A profecia escrita por Alice Vicenza cullen


Capítulo 12
Malditos índios


Notas iniciais do capítulo

Ola Vamps!!!!!!!
Eu sei, eu sei , vcs agr devem estar querendo me matar, vamps eu sumi tanto tempo assim porque fiquei doente e internada queria dar um parecer, mas não tinha como.
Então pra compensar um pouquinho escrevi esse cap de 4.756 palavras :D espero que ajude a me redimir ao menos um pouquinho .
Boa leitura!!!!!!!!!!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/582858/chapter/12

LEIAM AS NOTAS AI EM CIMA, POR FAVOR.

Antes

— Foda-se o que eu disse ontem, vamos de novo. - E foi assim o nosso dia extremamente produtivo.

Agora

Cas

Ela estava tão feliz pelo nosso reencontro, como poderia contar para ela. Não existem muitas formas de falar a uma pessoa que ela é o alvo de uma profecia, que envolve as duas pessoas que ela pensa ter conhecido acidentalmente, bem ela acha que foi acidente, mas não foi, já estava escrito e um monte de anjo estava tentando mata-la por não querer que a profecia se cumprisse, eu tentei mudar isso, mais o que eu poderia fazer se sou apenas um arcanjo e isso tudo já estava escrito. Agora só espero encontrar um jeito de contar tudo isso.

Pov Bella

Acordei assustada e sai da cama às pressas, olhei para trás e vi que os rapazes ainda dormiam, sai do quarto e olhei pela janela vendo que ainda estava de madrugada e sentei no sofá pensando naquele terrível sonho, “água muita água e entrava por todo lugar era um contêiner ou talvez um carro, eu não sei” fiquei lá no sofá por muito tempo, pois quando me dei conta já estava amanhecendo, continuei lá ate sentir uma mão em meu ombro olhei para cima vendo Sammy me fitando com os olhos preocupados, ele se sentou do meu lado e me abraçou aquilo me surpreendeu, e ao mesmo tempo confortou, ficamos assim por tempo indeterminado, quando já me sentia melhor então me separei dele.

—Vamos tomar café? – perguntei ainda com o olhar conectado ao dele, que apenas assentiu e fomos de encontro à cozinha.

Entramos na mesma e comecei a pegar as coisas para comermos mais duas mãos me pegaram pela cintura e me colocou sentada no balcão, eu ri e ele também.

—Você fica ai e eu preparo o café – falou chegando bem perto de mim e me dando um beijo – e bom dia.

Ele voltou a caçar a comida pela cozinha e terminamos com metade de uma pizza, café e um biscoito supostamente fora da validade, terminamos de por a mesa e lembrei-me de chamar o dean.

—Sammy, irei chamar o Dean – Falei e ele assentiu.

Andei ate o quarto onde nos estávamos e lá estava ele de bruços, com sua bela boca entre aberta e seu corpo escultural coberto apenas pelo edredom. Deite do lado dele e fiz um leve carinho no rosto dele e o chamei baixinho ele se mexeu mais não fez menção nem uma de que acordaria dei um leve beijo na ponta de seu nariz ele sorriu, mais não abriu os olhos sabia que ele já estava acordado, mais não perderia a oportunidade de beijar seus lábios, beijei e ele correspondeu nos riamos entre o beijo e foi maravilhoso.

—Esta me enganando, senhor Winchester. – falei rindo.

—Nunca senhorita Swan, apenas me aproveitando dos seus belos lábios. – falou abrindo os olhos e sorriso de lado.

Ele virou de peito para cima e sente-me em cima dele e o escutei suspirar, me abaixei chegando bem perto do rosto dele, quando ele fechou os olhos esperando pelo beijo me levantei.

— Quando terminar dessa, já estamos prontos para tomar café – Falei e sai do quarto sorrindo tinha dado o troco pelo dia da toalha.

Fui para cozinha e encontrei um Sammy concentrado mexendo em seu notebook, fui para trás dele na cadeira e espiei em que ele estava mexendo, era uma manchete de jornal.

“Morte em Oasis Plains, Oklahoma é um mistério medico”.

“Empregado da companhia de gás, Dustin Burwash é encontrado morto aparentemente, pela doença de Creutzfeldt-Jacob.”

Olhei para manchete de novo e vi que aquilo cheirava a sobrenatural.

—Isso cheira a um caso – Falei me apoiando nos ombros dele para ler melhor.

—Sim a testemunha afirmou ver os insetos devorando o cara vivo – Ele falou olhando para mim -Então vamos tomar café e por o pé na estrada. – ele concordou no momento em que dean entrou na cozinha.

—Bom dia! – falou sorrindo e se assentou a mesa. – o que houve que vocês tanto mexem nesse treco.

—Um caso em Oklahoma. – disse sem rodeios

— Ação! ate que fim! - falou Sammy e eu rimos da cara de feliz de Dean.

Nos juntamos a ele para comermos, disputamos pela pizza, bebemos café e dean comeu sozinho o biscoito suspeito, recolhemos tudo, e fomos para a recepção, eles fecharam a conta e fomos para o carro, Dean segurou as chaves e me olhou mortificativamente e eu ri docemente, mas entendi sua direta sobre não querer que eu dirigisse seu carro. ]

Algumas horas depois já não conseguia ficar sentada sem fazer nada então peguei meu celular e fui fuxicar meus E-mails, depois de varias propagandas tediosas encontrei um da minha mãe.

E-mail on

Querida bella seu pai me contou que você terminou com seu namorado e pelo que eu soube fui uma separação benéfica para você, pois decidiu viajar e não ficar se lamentando no seu quarto.

Querida eu só queria mesmo saber como você esta e fala para você ter juízo e usar camisinha. Mamãe te ama!

Ps: Bella mamãe sabe que você não tem nem uma amiga em Southfield então espero que esteja com algum gato, transando muito, mas se cuida e use preservativo. Rsrsrsrs

E-mail off

Li tudo aquilo e fiquei convencida que na realidade aquela cabecinha de vento que eu sempre cuidei na verdade era bem reparadora.

Reli o final de novo e ri histericamente, por que ela acertou na mosca só que eu estava com dois gatos, ainda rindo reparei que Sam e Dean me olhavam pelo retrovisor como se eu fosse loca, me recompus e os encarei de volta.

— Que? Era um e-mail da minha mãe – Falei e eles se viraram pra frente, e eu voltei a ler os e-mails e acabei por encontrar um que nunca imaginaria encontrar.

E-mail on

Mia Bella, venho nessa carta virtual expressar todo meu sentimento, fui ate a sua casa para conversarmos, mas ou chegar na mesma seu cheiro era fraco e sua janela esta fechada, perguntei a Charlie onde você havia ido e levei uma portada no rosto e uma mente em branco o que me diz que ele não sabe onde te encontrar. Espero que volte meu amor, pois tenho muito a explicar e muito amor para te dar.

Ps: Com todo amor de seu Edward.

E-mail off

Vendo aquilo fiquei boquiaberta, como era possível ele não tinha percebido que eu, estava com medo dele, eu pelo menos fingia ter, que cara louco, fiquei de cara feio e os meninos voltaram a me encarrar.

—Agora é um e-mail do seu ex? – Perguntou Dean sarcástico.

—Isso mesmo. Desliguei o celular e joguei em algum lugar no banco e me coloquei entre as duas poltronas da frente me inclinando o máximo para conseguir ligar o som, sem muito êxito.

Bufei e me encostei-me ao banco traseiro de novo, Sammy riu da minha tentativa e ligou o som em uma radio que identifiquei sendo de Hip-hop, encarrei ele com os olhos semicerrados.

E Falei junto com Dean. -Tira dessa porra agora – Eu e dean nos entre olhamos por termos falado juntos.

—Coloca Nirvana – falei já me inclinando de novo para mudar mais fui barrada por Dean que colocou o braço na frente.

Sem nem uma explicação abriu o porta-luvas e pegou uma fita e colocou no radio que começou a tocar scorpions, Rock you like a hurricane, não discuti mais e fiquei contando a musica baixo assim como dean, sammy se irritou mas não falou nada só colocou fone no ouvido e dean muito implicante aumentou o som e cantou mais alto a ultima parte fazendo sammy bufar alto. Deitei no banco de trás, mas não dormi apenas fiquei quietinha pensando nos dias que passaram, mais depois de umas horas o carro parou e as portas se abriram sabia que eles iam revessar para dean poder dormi então me sentei rápido e passei para o banco do motorista, dean entrou no banco do carona e quando me viu já começou a gritar.

—NÃO, NÃO E NÃO SAI DAI AGORA ISABELLA. NÃO IRA DIRIGIR MEU CARRO DE NOVO. - Sammy me entregou as chaves rindo e se sentou no banco de trás ao mesmo tempo em que dean saiu do carro.

— Dean entra ou vou te deixar ai – ele não se mexeu então me inclinei e puxei a porta do carona e andei com o carro.

—Bela não podemos deixa-lo para trás- falou Sammy.

—Nem vamos deixa-lo – falei parando com o carro e abrindo a porta do carona de novo o vendo andar ate o carro quando ia entrar acelerei um pouco fazendo Sammy ri e dean ficar furioso.

—Muito engraçado crianças – Falou com um sorriso falso entrando no carro.

—Para você aprender a deixar de ser babaca e machista. - falei ligando o carro e caindo na estrada.

Já era 08:00 da manhã quando chegamos, avistei a placa de “Bem vindos a Oklahoma”, fomos direto para a empresa de gás e logo que déssemos do carro encontramos o amigo do tal Dustin.

— Travis Wheeler? – perguntei me aproximando

— Sim, sou eu.- Ele falou

—tio Dustin falou muito de você – falei com uma voz tremida

—Não sabia que Dustin tinha sobrinhos – falou desconfiado olhando pra mim e para os meninos.

—Eu sou a sobrinha eles são só meus amigos – falei apontado pros rapazes que assentiram. – por favor, eu só quero saber o que realmente aconteceu com meu tio. – Falei forçando as lagrimas pra fora dos olhos.

— Calme menina, eu não sei de muita coisa eu só vi na hora que ele caiu no buraco e fui pegar uma corda e quando voltei ele... já avia morrido. – falou sem expressão

— E o que você viu exatamente? – perguntou Dean

— Nada só o Dustin e ele sangrava muito pelos olhos, nariz e ouvidos.

— E você acha que foi realmente a tal da vaca louca? – perguntou Sam

— é o que os médicos dizem não é – Falou Traves

— Pode nos amostrar onde foi que aconteceu tudo? – perguntei

—Claro – falou e entrou no carro.

Andamos ate o impala e Dean me abraçou só que não foi um abraço normal ele simplesmente me apertou muito. – me de a chave do meu carro – falou me apertando mais, e eu estava ficando sem ar.

— Esta no bolso de trás da calça. Ai! – falei ofegante e exclamei pela dor ele botou a mão no meu bolso sem para o aperto e pegou as chaves e apertou minha bunda.

— Boa menina! – falou me desapertando e dando dois tapinhas na minha bunda rindo. Mostrei o dedo do meio e falei

— idiota.

Entramos no carro e eu fui ao carona dean seguiu a caminhonete ate uma área residência em construção, e travis nos amostrou o buraco saímos do carro e fomos em direção ao mesmo.

— O que vocês acham que foi? – perguntei

— eu realmente não sei, Travis tem razão foi tudo muito rápido – falou Sammy olhando o buraco.

—Tem razão só vamos saber o que foi indo lá embaixo – falou Dean já se levantando e indo pegar a corda

— vamos Sammy, cara ou coroa. Eles ficaram discutindo por vários minutos por que Sam falava que Dean tinha roubado e Dean falava o mesmo de Sam, me enrolei na corda e olhei pra eles.

—Só não me deixem cair - falei e foi descendo no buraco e escutei eles falarem alguma coisa mais eles seguraram e isso já bastava cheguei ao chão e não via nada – Sammy joga a lanterna- sai de baixo e vi quando a lanterna bateu no chão a peguei e olhei em volta não tinha muito espaço e só achei vários besouros peguei um na mão- Pode puxar- gritei e eles me puxaram, decidi brincar um pouco e então gritei – AAAAAAAHHHHHHH! Me puxem, rápido! – senti sendo puxada mais rápido.

—Bella !!! – dean gritou quando eu cheguei ao topo e eu ri – Ah Desgraçada! – disse e sentou no chão com Sammy como se estivessem aliviados.

— Foi brincadeira meninos – falei ainda rindo – Olha o que eu achei – disse amostrando o besouro.

—Legal você achou um inseto, mais alguma coisa? – ele levantou e fomos em direção ao carro enquanto eu fazia um não com a cabeça, sentei no banco de trás e dean deu partida.

— É só um buraco, sem trilhas ou tuneis e além do mais algumas espécies de besouros comem carne, tá eu sei que é geralmente carne morta, mas é um começo. – completei

—Quanto você achou? – perguntou o Sam.

—Uns dez ou quinze- falei

—Precisa de muito mais que isso pra comer um cérebro –falou Dean

—Vai ver tinha mais. – falou Sammy me apoiando.

— Sei que parece meio forçado, mas é sempre bom pesquisar pra ver se algo assim já aconteceu antes – falei depois de alguns minutos em silencio passamos em frente a uma casa que estava tendo uma festa.

—Ali é um bom lugar pra começar a pesquisa – falou dean sorrindo para a placa que dizia fast food.

—A comida de graça não tem nada a ver com isso né – falou Sam sarcástico.

— Claro que não Sam, como eu disse a gente tem que fazer pesquisa com os moradores. – falei, pois a minha fome já estava negra.

— Vou fingir que acredito – falou ele baixinho Dean parou o carro em frente e descemos fomos andando ate a soleira da porta e dean sorriu e disse.

—Eu ficaria maluco se tivesse crescido em um lugar assim. –falou

—Porque? – perguntou Sam serio.

—Imagina grama bem aparada casas com cercas brancas – daria um tiro na minha cabeça só de pensar – falou rindo.

— O que tem de errado em uma família normal?- perguntou sam de novo.

—Todo, por isso eu amo nossa família estranha – falou dean.

—Eu cresci em um lugar assim e olha onde eu estou agora – falei dando um riso sarcástico

— Não existe normal e seguro Sammy, eu sei disso.

Dean riu e bateu na porta e fomos atendidos por um homem de terno e gravata.

—Olá!

—OI! É aqui que tem o churrasco – perguntou dean na lata

—Sim é aqui eu sou o proprietário, meu nome é Larry, e vocês são?

—Eu sou dean esse e o Sam e Bella – ele apontou para mim e eu sorri

—Então entrem – Os meninos ficaram com o Larry eu pedi licença para ir ao banheiro.

Cheguei às escadas e vi vários vidros com insetos.

—É do meu filho – disse a mulher atrás de mim me assustando – Desculpe por te assustar eu sou joanne mulher do Larry.

— Bella, eu só estava olhando, eu gosto muito de insetos – falei mentindo totalmente – eu estava procurando o toalete.

— Lá em cima segunda porta a esquerda. –ela falou sorrindo

— obrigado – falei subindo as escadas Subi e fui olhando porta por porta a do lado do banheiro me chamou atenção era um quarto de adolescente e tinha vários insetos inclusive o besouro igual ao que eu tinha achado no buraco desci indo em direção ao quintal e vi Larry discutindo com um garoto que deveria ser seu filho o colecionador de insetos vi Sam e Dean conversando e me juntei a eles e consegui pegar o fim da conversa Sammy falando um deixa pra lá

—Como foi seu tur? – perguntou Sammy a Dean

— Muito bom eu descobri que a morte do Dustin não foi à primeira morte estranha a, mais ou menos um ano um investigador caiu morto em serviço reação alérgica a mordida de abelha.

— Mais insetos? – Perguntei

—Sim mais insetos.

— eu também descobri algo, o filho do Larry tem uma coleção de insetos essa coleção inclui, adivinhem? – eles se entreolharam e eu falei – os mesmos besouros que eu achei no buraco e muitos outros que eu nem sabia que existia.

Eles me olharam chegando à mesma conclusão que eu, que isso estava ficando muito estranho, então mudamos de assunto e partimos pro churrasco comemos bastante e quando estávamos cheios entramos no carro e fomos embora, eu fui dirigindo enquanto os meninos discutiam sobre o filho do Larry ser nosso william (encantador de ratos), passamos por algumas casas vazias e dean mandou eu estacionar na entrada de carros fiz isso e ele abriu a garagem.

—Dean o que é isso, agora vamos invadir? – falou Sammy e dean sorriu

—Quero experimentar a ducha – falou levantando porta da garagem.

—Dean tem ducha nos hotéis. – tem só que o hotel mais próximo fica a duas milhas daqui.

— ele falou com um sorriso vitorioso.

—Ok – falei e entrei na garagem esbarrando o retrovisor nele quando entrei.

— ops! – falei rindo.

—RaRaRa engraçadinha – falou debochado

**** De manhã *****

Quando acordei a cama estava vazia e me levantei e fui em direção à cozinha, e encontrei Sam escutando a frequência da policia.

—Bom Dia! – falei abraçando ele por trás e beijando o pescoço dele.

—Bom dia. – ele disse se virando para mim me dando um beijo. – tem café na cafeteira.

— Há! Obrigado, cadê o Dean? – perguntei curiosa.

—Adivinha – Ele falou me olhando com um sorriso brincalham.

—Na ducha. – falei rindo e ele riu junto -Bingo – falou ainda rindo.

—Vou expulsa-lo de lá quero tomar banho – falei terminando o café e subindo as escadas de novo. Bati na porta e escutei ele cantando eyer of the tiger, entrei e ele estava la em baixo do chuveiro, contando e dançando era engraçado e sexy , bati palmas quando ele terminou e ele me olhou sem graça e encabulado, era engraçado velo assim.

—Eu não tinha te visto ai. – ele falou pegando a toalha - eu bati você não respondeu, eu entrei – falei. – eu vou tomar banho. – disse e ele parou de se secar. – sozinha dean.

— Você acaba com as minhas expectativas – falou ele rindo e eu foi para o box e antes de eu entrar ele me segurou e me deu um beijo – bom dia.

— Bom dia! – falei Ele voltou a se secar e eu liguei o chuveiro que realmente era maravilhoso, lavei minha cabeça e fiquei mais tempo que o necessário, terminei o banho e me sequei e olhei no espelho vendo que eu estava um pouco mais corada e com vida, realmente Forks me apagava.

Sai do banheiro de toalha e fui ate minha mala pegando um short e uma blusa vermelha quadriculada de manga cumprida de flanela, fiz um coque no cabelo e peguei meus óculos escuros e calcei meu all star, desci as escadas e os meninos discutiam.

—O que houve agora? – perguntei sentando a mesa.

—Uma pessoa morreu aqui perto – falou sammy - Quem foi dessa vez?

—Linda Browood, a corretora ruiva alta e de sorrisão – falou Dean e eu semicerrei os olhos.

— Então você gosta de ruivas, Senhor Winchester? – perguntei cruzando os braços no peito.

— Não, eu só gosto de morenas, baixinhas de olhos chocolates – Falou rindo e piscando para mim que fiquei seria. – Ainda mais quando elas estão de short curto.

—Vamos ver logo isso. – falei virando de costa e rindo XX Paramos com o carro na frente da casa da tal da Linda, descemos, chovia o que me deixou chateada por estar de short, mas ignorei e sai do carro, Dean já havia aberto o guarda-chuva e fomos ate Larry que estava lá, perguntamos o que havia acontecido e ele explicou que não descobriu e saiu de perto de nos com cara de enterro.

—entraremos na casa mais tarde – falei sem humor – deve ter algum inseto. – e os meninos concordaram.

Esperamos a policia ir embora e pulamos o muro de trás e entramos pela janela do andar de cima. -Foi aqui que ela morreu e olha que surpresa mais insetos – falou dean – e dessa vez aranhas.

—O filho do Larry tentou assustar a Linda com uma aranha – falou Sam pensativo e eu a segurei.

— Ok tudo indica o matt, então vamos ficar de olho nele – falei como se fosse normal.

—Vamos, mas estou com fome então vou deixar vocês lá e vou comprar algo para comer – falou Dean já pulado a janela.

—Também vou querer, estou faminta – falei descendo divagar pela sacada ate dean segurar minha cintura e soltei as trepadeiras que cresciam na parede.

—Como vocês conseguem comer tanto. – perguntou já do nosso lado. –Quando vocês vão parar?

— Acho que ..... Nunca. – Dean e eu falamos juntos e rimos.

XX

Dean deixou Sammy e eu num ponto de ônibus quase em frente da casa do matt e foi atrás da comida, o sol já havia saído então coloquei o óculos de novo, sammy olhou pra mim e ficamos rindo um pro outro. O ônibus escolar parou na frente da casa do Larry e matt desceu do mesmo e foi em direção a floresta, sammy e eu nos olhamos de novo e fomos atrás dele.

— Matt? – chamei e ele nos olhou assustado, e estava com algum bicho a mão. - Sim, fiz alguma coisa de errado? – perguntou com os olhas arregalados.

—Não! Só queríamos saber se você sabe como a Linda morreu?

— Só sei que ela foi encontrada morta – falou – e vocês por que querem saber sobre isso, vocês são algum tipo de serial- killer?

—Não nos não somos serias- killers, mas ficamos curiosos – falou sammy – porque ela morreu por mordida de aranha e você assustou ela com uma, um dia antes.

— Aquilo foi só uma brincadeira, a realidade é que esta acontecendo alguma coisa com os animais – falou serio.

 

— o que quer dizer com isso? – perguntei.

—Vou mostrar a vocês. Ele nos levou floresta adentro ate que chegamos a uma clareira onde tinha vários insetos e um buraco, sammy me olho como se perguntasse se eu estava vendo a mesma coisa, e sim eu estava não era um buraco qualquer tinha vários ossos.

—Matt, te levarei ate a sua casa para poder ligar pro dean, por que aqui não há sinal – ele assentiu e olhei pra sammy que assentiu também.

Estávamos no meio do caminho e eu estava cantado mentalmente quando ele fez a pergunta que me deixou surpresa.

—Qual deles é o seu namorado? – perguntou matt sem me encarar Olhe para ele surpresa e tentei não gaguejar ao responder

— nem um deles somos apenas amigos, e eles são irmãos, quase meus irmãos – dei um sorriso amarelo – Por que perguntou isso?

— Por que eles ti olham de uma forma tão intensa que eu pensei que ... – ele deixou a frase morrer – deixa é muita loucura – Completou sorrindo.

— O que seria muita loucura? – perguntei dando um sorriso falso - Os dois estarem apaixonados por você. – falou e riu – Acho que nessa eu viajei.

Forcei o riso – Realmente viajou – mais como eles olham para mim?

—Como se quisessem te proteger a todo custo – Falou parando de andar e olhou para mim - Mais deve ser por que são quase irmãos.

— É deve ser por isso – só pude confirmar e voltei a andar pensativa. Chegamos à rua e ele foi para casa e assim que peguei o telefone para ligar para o dean ouvi a buzina do impala de Estacionou perto de mim e pulou do carro com um saco de papel na mão, e na outra três copos empilhados.

Peguei os copos e ele sorriu para mim ri de volta e o chamei para ir floresta adentro – Bella o que é isso, suruba na floresta? – ele falou rindo.

— Que nojo, não o menino dos insetos no mostrou uma coisa interessante – falei e fui seguido ate chegar onde sammy estava.

Chagamos lá entreguei um copo a cada um e peguei o saco de papel da mão de Dean e sentei num tronco perto deles peguei meu hambúrguer comecei a comer olhando ele trabalhando para tirar os ossos do buraco.

XX

Quando saímos da clareira fomos direto descobri de que eram os ossos e eu fiquei para trás na cidade para conversar com as pessoas, encontrei um velho senhor que me contou uma historia sobre índios mortos se rebelando e eu fiquei apavorada, liguei para os meninos.

LIGAÇÃO ON

—OI meu amor, já esta com saudade? –falou de forma sarcástica.

—Dean não é hora para brincadeira. – falei agitada -certo então o que aconteceu? – perguntou serio.

—Um monte de índio morto que jogou uma praga antes de morrer – falei.

— Mais já queimamos os ossos – falou ele.

— É só que não vai adiantar, temos que proteger a família de Larry – falei.

—Fique ai, nos vamos para lá – falou ele.

—Nem morta se me deixarem aqui eu vou a pé, mas uma hora eu chego lá – falei decidida e escutei ele falar “teimosa”

—OK! Já chego ai. – falou bufano.

LIGAÇÃO OFF

POV DEAN

Depois de desligar o telefone, chutei o ar com raiva tinha poucos dias que ela quase tinha morrido e agora queria ser heroína de novo, Sammy segurou meu braço me parando.

— Vamos ela vai ficar bem, dessa vez nos a protegeremos – ele falou e entramos no carro e fomos atrás dela.

Fomos para o centro da cidade e a avistei sentada no banco olhando para o sol que agora se punha com aquele short curtinho e blusa de manga fina, sorri de ver ela serena, ela é sempre tão altiva, parei o carro na frente dela e buzinei a assustando.

— Filho da... não vou xingar a sua mãe, ela deve ter sido uma boa mãe – falou ela já entrando no carro. – vamos.

Sai cantando pneus em direção à casa de Larry e liguei para ele no caminho que me chamou de louco e falou que chamaria a policia, chegamos à porta deles e descemos do carro às pressas e escutamos o enxame de vespas vindo em direção a casa.

—Larry nos deixe entrar, viemos ajudar – bella gritou batendo na porta. – Matt você sabe que é verdade.

A porta foi aberta e Matt apareceu por de trás dela, entramos e Larry ficou gritando nos chamando de loucos, fui fechando todas as portas e janelas enquanto bella explicava para eles o que estava acontecendo, fechei tudo e desci as escadas vendo cupins comendo as paredes e varias abelhas entrando.

—Subam aqui em baixo não é seguro – falei já correndo para as escadas de novo.

Subimos ate o sótão e tudo ficou pior vários insetos entrando, abracei bella e Sam e esperamos aquilo passar, quando pensamos que tudo estava perdido começou a amanhecer e tudo aquilo acabou. Olhei para meu irmão, Bella e eles estavam bem, assim como os outros.

XX

POV BELLA

Olhei para casa de Larry já do lado de fora e percebi que foi quase um milagre nos termos sobrevivido, olhei para os meninos falando com Larry e fui em direção a eles ate ser parada por Matt.

—Oi Matt, olha toma conta deles viu .- falei passando a mão pelo cabelo dele.

—Agora meu pai vai me dar ouvidos, eu vou cuidar deles. – falou me abraçando e me dando passagem continuei andando ate ele me chamar.

— Bella !

—pode falar – disse me virando.

— Diga a verdade a eles. – Disse e entrou no carro do pai dando adeus. Sorri, como um menino de 15 anos poderia saber, mais do que eu, me juntei aos meninos e ficamos vendo o carro deles ir embora .

—O que ele quis dizer com “diga a verdade a eles” em bella – Perguntou Sam fazendo aspas com os dedos.

—Ele falou pra eu contar pra vocês, que eu amo ele. – falei a primeira coisa que veio a cabeça.

—Nossa que menino abusado – falou Dean rindo, indo pro carro.

Fui andando atrás dele e vendo minha blusa preferida em trapos – Caralho eu não acredito, olha como esta minha blusa eu quero outra eles acabaram com ela – falei e os meninos riram – malditos índios. – Xinguei dando dedo do meio.

— Para de xingar os índios e vamos embora bella antes que aqueles insetos voltem. – ele falou.

— Ok, mas eu vou na frente – falei correndo pro banco do carona e eles riram da minhas cara.

Eles entraram no carro também e caímos na estrada, fomos rindo ouvindo musica e zuando um ao outro , ate que meu celular tocou.

—Nossa! É a Angela ela nunca me liga.

LIGAÇÃO ON

—Alo! oi ange.

—Alo! Bella,sim sou eu. – ela falou e deu uma pausa, sua voz estava meio abalada. – bella vou direto ao ponto, seu pai foi baleado e esta na UTI.

—Já estou indo para casa. – falei desligando o telefone.

LIGAÇÃO OFF

—Preciso voltar meu pai esta mal – Antes de eu terminar de falar Dean já tinha virado o carro em direção a forks.

É eu estava voltando.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e vamps comentem pra eu saber que não me abandonaram.
Bjs Lice...