A profecia escrita por Alice Vicenza cullen


Capítulo 3
Livre por fim.


Notas iniciais do capítulo

Oie vamps, como prometido mais um cap, espero que gostem.
Boa Leitura.



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Foi ali, sentada no refeitório, tentando conversar com vários estranhos curiosos, que eu os vi pela primeira vez.
Eles estavam sentados num canto do refeitório, o mais longe possível de onde eu estava. Eram cinco. Não conversavam e não comiam, apesar de cada um deles ter uma bandeja intocada de comida na sua frente. Eles não estavam me encarando, como a maior parte dos outros alunos, então foi ai que percebi que havia achado minha camuflagem perfeita.
6 meses depois
—Vamos lá querido, me conta o que você sabe. - falei enquanto rodava envolta do demônio, sentado na cadeira posta em cima da armadilha do diabo.
—Isabella, da minha boca não sai nada. - disse o demônio cuspindo sangue.
Meu telefone tocou e olhei o visor avistando o nome do edward Já que você não vai falar, volta pro inferno da onde você não devia ter saído. Falei e enfiei minha faca em seu peito e na mesma hora ele morreu.
Olhei o visor do celular que ainda tocava e atendi.
Ligação on
—Alo atendi com voz de santa.
—Alo! Bella porque demorou a atender? - Ele perguntou
—Por que eu estava tomando banho amor, como está indo a caçada? - perguntei mudando de assunto.
—Muito boa! Bella eu te liguei porque a Alice não esta vendo o seu futuro, então toma cuidado que já estamos indo pra casa, em 4 horas estou ai. - falou com voz de preocupação, enquanto eu revirava os olhos com tédio.
—Tudo bem amor, não sairei de casa, te amo. - falei e não esperei ele termina de falar e fechei o celular.
Ligação off
Olhei mais uma vez o demônio morto e retirei minha faca do corpo dele, corri para meu carro levantando as mãos para o céu de não ser aquela porcaria de chevrolet 1953, agora era o meu mais novo bebê um Aston Martin V8 Vantage N430, tinha ganhado do meu pai que havia recebido uma promoção para xerife de Port Angeles, e começara a receber bem melhor, ate tínhamos nos mudado para uma casa maior e na mesma rua da antiga, Edward não gostara nada da ideia de um carro tão veloz para mim, mais mal sabe ele que eu não era aquela garotinha estabanada que representava ser, comecei a dirigir em alta velocidade para casa, pois como estava em Port Angeles levaria uma hora para chegar em casa, tempo de sobra pra edward não desconfiar de nada.
Cheguei a casa em uma hora como o previsto, fui direto trocar de roupa e tomar banho, tirar o cheiro da agitação do trabalho de mim, aproposito eu sou uma caçadora muitos me perguntam o que eu caço, eu caço coisas como demônios, wendigos, fantasmas, espíritos e muitos outro, faço isso dês dos meus 15 anos, quando um demônio tentou me matar falando que eu não podia cumpri a profecia, ate hoje não descobri de que profecia se tratava, mais ainda vou descobri.
Terminei de tomar banho me arrumei e fui fazer o jantar de Charlie, enquanto cozinhava coloquei meu celular pra tocar musica no caso rock depois de tocar black in black do AC/DC começou a tocar Carry on my wayward son, e enquanto tocava eu cantava e dançava ao ritmo da musica fazendo a comida de repente escuto alguém batendo palmas e olho pra trás assustada com a faca na mão e avisto meu pai me olhando sorrindo e aplaudindo a minha mini apresentação larguei a faca e o abracei, estávamos ficando bem próximos, ate poderia dizer que mais afetuosos.
— Estava me espiando papai. - falei ainda o abraçando e rindo.
—Não bells, só não queria atrapalhar você, foi uma apresentação e tanto. - disse ele zombeteiro, sorri e voltei a fazer o jantar que estava quase pronto.
—Pai vem jantar. - chamei, enquanto arrumava a mesa.
— Vou só tomar banho e já volto.
—Tudo bem. - gritei e escutei os passos dele na escada.
Depois que jantamos já eram 22:30, então logo Edward chegaria, e começaria o teatro, eu caço vampiros, mais tenho que ficar perto deles porque eles escondem meu cheiro, e como os demônios são doidos pra me matar, tenho que ficar camuflada e nada melhor que vampiros e os lobos da reserva para fazerem isso, lembro ate hoje de velos no refeitório todos juntos, na hora saquei que eram vampiros e muito mal escondidos quem em sã consciência pega uma bandeja de comida e não come, só vampiros burros fazem isso, na sala de aula quando edward quase me atacou só me fez ter certeza de tudo, quando me fingi de perdida em Port Angeles foi só uma isca pois sabia que ele me seguiria, os meninos que iam me estuprar foi só um bônus, já passei por causa dele, esperava só um deslize dele para poder mata-lo, enquanto pensava nisso escutei baterem na porta.
— Já vou falei indo ate a port. - Quando abro dou de cara com edward olhando pra mim de cima a baixo como se fosse me devorar. - Oie amor! - falei o abraçando ignorando sua cara.
— oi bella, porque você esta com essa roupa? - perguntou ainda olhando minhas pernas, eu estava com uma blusa de alça curta um casaco e um sorts.
Sem responder fiquei parada na porta, e depois de meia hora de Edward me encarando, nos entramos e sentamos na sala com Charlie, bem eu assistia ao jogo com ele enquanto edward ficava sentado no sofá com cara de lesado, quando o jogo terminou papai falo que ia dormir e já estava tarde que edward deveria ir embora, assenti e o levei ate a porta.
— Boa noite. - Ele disse me dando um selinho, como sempre, aquilo me deixava com muita raiva, ele me beijava com se tivesse beijando uma boneca de porcelana. - Quando ele dormir eu volto Disse indo para o carro.
Fechei a porta respirando aliviada pelo fato dele ter ido embora, toda vez que ele estava por perto meu instinto de caçadora apitava e eu não podia fazer nada, pois precisava dele, mais isso seria por pouco tempo logo eu iria pra longe. Logo, essa palavra de quatro silabas ecoava pela minha cabeça, me fazendo pensar em como poderia ir embora sem ele ir atrás de mim, estava ficando fria, mais nada adiantava ele estava sempre ali no meu pé, pensando nisso subi as escadas e tomei um banho demorado e bem quente, coloque um baby doll curto e bem confortável deitei na cama me cobrindo com o grosso cobertor que me aquecia da noite fria de forks, quando estava quase pegando no sono sinto um vento frio passar pelo quarto e o lado esquerdo da cama afundar um pouco e algo gelado tocar meu rosto , fingi que dormia mais sabia que ele logo saberia a farsa.
—Bella, me diga por que esta tão diferente? Parece que da noite para o dia você ficou rebelde, como se nada importasse pra você, pelo menos não como antes. - falou olhando nos meus olhos com dor, ou algo como orgulho ferido.
—Não mudei edward, eu apenas queria ser quem eu era antes de vim a forks. - falei ficando de joelhos na cama e segurando o rosto dele entre as mãos Eu era uma pessoa feliz, cheia de vida que sempre ia a festas, e era olha de cima abaixo pelas roupas de grif que usava. - sorri soltando o rosto dele e levantando da cama. - quero beijar na boca de verdade ser agarrada no corrimão da soleira da porta da minha casa, quero ver o sol e reclamar que esta muito quente, mesmo que eu prefira ele do que a chuva. - falei e cheguei bem perto do rosto dele. - Edward eu quero alguém que faça sexo selvagem comigo sem medo de se arrepender depois - Ele olhava e ouvi tudo o que eu dizia com atenção. - Eu quero tudo, o que você não pode me dar. - Falei a ultima parte com os dentes trincado e muito feliz por dentro por ter falo tudo que queria, sabendo que logo estaria livre dele.
—Bella eu posso mudar, eu te amo, faço tudo para você ser feliz. - Falou levantando da cama também. - lidarei tudo que puder te dar. - falou e colocou a mão em meu rosto as tirei de lá ainda surpresa de como ele era persistente.
— Preciso pensar não precisa me buscar amanhã. - falei como se estivesse confusa então ele passou por mim e parou como se fosse voltar mais mudou de ideia e continuou seu caminho ate chegar à janela pulando por lá e sumindo.
—Ate que fim! Posso dormir em paz. falei agradecida em voz alta, me jogando na cama e dormindo como uma pedra.
Acordei de manhã como se estivesse renovada algo me dizia que hoje era um dia bom, assim que acordei meu pai entrou no quarto com um lindo sorriso e uma caixa na mão embrulhado no papel de presente, como eu havia esquecido que hoje era 13 de setembro.
—Feliz aniversario bella. - Meu pai disse me entregando o embrulho.
—Pai não precisava de presente, só um beijo e um abraço já estava de bom tamanho. -falei o abraçando.
—Tecnicamente o presente é da sua mãe, este e meu. - ele falou me entregando outra caixa Nos meio que combinamos bem ela combinou. - Falou rindo e se entregando.
Abri os presentes vendo uma câmera profissional e um álbum de fotos. - Obrigado papai, eu amei o presente. - Falei o abraçando de novo.
—Tudo para ver o seu sorriso filha. - ele disse me apertando mais no abraço.
Depois de vários minutos abraçados papai decidiu que ia trabalhar e eu fui tomar banho para ir ao colégio, terminei de me arrumar e desci vendo que estava quase atrasada, peguei a chave do meu bebê e fui rumo Forks High School, chegando ao lar dos espartanos estacionei na minha vaga de sempre, indo em direção aos meus amigos.
— Bom dia pessoal. - falei amigável tirando a câmera da bolsa. - minha mãe me deu uma câmera para eu recordar os últimos meses do colégio, então vamos tirar fotos. - falei chaqualhando câmera e dando alguns pulinhos.
—Deixa que eu tiro, Não preciso aparecer. - falou Ângela meio constrangida.
—Nada disso, preciso de todos os meus amigos nas fotos e você também é minha amiga, então vai aparecer. - Coloque o timer na câmera apoiando encima do carro da Jessica e correndo pro meio deles para sair na foto.
— RETOCA MEU NARIZ NO PHOTOSHOW BELLA! - Ri, com o comentário da Jessica e tiramos a foto.
Depois de quase meia hora tirando fotos bem engraçadas por sinal, avistei o volvo prata adentrar o estacionamento parando ao lado do meu carro, Edward saiu de lá com um sorriso frio, vindo ao meu encontro.
— Bella amiga, vamos deixar você falar com seu amor. - Disse Ângela já saindo de perto de mim.
Ele veio em minha direção e me abraçou Feliz aniversario meu amor. - falou me dando um selinho.
— Obrigado Edward. - Falei normal. - Vamos entrar já estamos atrasados. - Disse o deixando para traz e entrando.
No corredor encontrei uma Alice sorridente esperando na porta do meu armário, que raiva eu tenho dessa pintora de roda pé, sorri para ela também e ela me abraçou. - feliz ....- falou e eu a cortei pela altura de seu grito.
—Shhhhhh!. Quer que todos saibam que dia é hoje, fique quieta. - Falei e ela me ignorou.
—Quer abrir seu presente agora ou depois? - Perguntou em um tom divertido.
— Agora. - falei e ela foi buscar no carro me deixando sozinha por um tempo e depois voltou.
— Pronto abra. - abri e me encantei com o vestido lindo que avia dentro da caixa.
—É lindo Alice. - falei sincera desta vez Obrigado.

— Não a de que, em troca você vai a minha casa hoje as 18:30. - falou e saiu andando sem me deixar responder. - Aproposito você esta linda, quem te vestiu?
—Ninguém. - falei me virando e indo para minha sala.
Quando cheguei à sala todos cochichavam sobre minhas novas roupas, o que me deixou muito feliz, assim que sentei em minha cadeira escutei o megafone falar - Atenção Isabella Marie Swan o diretor, solicita sua vinda ate a direção. Levantei ao som dos das fofocas que perguntava o que será que eu tinha feito, cheguei à direção e fui enviada a sala do diretor que ficava do lado.
— Senhorita Swan foi chamada aqui para dizer que suas notas são excelentes. - Falou ele. “Como se pra mim aquilo fosse alguma surpresa” pensei. - Então como você já passou em todas as matérias sua presença não é mais necessária na escola. - Falou e abriu um sorriso de dar gosto. -Parabéns senhorita Swan.
— Obrigado diretor. - falei e sai da sala indo direto para o estacionamento.
—Parabéns Bella. - disse Alice parada em frete ou meu carro batendo palmas.
— Obrigado. - disse fazendo uma reverencia e rindo.
—Vou te esperar lá em casa 18h30min em. - falou saindo de trás do carro me nado passagem.
— Tudo bem, ate mais Alice - Disse saindo em disparada do estacionamento.
Em casa vendo o carro de policia de Charlie estacionado e estranhe sua chegada tão cedo, por isso acabei suspeitando de algo e peguei minha arma em baixo do banco e fui em direção a porta parando na soleira, e pedindo a deus que Charlie não tivesse sido possuído, enfiei a chave puxando a maçaneta com certa dificuldade por meio do medo, assim que ela abril toda entrei ainda desconfiada ate sentir o cheiro de queimado, travei a arma de novo colocando presa na calça atrás e colocando a blusa por cima cheguei na cozinha e fique feliz ao ver Charlie jogando água na panela que pegava fogo e mexendo a outra que tinha algo verde e meio estranho.
— Papai o que esta fazendo. - Disse indo apagar o fogo.
— Ham . Eu queria fazer um almoço especial no seu aniversario mais pelo visto não deu certo. - Falou olhando as panelas
— Quer ver um almoço ótimo no meu aniversario? - Perguntei e ele assentiu - Vou ligar pra pizzaria. - Fale indo pra cozinha ainda escutando ele ri.
Passei uma tarde adorável com meu pai muitas brincadeiras e jogos que víamos na tv, no final quando deu 17:00, fui começar a me arrumar quando terminei já eram 18:00, mais com meu carro chegaria na hora marcada.
Quando cheguei à casa dos Cullen, fui recebida pelo Edward sorridente depois de um tur. pela casa e ele me contar toda a historia da família, descemos a escada para a sala onde todos já se encontravam me deram parabéns e comecei a abrir os presentes o primeiro foi do Emmett era um cordão de ouro com um pingente escrito Bff quando li aquilo ele me estendeu o braço me mostrando a pulseira com o mesmo pingente, ri com isso ele seria um dos Cullen que eu amava de verdade.
O segundo foi da loira aguada ela me deu um conjunto de vários tipos de maquiagem, jasper me deu um celular novo e esme e carlisle me deram uma passagem de avião eu peguei o pequeno pacote, rolando meus olhos pra Edward enquanto colocava meu dedo na boda do papel e o puxava por baixo da fita.
— Droga. - eu murmurei quando o papel cortou meu dedo eu o puxei pra examinar o estrago.
Uma pequena gota de sangue saia do pequeno corte, depois disso tudo aconteceu muito rápido.
— Não! - Edward rugiu.
Ele se jogou por cima de mim, me jogando por cima da mesa. Ela caiu, assim como eu, derrubando o bolo, os presentes, as flores e os pratos. Tudo caiu numa bagunça de cristais quebrados.
Jasper se chocou contra Edward, e o som pareceu com o de um deslizamento de pedras, houve outro barulho, um terrível rosnado que parecia ter saído de dentro do peito de Jasper que tentou passar por Edward, mostrando seus dentes a apenas alguns centímetros do rosto de Edward. Emmett pegou Jasper por trás no outro segundo, prendendo ele no seu volumoso aperto de aço, mas Jasper lutou com ele, seus olhos, selvagens, vazios, só se focavam em mim, depois do choque só ficou a dor. Eu caí no chão ao lado do piano, com meus braços jogados pra trás instintivamente pra aparar a minha queda, jogando-os nos cacos de vidro quebrado, só agora eu sentia a dor queimando, pulsante, que corria desde o meu pulso até a dobra do meu cotovelo, confusa e desorientada, eu olhei pra cima por causa do sangue pulsante que saía do meu braço e olhei para os olhos de seis vampiros repentinamente vorazes. “Agora eu devia estar livres desses malditos vampiros” pensei antes de desmaiar por conta do sangue perdido.


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Notas finais do capítulo

gente no próximo os meninos já aparecem.
Espero que tenham gostado e nos vemos no próximo sexta
Por favor comentem, favoritem e se poderem recomendem.
Bjs Ailce