A profecia escrita por Alice Vicenza cullen


Capítulo 13
Charlie, observador Charlie.


Notas iniciais do capítulo

HEY VAMPS!!!!
To de volta, eu sei que demorei :(
Mas não tanto quanto da ultima vez, esse cap eu gostei de escrever e tem mais umas coizinha que eu queria falar com vcs, mais só nas notas finais, vou deixar vcs lerem.
BOA LEITURA !!!!!!
:D



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Antes

— Alo ange?

—Alo ! Bella, sim sou eu. – ela falou e deu uma pausa, sua voz estava meio abalada. – bella vou direto ao ponto, seu pai foi baleado e esta na UTI.

—Já estou indo para casa. – falei desligando o telefone.

LIGAÇÃO OFF

—Preciso voltar meu pai esta mal – Antes de eu terminar de falar Dean já tinha virado o carro em direção a forks.

É eu estava voltando.

Agora

PI. PI. PI. PI Aquela maquina me irritava com aquele barulho, mas me forcei a não quebra-la por Charlie que de pendia dela, ele estava entubado e com vários aparelhos ligado no corpo e cada um deles fazia um barulho, mais terrível que o outro. Já fazia um dia e meio que estava em Forks, assim que cheguei os meninos me levaram direto para o hospital, logo que as pessoas me viram já sabiam para onde eu ia, não fui parada nem uma vez no caminho ao UTI, e agradeci mentalmente por isso, eu sabia que não tinha paciência para lidar com pessoas falsas e fofoqueiras aquele momento.

Para mim a pior coisa foi ver meu pai deitado naquela cama, ele é tão forte não tinha como ele estar passando por aquilo por causa de um mero tiro, mas não era só o tiro sua perna estava engessada e avia vários hematomas pelo rosto e braço. entrei no pequeno leito onde ele estava e me agarrei a ele e chorei tudo o que segurei por toda a viagem, naquele momento eu só conseguia agradecer por ter chego a tempo de velo.

Agora eu estava sentada na cadeira ao lado da cama dele, esperando alguma novidade do medico, que por incrível que pareça não era carlisle, mais se fosse ele, já tinha na ponta da língua a resposta para dar lê, se me abordasse com algum assunto sobre meu aniversario. No primeiro dia os meninos me deram espaço, me deixaram no hospital e disseram que iriam para um hotel, mas eu não deixei dei minhas chaves de casa a eles e deixei que ficassem por lá. Levantei-me da cadeira e andei pelo quarto onde agora Charlie estava, parei na janela, estava um sol tão bom do lado de fora, sorri lembrando-me de quando obriguei Charlie a passar as férias de verão comigo em Phoenix, ele reclamou sem parar do calor, sempre dizendo que mesmo forks nunca tendo aquele calor todo, ele amava aquele lugar.

Na época não entendi o que ele quis dizer, mas hoje em dia eu entendo, ele quis dizer que forks era seu lar, porque lá ele tinha sua casa, amigas, era sua cidade. Virei-me para porta bem a tempo de ver Dean e Sam entrando com uma mala, meu coração gelou ao imaginar que eles iriam embora, como eles poderiam me deixar naquela situação sozinha, mesmo com medo não deixei transparecer e dei um sorriso que tenho certeza que saiu parecendo, mas uma careta.

— Oi – falei ainda receosa.

—Oi, como ele está? – Perguntou Dean, pondo a mala em cima da cadeira que apouco me acomodava.

—O Dr. William, disse que ele esta em coma induzido, por causa da dor e como o tiro foi no peito ele ainda vai ter de ficar na observação intensiva. – falei, mas em nem um momento deixei de encarar a mala.

Dean seguiu meu olhar e deu um sorriso de canto e baixou a cabeça – Trouxemos essa mala com algumas peças de roupa e duas armas por precaução- ele disse e soltei o ar que nem sabia que estava prendendo.

—Ah! Claro – disse chegando perto deles.

Fui ate a mala e vi que tinha duas pistolas, um vestido, uma calça, um short e duas blusas e roupas intimas, levantei à peça e mostrei a eles e Sam que ate agora não tinha se manifestado ate agora riu e deu de ombros.

—Achamos que seria necessário – disse ainda dando de ombros.

—Ok! Irei tomar banho, fiquem de olho nele. – falei e fui para o pequeno banheiro que tinha no quarto.

Demorei um pouco no banho, mas assim que terminei coloquei o vestido, ele era ate o meio das coxas e de alça, sabia que sentiria muito frio com ele, mas já tinha todo um plano traçado na minha cabeça. Sai do banheiro e Sam mexia no computador e Dean olhava o jornal, fui para mais próximo deles e vi que os dois estavam vendo reportagens sobre meu pai .

—O que estão fazendo? – Perguntei

—Achamos que o acidente do seu pai, não foi um mero acidente. - Falou Sam.

—Por que acham isso?

— Você viu os relatórios sobre troca de tiros? – perguntou dean, e balancei a cabeça e negação – Aqui estão – disse tirando os papeis de dentro da mala e os peguei lendo os mesmos.

—Mas aqui diz que meu pai só disparou um tiro e a bala do seu peito era da arma dele. –Disse, mais para eu mesma do que para eles – então quer dizer que na realidade era uma emboscada, queriam que eu viesse para forks. – os meninos concordaram e eu fiquei boquiaberta.

—Dean e eu vamos ao local onde tudo aconteceu e investigaremos melhor tudo isso. – Sam falou. -Não mesmo. – disse discordando dele – Eu vou junto, ele é meu pai.

—Por isso mesmo Bella, vai deixa-lo aqui indefeso – Dean falou e aquilo era verdade.

Na mesma hora minha mente deu um estalo e eu comecei a procurar meu celular o achei na mezinha ao lado da cama e procurei o numero que eu queria e achei rápido, e disquei.

TELEFONEMA ON

—Olá pequena isa! - Atendeu ele.

—Cas, preciso de sua ajuda, estou no hospital central de forks.- falei e o telefone ficou mudo.

TELEFONEMA OFF

Assim que tirei o celular do ouvido, senti um vento e lá estava ele, sorrindo, sorri de volta.

—Olá de novo pequena isa, rapazes. - Ele nos comprimento – Do que precisa pequena? – perguntou indo direto o ponto.

—Preciso que cure meu pai só que, só do tiro, os hematomas e a perna terá que deixar assim. – falei e ele me olhou interrogativo – por que se não vão suspeitar.

—Eu farei, mas você não deveria ter vindo a forks Bella a muitas coisas aqui que estão mal resolvidas e precisamos conversar. – Ele disse serio e foi para o lado da cama de Charlie e colocou a mão em suas testa, era perceptível uma melhora nele.

—Obrigado Castiel, cuide do meu pai, agora precisamos ir, vamos meninos. – falei já saindo do quarto escutando cas me chamar, mas não dei atenção.

Andei pelos corredores brancos e só pensava em sair dali, passei pelas portas automáticas e respirei fundo deixando o calor e o ar fresco entrar nos meus pulmões, senti o vento frio em meus braços, sorri pensando que mesmo fazendo sol ali era frio. Mesmo assim continuei andando pelo estacionamento ate achar o impala e me escorei nele fechando os olhos e aproveitando o calor.

POV SAM

Chegamos e forks e foi um baque ver bela chorando ao ver pai daquela forma, conversei com o medico e ele disse que havia varias contusões, além do tiro e tudo dependi das 52 horas, demoramos dois dias para chegar à forks então tudo dependia do decorrer desse ultimo dia. Avisamos a Bella que íamos para um hotel para descansar e pesquisar um pouco, ver o que realmente aconteceu, mais ela insistiu que ficássemos em sua casa e que caberíamos todos lá.

Aceitamos devido ao fato de que não queríamos discutir com ela (e porque não queríamos ficar longe dela), assim que ela entregou a chave saímos. Encontramos com facilidade a rua e com mais facilidade ainda a casa, ao vermos o carro de Bella na grama, a casa era realmente gigante, ela havia nos contado, que nem sempre fora essa casa que ela morava com Charlie, que a casa no fim da rua já fora deles, só que com a promoção que ele ganho ele decidiu comprar uma casa maior.

Subi as escadas e fui abrindo as portas para saber onde me instalar, a porta de frente à escada era de Charlie percebi pela grande desorganização e a farda em cima da poltrona, a segunda era um quarto de hospedes, e as duas outras portas de frente também e então um banheiro a ultima porta do corredor era o de Bella, assim que abri a porta soube que era dela, pois tinha o cheiro dela, tinha uma cama gigante de dossel e a parede era preta e as outras três eram brancas, o quarto era claro e ao mesmo tempo escuro era a cara dela, vi a cortina voando e fui ate lá, tinha uma sacada que dava para o quintal atrás da casa, lá tinha uma piscina e uma floresta particular, sorri imaginando como deveria ter sido a vida dela antes dessa tal, profecia.

—Sam? – Dean chamou revirei os olhos e não atendi – Sammy? Samuel? Dean tinha mania de me chamar pelo nome todo quando eu não respondia.

— o que é Dean?

—Venha ver isso Sammy rápido – Ele chamou e desci a escada e fui em direção de onde sua voz havia saído que era a cozinha, onde ele estava de cara dentro da geladeira que tinha pudim, cerveja w uma torta.

3 HORAS DEPOIS

Dean fazia seu caminho da sala para a cozinha toda hora, ele beliscava o pudim que achou na geladeira e se sentava de novo para pesquisar, quando ele me encheu o saco o mandei ir à delegacia buscar tudo o que encontrasse sobre charlie, ele ficou irado mais foi mesmo assim.

Quando voltou tinha duas caixas de arquivos em baixo do braço, revisamos tudo e achamos coisas que não se encachavam, como o motivo de só ter sido disparado uma bala da arma essa bala estava no peito de Charlie.

— Dean olha isso, a ocorrência era de um tiroteio, como pode ele só ter disparado uma bala? - falei pensando.

— E vai ficando mais estranho, charlie foi achado por causa de uma ligação anônima. - Dean falou.

Depois de varias descobertas fomos dormi, mas sem realmente descansar a preocupação apertava o peito, levantamos bem cedo e continuamos a pesquisa, por volta de onze da manhã encontrei o nome do local da ocorrência, pegamos algumas coisas para bella e saímos em disparada para o hospital.

Bella saiu do quarto como uma bala, nós nos entreolhamos, mas fomos atrás dela, ela ia bem à frente, mas ainda a víamos ela parou do lado de fora e respirou fundo, depois andou de ate o empala onde se escorou e se abraçou pelo frio, ela tinha um sorrisinho cruel nos lábios o sorriso que só ela sabe dar.

Já fui andando tirando a jaqueta e quando cheguei bem perto o coloquei nela, que me olho e sem dizer uma palavra me deu um selinho sabia que estava sorrindo feito bobo, mas não podia evitar.

POV BELLA

Sam colocou a jaqueta em mim e o beijei foi só um selinho, mais ele sorria igual a um bobo, sorri de volta e ele foi para o lado do carona, Dean me olhou com cara de cachorro que caiu da mudança e foi se aproximando e me roubou um selinho gargalhei com o ato infantil.

entrei no carro e fui para o banco de trás e dean entrou no banco do motorista, ele dirigiu ate o local onde meu pai havia sido baleado, mas perto chegávamos, mais eu ficava tensa, era um galpão afastado da cidade, os ferros que mantinham as paredes e teto em pé estavam enferrujados, e a má iluminação era vista já de fora.

— Pai o que você veio fazer aqui? - me perguntei.

Sai do carro e Dean me deu uma lanterna e uma pistola, fui entrando na frente e os meninos me davam cobertura, o lugar era realmente mal iluminado e estava inundado de água fazia um barulho de goteira no chão, o cheiro era horrível e a ferrugem tomava conta de tudo, olhei em volta procurando algo que eu não sabia o que realmente era, fucei em cada cômodo e cada espaço mais não encontrei nada.

— Bella ! Venha ver isso. - Sam chamou e eu corri fazendo a água se agitar ainda mais. - o que é o que você encontrou? - ele não falou nada, só apontou para parede.

Coloquei a luz da lanterna na mesma e fui andando ate ela, o buraco era a única coisa recente que havia naquele lugar, passei a mão para confirmar mais eu sabia que era um buraco de bala e dos lados tinha sido cavada como se tivessem ralado a parede com as unhas para tira a bala de lá.

O ar faltou e eu sabia que Charlie não tinha ido ali para responder uma ocorrência, ele tinha ido ali por mim, para resolver algo que eu tinha causado e nem sabia por quê.

—Meu pai esta quase morto por culpa minha, eu nunca deveria ter vindo para forks, nunca deveria ter metido meu pai no meu mundo, eu praticamente matei meu pai - já estava chorando e me senti sendo abraçada - vocês não podem ficar perto de mim eu sempre vou ser um perigo para quem eu amo.

— Bella se acalma, seu pai veio aqui porque te ama, mesmo se você não tivesse vindo a forks isso aconteceria - Dean falou.

— Vamos embora quero ficar com meu pai. - falei enxugando as lagrimas e saindo do galpão.

Entramos no carro e Dean não ligou o som, não tinha clima para musica, eu olhava pela janela pensando no que tinha acontecido ali.

— Eu sei o que aconteceu - falei ainda olhando para fora não precisava olhar para eles para saber que me encaravam pelo retrovisor - Eles o atraíram de alguma forma, e ele foi pensando que poderia com eles, então provavelmente eles falaram que me matariam, meu pai sacou a arma e atirou uma vez e deve ter acertado, porque Deus sabe que ele nunca erra, o tiro deve ter atravessado e se prendido na parede, a coisa se irritou e bateu nele e por ultimo tirou a bala da parede e enfiou no peito dele - as lagrimas traíras já molhavam minha bochecha e meu queixo pingado no meu colo. - Eu só queria entender para que essas coisas me querem, ficaria feliz para me entregar se soubesse que as pessoas que eu amo estariam bem - Falei e o carro deu uma parada brusca.

Dean saiu do carro e me tirou a força do mesmo - nunca mais fale isso, você esta entendendo? - ele perguntou me sacudindo e eu só chorava - eu nunca vou deixar te levarem, e eu só te conheço há quase duas semanas, você acha que seu pai que te conhece sua vida inteira deixaria que te levasses, pare de ser egoísta Isabella pense nas pessoas que te amam e estão a sua volta.

Ele me largou com brutalidade me jogando fazendo me bater no impala, fiquei olhando para ele que andava de um lado para o outro com as mãos na cabeça e lábios entre os dentes, ele tremia fazendo suas feições parecerem mais selvagem, aquele momento eu reconheci o John não pela forma de andar ou a brutalidade, mais sim pela forma em que queria agarrar todo mundo e proteger.

—Você sabe que não tem como me proteger – falei sorrindo amargamente, o olhando de baixo para cima fazendo me parecer debochada.

— Eu posso... Eu vou. – ele falou ainda andando de um lado para o outro.

—A é me diz como? – queria irrita-lo, queria que ele entrasse no impala e não olhasse para trás quando saísse de forks, queria que ele e Sam estivessem a salvo. – Como protegeu sua mãe, a noiva do sam, e logo em seguida o John?

Ele parou de andar e virou para mim tive medo dele pela primeira vez, seus olhos eram um misto de raiva e algo indecifrável, ele andou ate mim me prendendo entre o impala e ele, seu rosto era uma perfeita mascara de nada não via emoções, ate que ele sorriu.

— O velho realmente te ensinou bem – ele falou se afastando um pouco apontando o dedo para mim - só que eu ensinei a ele como manipular as pessoas para irem embora e me odiarem – então ele apontou para ele mesmo – EU! Então não use esse truque comigo, porque não ira funcionar.

Aquilo me frustrou senti meu sorriso totalmente falso desatar e minha postura se desfazer, dean me olhava com um ar de vitória e eu simplesmente me deixei levar pelas emoções e comecei a gritar.

— AAAAAAAAAAAAH! –eu gritei e Sam que ate então não tinha se manifestado saiu do carro e ficou ao lado de Dean.

— O que aconteceu você bateu nela? – perguntou Sam.

—Claro que não, nunca faria isso. – falou. – Mesmo ela merecendo.

—Bella o que houve?- perguntou sam.

— sim esta tudo bem eu só precisava aliviar as frustrações – falei como se fosse uma coisa normal e entrei no carro – entrem vamos voltar.

2 SEMANAS

Depois Charlie estava saindo do hospital hoje, eu estava tão feliz que poderia sair correndo e dando cambalhota, mais me contive em apenas sorrir.

Fazia uma semana que ele havia acordado e no dia que eu surtei dentro do carro voltamos para o hospital e Cas não estava mais lá, tentei ligar, mais nada aconteceu me preocupei mesmo sabendo que não poderia fazer nada.

—Vamos Bella já troquei de roupa quero ir para casa antes que o Doutor mude de ideia. – desde que ele acordou só falava em ir para casa.

— Vamos, Dean e Sam estão esperando no estacionamento – falei sorrindo pela ansiedade dele e foi empurrando a cadeira de rodas para fora do quarto.

— Eles esses garotos são bons rapazes, gostei deles – Charlie pareceu pensar um pouco e soltou um sorriso – eles têm um carinho muito grande por você.

Dei uma gargalhada e continuei empurrando a cadeira lembrando quando Charlie acordou.

LEMBRANÇAS ON

 Os meninos e eu estávamos deitados no sofá que tinha ao lado da cama dele e víamos filme de terror comendo pipoca, na parte em que a mocinha estava sendo perseguida pelo assassino, Charlie virou a cabeça para nos e falou, “Será que poderiam me dar um pouco dessa pipoca? E Bella quem são esses moleques com você nesse sofá”.

Eu não soube se pulava nele de felicidade ou empurrava os meninos, nessa indecisão eu apenas levantei e falei a coisa mais clichê de todas.

 “Pai você acordou?”, e meu pai sendo o sacana que é me devolveu um.

“Não filha ainda estou dormindo, isso falando com você é meu espirito” os meninos riram sendo percebidos novamente pelo meu pai, “Vou quer saber quem são eles?”, sacudi o corpo e a cabeça em uma negativa.

“Não, ainda não”, ele apenas assentiu “ por hora só deve saber que eles são Dean e Sam Winchester e estão aqui para ajudar”.

Lembranças off

Sai dos devaneios com Charlie perguntando ate quando teria que ficar na cadeira de rodas, já estava no estacionamento, vi os meninos conversando perto do meu carro.

— Papai você só vai de cadeira de rodas ate aqui o resto é de muletas – falei parando perto dos meninos – você é forte xerife Swan, aja como tal e levante dessa cadeira de rodas – falei rindo.

Sam o ajudou apoiando-o e dando-lhe a muleta ele entrou no banco do carona e Sam e Dean me encararam e eu mordi os lábios.

—Nos vemos em casa – falei virando de costa mais fui surpreendida por um tapa na bunda, olhei para trás tentando ser seria mais o sorriso escapuliu e entrei no banco do motorista e Charlie me encarava com as sobrancelhas erguidas.

— o que foi pai?

— Nada, por que esta acontecendo algo com você? – Me perguntou

— Não, nada. – falei desconfiada – é... Vamos para casa?

—Sim vamos – falou.

O caminho para casa foi tranquilo e quando chegamos os rapazes já estavam lá, sai do carro e eles vieram me ajudar com meu pai, o tiramos e entramos para o hall e então para sala onde ele desabou coloquei a perna engessada em cima do puf que peguei no meu quarto, ele rapidamente se acomodou pegando o controle botando no jogo fiquei olhando de longe e ri com a cena dele conversando com o controle que ele estava de volta.

Entrei na cozinha chamando os meninos que vieram atrás sem pestanejar, Dean já veio me beijando e me abraçou e Sam fez o mesmo, depois de que Charlie acordou não podíamos nos beijar em qualquer lugar então estava rolando uma saudade.

— Meninos parem meu pai veio com um papo torto no carro acho que ele desconfia de algo, ele é muito observador. – falei e eles me ignoraram completamente me colocou sentada no armário e beijaram minha boca e meu pescoço.

—Bella ele esta de muleta acho que ele não vai chegar na cozinha sem nos percebermos – falou Dean ainda passando a mão por todo meu corpo.

—Acho que agora é um bom momento para nós conversarmos não acham – Falou Charlie da porta da cozinha.

—Porra! – Olhei para dean – o que você estava falado sobre ele estar de muletas e nos o ouvirmos vindo para cozinha, em Dean? – perguntei com raiva.

Agora tinha fodido a porra toda, eu estava lascada.

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Notas finais do capítulo

HEY VAMPS!
Estou aqui pra avisar que passamos dos 100 comentários EBAAAAAAAAA!
Estou muito feliz com isso então vou dar um presente para vcs.
Sim para VCS, rsrsrsrs o próximo cap vai ser interativo VCS vão me dizer o que querem ver no próximo cap e eu vou escrever em cima do que vcs pedirem nos comentarios.
Então para que minha ideia dar certo VCS tem que comentar e tbm aceitaria umas recomendações :D
Espero que vcs tenham gostado da minha ideia e ate o próximo Vamps..
Bjs Alice



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