A profecia escrita por Alice Vicenza cullen


Capítulo 2
A chegada


Notas iniciais do capítulo

Amei os comentários, muito obrigado.
Boa Leitura!



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No aeroporto Charlie me ligou avisando que teve um imprevisto, mais tinha levado o carro para o aeroporto e a chave estava na recepção da garagem, fiquei feliz, pois não estava preparada para passar uma hora com meu pai dentro do carro, fui para a garagem e pedi a chave do carro de Charlie Swan eles me entregaram e me guiaram ate o chevrolet 1953, quando vi aquele carro quase me fez cair pra trás, tinha uma pintura vermelha desbotado, estava tudo amassado aquilo me deixou muito Estressada estava acostumada com carros velozes minha mãe havia me dado uma BMW M, só que em uma caçada estava lutando com um transmorfo e ele quebrou a janela e entrou no meu carro fazendo com que eu batesse e desse perda total no carro, lembro ate hoje quando cheguei em casa com o braço sangrando e o ombro deslocado, falei para ela que tinha batido como o carro por causa de um cervo que havia cruzado a estrada, pura mentira mais ela nunca poderia saber que eu caçava monstros ela me internaria.
–Senhorita, pegue suas chaves - disse o senhor com o braço esticado e a chave na mesma.
–Ata, obrigado senhor - Falei pegando as chaves e abrindo a porta daquela grande abobora feia e barulhenta.
Entrei na cabine jogando minha mochila e a bolsa de mão no banco do passageiro e liguei o motor tomei um susto com o barulho ensurdecedor que havia feito mais logo depois me recompus indo em direção à casa de Charlie. Em quanto passa pelas ruas de forks lembrava as festas e das minhas amigas que não eram muitas mais eram fieis, todas as vezes que bebemos e ficamos escondidas no quarto de uma de nos como se nada tivesse acontecido os garotos que beijei pelas apostas feitas, tudo o que vivi com Valentina e Escarlet passava pela minha cabeça, me colocando um sorriso no rosto. Cheguei a casa e estacionei a abobora na entrada de carros peguei minha bolsa e sai do carro, e olhei em volta só vendo verde e marrom, fiz uma careta pensado que forks com certeza seria minha ruina, porque de todas as coisas que eu odiava a maior era o frio odeio tudo o que é úmido e frio com certeza essa cidade era nojenta. Arg!
Entrei e larguei a mochila no sofá e fui direto para cozinha estava morrendo de fome, Peguei um copo de água da bica mesmo, mais antes de conseguir comer algo avistei o papel pregado na geladeira e nele dizia.
Bella não consegui, te pegar no aeroporto mais resolvi tudo no seu colégio, seu material esta em cima do sofá e seus horários também, então boa sorte no seu primeiro dia.
Com amor papai.
Fui pra sala peguei o horário e cuspi a água vendo que já estava atrasada, Estava com pressa para sair da névoa molhada que rondava minha cabeça e se grudava no meu cabelo por baixo do capuz. Não gostava de admitir mais o clima dentro da picape estava bem mais seco e isso me agradava. Obviamente, Billy ou Charlie tinham limpado o carro, mas os assentos ainda cheiravam vagamente à tabaco, gasolina e menta. O motor ligou rápido, para meu alívio, mas bem alto, ganhando vida ruidosamente e então chegando ao volume máximo. Bom, uma caminhonete velha assim tinha que ter um defeito. O rádio velho funcionava, uma vantagem que eu não esperava.
Achar a escola não foi difícil, apesar de nunca ter estado lá antes. Ela ficava, assim como a maioria das coisas, bem perto da estrada. Não era obviamente uma escola, foi o painel, onde dizia "Escola de Forks", que me fez parar. Parecia uma coleção de casas geminadas, construídas com tijolos marrons. Havia tantas árvores e moitas que não pude perceber seu tamanho logo no início. Onde estava a aparência de lugar público? Me perguntava nostalgicamente. Onde estavam as cercas e os detectores de metais?
Estacionei em frente ao primeiro prédio, onde havia uma pequena placa que dizia "secretaria". Não havia mais carros estacionados ali, então tive certeza de que era proibido, mas decidi que pegaria instruções lá dentro ao invés de ficar andando em círculos na chuva como uma idiota. Saí a contragosto da caminhonete quentinha e fui por um caminho de pedra circundado por uma sebe escura. Respirei fundo antes de abrir a porta.
Lá dentro estava bem iluminado e bem mais quente do que imaginava. A secretaria era pequena, com uma pequena sala de espera com cadeiras dobráveis, carpete laranja, avisos e prêmios abarrotados pelas paredes e um grande e ruidoso relógio. A sala era partida ao meio por um grande balcão, cheia de cestas de arame repletas de papéis e anúncios coloridos colados na parte da frente. Havia três mesas atrás do balcão, uma delas ocupada por uma mulher ruiva e grande, usando óculos. Ela vestia uma camiseta roxa, que imediatamente me fez sentir com roupas demais.
A ruiva olhou para mim.
–Posso ajudá-la?
–Sou Isabella Swan - informei-lhe, e vi seus olhos demonstrarem reconhecimento imediato. Eu era esperada, tópico de fofocas, com certeza. A filha da ex-mulher do chefe de polícia finalmente retorna à casa.
–Claro - ela disse. Ela percorreu uma pilha precária de documentos em sua mesa até achar os que procurava. - Seu horário está aqui, e um mapa da escola. - Ela trouxe várias folhas até o balcão para me mostrar.
Ela me ditou todas as minhas aulas, mostrando-me no mapa a melhor maneira de chegar até elas, e me deu um papel para que todos os professores assinassem, que deveria trazer de volta no fim do dia.
Ela sorriu para mim e desejou, como Charlie, que eu gostasse de Forks. Sorri de volta da maneira mais convincente possível. E agora começaria o teatro, eu andava pelos corredores e as pessoas me olhavam como se eu fosse um E.T, mais como eu teria que me fingir de santa, então apena baixava a cabeça como se estivesse com vergonha. Minha primeira aula foi com o professor Sr. Mason. Ele assinou o papel e me entregou, mandado me apresentar, fingi vergonha e sentei no fim da sala dormindo essa aula toda sem ninguém perceber. Quando bateu o sinal, um garoto meio desajeitado, alto, com problemas de pele e cabelo preto como carvão se encostou no batente da porta para falar comigo.
–Você é Isabella Swan, não é? - ele parecia do tipo muito prestativo, parte do clube de xadrez.
–Bella - corrigi. Todo mundo em volta se virou para me olhar.
–Onde é sua próxima aula - ele perguntou.
Precisei olhar na mochila. - Hm, Governo, com o professor Jefferson, no prédio seis.
– Não havia para onde olhar sem encontrar olhos curiosos.
–Estou indo para o prédio quatro, posso te mostrar o caminho... - definitivamente muito prestativo.
–Sou Eric. - Ele adicionou.
Sorri discretamente. - Obrigada.
Depois de varias aulas chatas, e pessoas tediosas eu fui para o intervalo e sentei com uma turma de uma garota que agora não me recordo o nome, ela me apresentou a todo mundo. Foi ali, sentada no refeitório, tentando conversar com vários estranhos curiosos, que eu os vi pela primeira vez.
Eles estavam sentados num canto do refeitório, o mais longe possível de onde eu estava. Eram cinco. Não conversavam e não comiam, apesar de cada um deles ter uma bandeja intocada de comida na sua frente. Eles não estavam me encarando, como a maior parte dos outros alunos, então foi ai que percebi que havia achado minha camuflagem perfeita.
LEIAM AS NOTAS FINAIS!!!


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Notas finais do capítulo

Cap Corrigido!
Gente eu postarei assim que puder, mais o certo msm, será eu postar duas vez no mês então não estranhe se eu ficar sumida por algumas semanas podem confiar q eu não abandonei a fic.
Por Favor Comentem e favoritem ficarei muito grata.
Bjs da Alice



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