho, arrasada demais, mas não em pedações – Eu vou ficar bem – Garanti – Esqueci de dizer, recebi uma proposta de emprego.

– Recebeu? Aonde? – Ela tentou se mostrar animada, mas nada conseguia esconder a preocupação evidente em seu olhar.

– Com o primo da Caroline – Me sentei na cama a olhando – Eu vou ficar bem, mamãe – Tentei tranquiliza-la – Foram emoções fortes hoje, por isso eu sai correndo de lá, mas eu vou ficar bem, eu já sofri coisas piores do que beijar meu marido, mamãe.

– Eu não quero perde-la novamente. – Ela abaixou a cabeça me abraçando.

– Quando você ficou tão sentimental, dona Miranda? – Ela deu um sorriso forçado.

– Quando minha filhinha sofreu um acidente e ficou em coma, quer alguma coisa pra comer? –Neguei com a cabeça, ela saiu do quarto e eu afundei a cabeça no travesseiro.

Estar sozinha era estranho, quer dizer, desde que tudo isso começou as pessoas nunca saiam do meu lado, e agora a solidão doía como uma faca dilacerando aos poucos cada pedaço da minha alma, eu estava sozinha, não literalmente, mas sozinha, afinal quem me amava além dos meus pais? Meus filhos no máximo achavam legal a “Tia Elena”, Damon... Ah, Damon.

Fechei os olhos e pude vê-lo se aproximando, a sensação de seus lábios se movendo contra os meus, um leve formigamento surgiu nos meus lábios, eles sentiam falta dos lábios de Damon, o amor que sinto por ele ultrapassa a consciência, ele se torna uma necessidade real do meu corpo, lagrimas solitárias rolavam por meus olhos, e tudo que me restou foi fazer oque faço desde que acordei me cobri com o lençol e dormi na esperança de quando acordasse tudo isso não tivesse passado de um sonho, demorei provavelmente algumas horas até conseguir dormir, mas logo fui atormentada por pesadelos e decidi descer e tomar alguma coisa na cozinha.

O pesadelo era sempre o mesmo, eu estava em um píer observando a água quando apareciam Damon e as crianças, eles estavam no fundo do mar, eu pulava para salva-los nadava até o fundo, assim que eu tocava o fundo de areia percebi que eles não estavam lá, o ar estava faltando e eu começava a subir novamente, quando eu chegava a superfície batia em uma parede invisível que me prendia na agua, via eles lá em cima, Damon e as crianças, mas desta vez eu via Francesca também, ele riam enquanto tomavam sorvete, eu me debatia pedindo ajuda, mas eles não percebiam era como se eu nem estivesse ali, eu sempre acordava depois disso, no inicio eu acordava gritando, agora eu acordo chorando.

Desci lentamente as escadas com medo de acordar meus pais, andei a passos lentos até entrar na cozinha, coloquei a agua para ferver e peguei uma xícara, me encostei na bancada lembrando do pesadelo, ele era tão real, que quando eu acordava podia sentir meu pulmões cheios de água, levava alguns minutos até entender que não, eu não estava morrendo eu estava segura, em casa.

– Acordada a essa hora, filha? – Meu murmurou entrando na cozinha.

– Vim fazer um chá, quer? – Ele assentiu e eu peguei mais uma xícara.

– Sua mãe me contou oque aconteceu. – Ele pegou uns biscoitos no armário.

– Será que ela colocou no jornal? Quer dizer eu e Damon nos beijamos, oque tem demais nisso? – O bule apitou indicando que a agua já estava fervida, coloquei um pouco em cada xicara e coloquei uns saquinhos de chá, entreguei a xícara a ele.

– Na verdade ela falou comigo sobre o emprego – Engasguei com o chá e ele riu – Quer dizer que o Salvatore continua rondando minha garotinha?

– Papai! – O repreendi – Vai dizer que não gostava dele?

– Eu gostava, esse é o problema, gostei tanto que não ameacei o suficiente – Ele riu e segurou minha mão – Eu sei oque é ficar em uma situação dessas, ficar tão magoado com alguém e ainda sim amar incondicionalmente.

– Oque a mamãe aprontou? – Ele deu um sorriso triste e negou com a cabeça.

– Não foi sua mãe. – Iria perguntar quem foi, mas sua expressão triste me fez parar.

Dividimos os biscoitos em silencio, depois de terminamos eu guardei as coisas e ele ficou sentado na cadeira, parecia distante, lembrando de algo, parei do lado dele dando um beijo na sua bochecha.

– Boa noite, pai. – Ele despertou e me abraçou tão forte que eu quase não consegui respirar.

– Faça oque acha certo, filha. – Ele deu um beijo na minha testa e foi até a sala ligando a televisão.

Subi as escadas um pouco aturdida, desliguei todas as luzes, me enrosquei sobe as cobertas e fechei os olhos, o calor era cômodo, pensei no meu pai e no que deve ter acontecido com ele, sabe se lá a quanto tempo atrás, o jeito como ele ficou como ele lembrou daquilo e ficou triste, não quero isso pra mim, não quero daqui a 20 anos contar esse tipo de coisa para Bella e ficar daquele jeito, se bem que ela teria presenciado aquilo, deixei que os sono me levasse, dessa vez para um sonho, e não um pesadelo.

–--

– Elena!! – Uma voz estridente entrou em meus ouvidos e eu sentei na cama assustada, Rebekah estava sentada na ponta segurando meu pé e Caroline logo atrás dela.

– Oque foi? Suas malucas! – Ela riram.

– Esqueceu que tem prova de vestido hoje? Você ainda vai ter que experimentar o seu e mandar fazer os ajustes, levanta dessa cama agora! – Bekah gritou – Estou te esperando lá em baixo!

– Ela disse que tinha prova de vestido hoje? – Perguntei para Caroline que negou rindo – Ótimo.

– Lembra do exame? – Ela falou ansiosa – Deu positivo, estou grávida!

– Car, isso é ótimo! – Levantei da cama rapidamente a abraçando – E o Klaus?

– Só falta soltar fogos de artificio! – Ela respondeu animada – Vai ter uma festa, amanhã a noite, para avisar aos desinformados, e... você vai ter que me ajudar a comprar as roupinhas, o berço, o carrinho...

– Amiga, pisa no freio – A interrompi – É ótimo que esteja gravida, mas calma, vamos esperar para ver se é menina ou menino, ou quem sabe, sejam dois.

– Tem razão, mas eu estou tão ansiosa, e com medo, como você lidou com isso? – Dei de ombros.

– Sempre que eu ficava estressada demais, ou com medo, eu gritava com o Damon, era revelador, ele meio que... entendia o porque daquilo e não ficava bravo. – Ela ficou pensativa.

– E essa coisa de desejo, é real? – Assenti pegando meu roupão.

– Uma vez, Damon e eu saímos as 4:00 da manhã para o outro lado da cidade para comprar uma gororoba de carne e queijo que eu vi em uma revista, e adivinha, na véspera do casamento.

– Uau, será que eu vou ficar maluca, desse jeito? – Peguei um travesseiro jogando nela.

– Eu não estava louca só confusa, e vai lá pra baixo que eu vou tomar um banho e já desço, vou só tomar um banho. – Ela se levantou e apontou o dedo pra mim.

– Falei com meu primo, e disse que você vai lá de tarde, nem que eu tenha que te arrastar mocinha. – Logo depois ela saiu.

Entrei no banheiro tomando um longo banho, a água quente retirando os sentimentos ruins mesmo que por pouco tempo, fiquei mais ou menos 25 minutos no chuveiro, sai direto para o closet pegando uma blusa regata branca e um shorts jeans azul, coloquei uma sandália e comecei a pentear os cabelos.

– Olha oque eu trouxe – Minha mãe entrou com uma xícara de café fumegante no quarto – A Dr. Fell liberou – Peguei a xícara da sua mão tomando um longo gole – Vai acabar queimando a boca.

– Não importa – Tomei mais um pouco do café – Posso te fazer uma pergunta? – Ela assentiu – O papai teve alguém muito importante antes de você?

– Ohh, ele te contou? – Ela perguntou tranquilamente.

– Quase, só disse que ficou magoado com alguém, mas ainda amava... algo assim? – Ela ficou pensativa como se decidisse ou não contar.

– O nome dela era Sue, foi quando seu pai tinha uns 18 ou 19 anos, ele trabalhava com o pai dela e eles se apaixonaram, ela não queria contar para o pai por medo ou por vergonha, então seu pai saiu do trabalho e veio pra Boston – Ela falava descontraidamente – Passou um tempo e seu pai decidiu que foi muito exagerado deixar ela, ele voltou para acho que era... Califórnia, quando ele chegou lá descobriu que a família dela tinha ido viajar quando o avião que eles tinham teve uma falha e caiu, todos morreram, no testamento só tinha o nome do seu pai, porque no fim das contas ela estava grávida dele, e teve que contar ao pai, mas ela perdeu o bebê antes do acidente.

– E isso não te incomoda? –Perguntei terminando o café – Saber que o meu pai teve outro amor?

– É claro que não, diferente do que dizem, existe mais de um “amor da vida” – Ela se levantou pegando a xícara da minha mão – Sue foi uma pessoa importante para o seu pai, ele a amou, e o fato de ele dividir essa historia comigo prova que ele também me ama, ele me escolheu para ser o amor da vida dele, a mãe dos seus filhos, que direito eu teria de me incomodar com o passado dele?

– Quer dizer que existe mais de um amor? – Ela assentiu.

– Você tem dois filhos, você não ama os dois? – Assenti – É a mesma coisa, você pode amar mais de uma pessoa durante a vida, porque no fim o “eterno” pode durar somente um segundo, mas ele existiu.

– Quer dizer que...

– Elena, filha, eu te amo, mas não sou conselheira amorosa, não me perdoaria se dissesse algo que mudasse sua opinião e você ficasse infeliz, cada um tem um coração diferente, escute o seu. – Ela saiu do quarto e eu me sentei na cama.

Escutar meu coração? Mas e se ele estiver em um milhão de pedaço, qual delas eu devo seguir? A que vai me levar diretamente aos braços de Damon ou a que vai me levar justamente para o outro lado.

Amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo alto, e peguei meu celular, desci as escadas ainda perplexa, Hayley também estava lá, todas sentadas no sofá, assistindo alguma série na TV, alcancei o controle e desliguei, elas me olharam assustadas.

– Vamos suas preguiçosas, eu aqui esperando, e as bonitas assistindo televisão? – Elas riram se levantando.

– Seu vestido vai ser perfeito! Vai ter que ser diferente dos das meninas mais perfeito! – Bekah falava animada enquanto entravamos no carro.

– Diferente? Por que? – Perguntei enquanto ela segurava meus ombros me apressando até o carro.

– O tecido acabou, mas a costureira disse que pode fazer algo parecido, ou como você quiser. – Elas me enfiaram no carro e antes que eu percebesse já estávamos pegando a estrada – O atelier dela é um pouco longe, mas é ótimo, tenho certeza que vai gostar.

E era realmente longe, mais ou menos 1 hora e meia até lá, chegamos uma loja de dois andares, o nome “Noivas” estava escrito em grandes letras rosas, Caroline me puxou para fora do carro, e andamos até dentro, um lugar espaçoso com vestidos pendurados por todos os lados, o chão de madeira com paredes brancas aonde havia desenhos de vestidos, subimos a escada até um cômodo bem menos arrumado, maquinas de costura estavam por toda parte, tecidos pendurados em todos os lados, mulheres passavam de um lado para o outro carregando vestidos.

– Rebekah! – Uma mulher ruiva abraçou cada uma de nós – Então essa é a Elena?

– Sim, minha melhor amiga. – Rebekah respondeu e Caroline e Hayley a olharam surpresas.

– Venha querida, temos que fazer um vestido incrível e muito rápido pra você – Ela segurou minha mão e me puxou entre as maquina até uma parte afastada com vários provadores e um banquinho no centro – Esse vestido não é nada elaborado, mas os das meninas também não é, só que você tem um rosto mais... não sei, acho que ficaria bonito.

Ela me esticou um vestido rosa claro, segurei o vestido e entrei em um dos provadores, o vesti rapidamente e me olhei no espelho, ele vinha do teto até o chão me permitindo ver todo o corpo, o vestido era longo rosa, a alça em um único ombro, as costas abertas, e um detalhe na altura da cintura que começava na frente e terminava nas costas, sai dos provadores e subi no banquinho que a mulher me indicou.

– Só pra eu entender – Hayley começou – A Elena é sua melhor amiga?

– Ah, qual é? Ela é a melhor amiga de todas. – Rebekah respondeu debochando.

– Meninas, oque vocês acham? – A mulher ruiva se afastou apontando pra mim – A Elena está muito magra, então eu escolhi esse vestido diferente dos de vocês, que é mais justo e iria ficar estranho, esse é um pouco mais solto.

– Ficou perfeito – Caroline continuava me olhando – Você está estranha hoje, mais abatida.

– Ontem eu fui jantar com o Damon – Falei suspirando, a mulher ruiva voltou a fazer ajustes – Ele foi gentil e o jantar agradável, mas a noite, nós... – Hesitei – Nos beijamos.

– Como é? – Hayley gritou e colocou a mão na boca.

– Não me julguem! – Ela se entreolharam.

– Molly, você ainda vai demorar muito? – Caroline perguntou e ela negou.

– Eu já acabei, o vestido ficou perfeito em você, só tive que soltar ali, apertar ali, mas já terminei – Ela sorriu – Pode descer e cuide para não amassar o vestido.

– Obrigada. – Desci e voltei ao provador retirando o vestido e colocando minha roupa.

Assim que sai as garotas estavam discutindo, não consegui ouvir nada já que elas pararam assim que me viram, fingi não perceber, nós pegamos o vestido e saímos, o caminho foi silencioso, ninguém falou nada, elas pararam na minha casa, e desceram.

– Você ainda ama o Damon? – Caroline perguntou.

– Sim, infelizmente. – Respondi abrindo a porta.

– Você voltaria pra ele? Mesmo depois de tudo? – Ela insistiu.

– Não sei, acho que não tão fácil, mas quem sabe? – Abri a porta, mas elas ficaram imóveis – Vocês vem?

– Temos que ir a um lugar antes – Rebekah falou – Lembre-se de ficar bem, e... nós só queremos o seu bem, Elena.

– Sei que sim, mas porque? – Perguntei confusa.

– Por nada, só lembre disso e... que você tem uma entrevista de emprego, daqui a duas horas, não se atrase. – Caroline respondeu com um sorriso compreensivo.

– Ok. – Elas se viraram e entraram no carro, pareciam uma máfia.

Entrei e guardei o vestido no meu quarto, sentando na cama, o som estava tocando uma musica baixa, fechei os olhos tentando não pensar em nada, mas tentar não pensar significa pensar, oque traz outros pensamentos, uma reação em cadeia.

Novamente me concentrei em escutar meu coração, mas tudo que eu ouvia eram batidas constantes, firmes e que provavam que eu estava viva, mas se eu estava porque não me sentia assim? Eu estava viva, mas porque me sentia tão morta? Porque tudo oque acontecia só me mostrava o quanto o destino brincou comigo, e isso me deixava no fundo do poço.

– Elena? – Abri os olhos rapidamente olhando meu irmão parado na porta – Vim te levar para uma entrevista de emprego, então se veste logo.

– Oque? Como assim? – Perguntei confusa.

– Caroline me mandou uma mensagem, falando “Leve a Elena pra empresa do Andrew ou eu arranco seus olhos” – Ri e ele deu de ombros se sentando do meu lado.

– Conversei com a mamãe, ela me falou sobre o Damon e...

– Desculpe – O interrompi – Sei que não gosta dele, mas eu não quero ouvir mais gente dizendo que...

– Você o ama, eu não vou dizer que isso é errado, só... tome cuidado, cuide de você mesma, não pense em mais ninguém só em você. – Assenti.

– Obrigado, vou me vestir. – Andei até o closet me vestindo rapidamente, me encarei no espelho.

Algumas cicatrizes ainda eram presentes, principalmente na minha barriga, um pequeno curativo ainda estava próximo ao meu umbigo, foi por ali que eu me alimentei durante 5 anos, por aquele pequeno buraquinho que começava a cicatrizar, terminei de vestir minha blusa e sai, Jeremy dormia agarrado a meu ursinho rosa, peguei um travesseiro e bati na sua barriga, ele acordou em um pulo.

– Você é sempre tão delicada. – Ele levantou e saiu do quarto, o segui a passos lentos.

Andamos diretamente até o carro, Jeremy colocou uma musica animada para tocar, começamos a cantar juntos, todos os carros que passavam por nós olhavam como se fossemos malucos, chegamos em 20 minutos, os momentos com Jeremy ou com meus filhos, eram os únicos nos quais eu não me sentia uma invalida.

– Você vem me buscar? – Perguntei e ele negou.

– Tenho cara de chofer? – Assenti – Eu venho, é só me ligar.

– Ok.

– Elena... eu confio em você, e nas suas decisões, mas não confio no Damon, ele tem essa coisa de não querer ficar só, e isso é doentio, você é mais forte do que pensa, e quero que saiba, não a nada nesse mundo que eu não fizesse para vê-la feliz. – O abracei.

Jeremy e eu vivíamos em crise, isso é um fato, mas eu e ele faríamos qualquer coisa um pelo outro, ele era o único homem em quem eu realmente podia confiar nesse momento.


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Notas finais do capítulo

Ah, se o céu vier caindo em você
Não há nada neste mundo que eu não faria.
Hey Brother - AVICII




Espero que tenham gostado, e me digam mais ou menos como você querem que o Damon acorde pra vida, quer dizer, talvez ver Elena e o Andrew?
Bem vocês me digam, quanto ao vestido da Elena, só vou mostrar no dias do casamento. Eu estou começando a escrever uma nova Fic, não me matem, mas talvez demore mais para o próximo.
Beijos Cupcakes!






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