Violetta acordou com pedras sendo jogadas na porta de vidro da sua varanda, o que dava um barulho totalmente irritante, estava chovendo, quem diabos faria isso?

Foi aí que viu Leon, encharcado.

– o que diabos você está fazendo? _ ele não respondeu só virou as costas, Violetta com a reação dele logo desceu e foi abrir a porta, levando um susto quando assim que abriu Leon entrou rapidamente e deu um beijo nela.

– eu preciso de você _ ele falou ofegante.

– você tá bem? _ ele assentiu com a cabeça, e logo beijou ela de novo, empurrando ela até a escada sem parar o beijo ele desse mesmo jeito conseguiu até chegar ao quarto dela.

– eu te amo _ falou tirando o vestido dela.

– eu também te amo, mais por que você tá assim _ falou em quanto ele tirava as roupas encharcadas.

– eu só preciso saber que eu posso ficar bem, com qualquer tipo de notícia que eu receber, e com você eu sei que consigo, eu nem ao menos sei o porquê de eu esta preocupado a quinze minutos atrás _ ela sorriu, ela gostava de saber que seu namorado se sentia bem só de ficar perto dela, e foi naquele momento que ela mesma tirou o resto das suas roupas e a calça dele.

– te adoro _ falou a abraçando ele _ agora vem _ empurrou Leon em cima da cama, subiu em cima dele e o beijou, passando as mãos pelos cabelos molhados dele, Violetta pegou uma camisinha dentro de uma gaveta trancada do seu criado mudo.

– você tem camisinha dentro do seu criado mudo? _ ele falou rindo.

– depois das vezes nas férias que a gente acabou sem transar no meu quarto por falta delas, eu decidi tomar minhas próprias precauções _ ele riu com o comentário dela, e tirou a camisinha das mãos da namorada e rasgou o pacotinho ele mesmo com os dentes, logo colocando no seu membro já ereto.

Deitou ela na cama a beijando, logo depois a penetrou, ouvindo em seguida um quase gemido, só que ele percebeu que eles estavam a poucos metros dos pais dela, já que eles dormiam no quarto em frente. E foi aí que ele tentou ser mais calmo, porém não conseguiu, ele a desejava mais do que das outras vezes, então toda vez que ela ia gemer ele dava um beijo nela, pra que saísse o mãos abafado possível.

Violetta nunca sentiu Leon a penetrar tão forte, não podia negar que estava enlouquecendo de prazer, o único problema e não poder gemer, foi aí que com esse pensamento sentiu Leon vir mais forte do que das outras vezes, e sem perceber já havia gozado, foi mais rápido do que das outras vezes, depois disso percebeu pelo estado em que Leon se encontrava que ele havia passado pelo mesmo que ela.

Ele deitou ao lado dela passando o braço pelo pescoço e acariciando com a mão as costas dela.

– Leon agora me conta, o que foi?

– minha mãe tá grávida.

– não acredito você tá com medo de ser esquecido é?

– não é isso, eu ficaria feliz se fosse isso na verdade.

– então me conta.

– a minha mãe só teve a mim, não por opção como seus pais, ela sempre quis ter mais filhos, só que quando eu tinha 11 anos ela engravidou de uma menina, agente até já tinha escolhido o nome, Luana, só que, era uma gravidez de risco, e então se a minha mãe não morresse a menina não sobreviveria, ela decidiu dar a luz, mesmo isso significando a possível morte, só que no trabalho de parto a Luana morreu.

– eu sinto muito Leon.

– esse e o problema, a minha mãe só pode ter gestações de risco, e se nessa ela morrer?

– olha Leon, faz muito tempo atrás, com certeza hoje tem muito mais tratamentos que ajudem sua mãe, ela não é burra, ela não teria engravidado sem ter certeza que ela e o bebê estariam bem.

– tem razão ela deve ter procurado algo.

– exatamente, você acha que ela ia deixar um bando de marmanjo, com todo respeito a seu pai, cuidar de um recém-nascido?

– não _ ele falou sorrindo, ela tinha razão, sua mãe com certeza havia feito isso, mas ele nem pensou quando ouviu que ela estava grávida, saiu de casa mesmo acabando de começar uma chuva que logo iria engrossar, e ficar andando por aí, foi aí que teve a ideia de vim ver ela, mesmo já sendo uma da manhã. É ele havia ficado esse tempo todo fora, com certeza os pais dele estavam bem preocupados.

– ficaria com raiva se eu tivesse que ir agora?

– claro que não teria _ falou beijando ele _ precisa pedir desculpas a sua mãe _ ele se levantou e vestiu as roupas molhadas.

– thau, eu te amo _ falou beijando ela já estando na sala de estar, e quando estava saindo.

– Leon, tenta fazer mais disso das próximas vezes _ ele riu e saíu percebendo que a chuva já estava mais fraca.

Chegando em casa Leon encontrou uma Pilar chorosa no sofá e Juan no telefone com uma cara raivosa, assim que Pilar viu o filho entrar o abraçou.

– eu estava preocupada com você querido.

– Leon nunca mais faça isso, estávamos quase ligando para a polícia _ falou colocando o telefone fixo no gancho.

– desculpa só que...

– eu sei, eu sei, você estava preocupada comigo, só que vai ficar tudo bem dessa vez acredite, estou fazendo esse tratamento des de antes de eu engravidar, pra ser exata, a três meses atrás, um mês antes de engravidar, queríamos fazer uma surpresa, só não esperávamos essa sua reação.

– eu pensei que a senhora iria se arriscar de novo, por isso eu fiquei com raiva.

– Leon, eu e ele _ passou a mão na barriga _ vamos ficar bem, não se preocupe meu amor _ ela falou dando um abraço nele.

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Diego chegou no colégio, e lá estava ela falando com Leon no armário, e logo chegando uma garota loira de cabelo curto.

– não se preocupa Leon, tenho certeza que vai ficar tudo bem, e quanto a você Valéria, vou chamar a Cami, e a gente vai te mostrar todo o colégio _ Diego se aproximou e viu que ela desfez o sorriso, logo achando estranho.

– vamos Vale, agente ainda tem que achar o seu armário _ Leon falou puxando a prima.

– oi amor _ ele falou a abraçando ela, a mesma retribuiu só que com frieza _ o que foi você tá bem?

– não, não está, eu fiz alguma coisa errada?

– claro que não amor.

– Francesca, eu te conheço você tá mal por alguma coisa _ ela percebeu que mesmo tentando disfarçar a sua tristeza, não poderia, mas também não poderia contar o que sabia.

– não e nada além de estres de fim de ano, percebeu que os professores estão passando vários trabalhos? _ tentou mudar de assunto.

– nem me fale, ainda bem que são individuais, imagine você fazendo com o Ken do Paraguai _ ela riu, por poucos segundos ela esqueceu que logo poderia perder ele _ você fica linda sorrindo _ falou passando a mão pelos cabelos dela.

– vamos, já vai tocar.

Entraram na sala e logo veio Valéria com Pablo.

– oi pessoal, essa e a Valéria, vai ficar conosco o pouco que resta do ano, e se der tudo certo o ano que vem também _ ela sorriu _ bem como a Ludmila foi viajar e já passou de ano e tudo você vai ficar com o par dela, está tudo bem pra você André?

– claro, tá melhor do que eu pensava _ André murmurou, e viu que Valéria também ouviu já que ela deu uma pequena risada, ela contou e balançou a cabeça sussurrando um oi.

– pode me chamam de Vali, e assim que meus amigos me chamam.

– André, acredite e melhor eu não dizer do que meus amigos me chamam.

O dia passou rápido, logo acabando as aulas e Diego percebeu que o humor de Francesca continuava o mesmo, ela estava triste, e o pior era que toda vez que ele perguntava o que era, ela mudava de assunto, então depois de muita insistência, ele desistiu, ele queria saber, participar da vida dela está lá quando ela precisasse mais se continuasse assim não conseguiria.

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Axel entrou na lanchonete logo vendo Mia sentada na cadeira tomando um milkshake.

– tá atrasado.

– 15 minutos não mata ninguém.

– foram 20, mais não tem problema cheguei a 5 minutos atrás.

– então fala, como era esse tal de Diego? _ ela falou tudo, o quão mulherengo ele era _ ótimo, vamos usar isso contra ele, você da em cima dele, enquanto eu faço a Francesca acreditar que ele não mudou.

– sim, eu concordo, só que depois ele vai ficar com raiva de mim, fazendo você ganhar e eu não.

– então seja inteligente, não se atire de uma hora para outra, se finge de coitadinha e fique perto dele, tipo pedir a ajuda dele em alguma coisa, assim ele não vai poder negar mais mesmo assim a Francesca vai sentir ciúmes por que eu vou fazer ela acreditar que ele não vale nada.

– então quando eles estiverem separados ele não vai pedir desculpas, já que não fez nada de errado e isso seria falta de confiança dela.

– exato _ o estranho e que depois daquela conversa foi que ele acabaram falando sobre outras coisas, como séries em comum entre outras coisas, o que fez parecer mais um encontro do que uma reunião maléfica, eles estavam rindo, poderia considerar se divertindo, e por uma fração de segundos Axel percebeu como Mia era bonita.

– por que tá me olhando assim.

– nada não, tenho que ir.

– na verdade eu também.

– quer uma carona, só que eu to de moto _ falou apontando para saia dela.

– eu aceito, não ligo, principalmente porque eu to de mei calça então ninguém veria nada.

– então tá bem _ falou dando um capacete a ela, quando ela se sentou na garupa ele esperava que ela agarrasse na cintura dele, mais ela não o fez, o que fez ele dar uma olhada para trás e rir.

– por que está rindo _ ela pensou e percebeu que ele estava olhando para as mãos dela que estava segurando na parte de trás da moto _ ei !! tarado.

Ela foi guiando ele até chegar a casa dela que ficava em uma rua estreita perto do colégio onde ela estudava, descendo da moto, ele percebeu que havia um homem lá a espera dela, ele deduziu não ser o pai já que ele não deveria ter no mínimo 6 a 7 anos mais velho que ela, poderia ser o irmão.

– calma Nacho é só um amigo _ Mia falou para o irmã que tava na frente da casa esperando por ela, ele logo fez uma cara de raiva por ela ter usado o apelido de infância dele.

– uma amigo que olha para sua bunda _ ela riu subindo as escadas para a porta de entrada _ aliás não me chame mais de nacho.

– desculpa Maurício, mais meio que não é minha culpa você ser viciado em nachos quando criança.

– o papai ligou de novo e quer que você volte para o México.

– mais eu não vou.

– bom isso já é com ele e você.

– sabe que todo ano e a mesma coisa, faço uma carrinha fofa e ele deixa eu ficar.

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Já era sexta feira e o jeito estranho de Francesca não havia mudado, ela realmente estava muito estranha e mesmo Diego insistindo ela não contou, já havia tocado para sair e Diego estava colocando alguns livros no armário sozinho já que a namorada estava falando com Camila, quando de repente vem Mia.

– Di, eu preciso de sua ajuda, se eu não fecha a prova de trigonometria eu reprovo, e vou para o México, e sabe como eu adoro viver aqui com meu irmão, me ajuda, eu sei que você não é ruim nessa matéria, nunca ficou nela.

– por que não pede ajuda ao Marco, ele e seu namorado né.

– 1 ele e péssimo nessa matéria, 2 terminei a um mês com ele.

– eu não sei não _ ela se aproximou dele.

– por favor dieguinho _ foi ai que ela viu Francesca saindo com raiva do colégio _ deixa pra lá, vou tentar arranjar outra pessoa para me ajudar _ ela saiu e logo depois Camila vem para falar com ele.

– você ta louco, viu o estado que a sua namorada saiu agora a pouco.

– que?!

– ela viu você conversando com a Mia e saiu com raiva ai.

Francesca saiu correndo quando esbarra com alguém.

– desculpa.

– não precisa pedir desculpa.

– a é você Axel.

– vejo que você está mal por causa do Diego.

– não é por causa dele.

– não tenta me enganar Fran, eu te conheço.

– não to te enganando, você que está se enganado Axel, eu nunca vou voltar para você, sabe por que? Por que eu só vou ficar com quem eu amar, e eu só amo uma pessoa, o Diego, você deveria parar de perder tempo comigo e encontrar alguém que você ame de verdade, assim pararia de sofrer tanto.

– cara que você ama não é la essas coisas, mulherengo e tarado, não muito diferente de mim _ ela não deu ouvidos e saiu.

– ela parece que ficou com raiva _ Mia falou.

– mesmo assim tem alguma coisa errada _ falou olhando Francesca entrando dentro do carro.

– Miaaa _ Amaya correu e conseguiu alcançar o irmão que estava de skate, quando viu a melhor amiga gritou a abraçando _ a quanto tempo.

– a muito ne Amaya, nem pra avisar as amigas que voltava você avisou né.

– desculpa é que ta acontecendo tanta coisa, aliás o que você estava falando com o meu irmão?

– irmão !!

– sim o axel.

– ela so esbarrou em mim, só isso _ Axel se explicou _ vamos a Vále já ta saindo.

– Mia que tal agente ir lá no Cuerva, to com uma saudade do hambúrguer de lá.

– claro agente combina pelo wahts?

– tá, continua sendo o mesmo número?

– sim.

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– Francesca!!??!! _ Carlos acabava de chegar do trabalho e agora gritava pela sua filha _ cade você que não te encontro? _ foi ai que entrou na sala de TV e viu sua filha chorando com um pote de sorvete assistindo A culpa é das estrelas _ o que diabos aconteceu? Foi o Diego?

– sim, quer dizer não.

– me explica _ Francesca contou tudo _ uau, mais esse negocio de você ter visto ele com uma menina agora?

– ele so tava conversando, só que ele tá pensando que eu to com raiva dele por causa disso.

– mais na verdade você ta triste por que ele vai embora.

– é.

– Francesca isso de ficar e ir é escolha dele.

– mais pai e se ele ficar por minha causa mas na verdade quiser ir? Eu vou me sentir culpada.

– ai foi erro dele, não seu.

– mesmo assim eu sou culpada por não saber e não tentar ajudar a ele ir para a Espanha.

– filha...

– pai, mais é a verdade, se eu tiver de fazer alguma merda pra que ele vá sem culpa eu farei.

– pois então ta bem, o que você decidi eu vou está aqui te apoiando, mas eu só digo uma coisa.

– oque?

– faça os últimos dias dele em Buenos Aires os melhores, pra que ele nunca esqueça o quanto ele te amava, e 6 meses depois quando ele voltar você faz com que ele relembre esses dias, e aí eu tenho certeza que ele vai voltar para você.

– você acha?

– é claro _ falou beijando a testa dela _ agora levanta desse sofá e vai dormir que já são 11 da noite.

– está bem

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No outro dia Diego acorda preocupado pega o seu celular e tenta novamente ligar para a namorada, ele ligou várias vezes ontem e quase foi à casa dela só que a sua mãe disse que era melhor dar um tempo para ela se acalmar.

Quando ele ia clicar no contato da namorada, ela liga para ele.

–Francesca eu preciso falar com você, eu não estava dando em cima da Mia.

–eu sei Diego, na verdade eu quero falar com você pessoalmente, lembra daquela vez que você me encontrou naquela Reserva?

– lembro.

– pode me encontrar la agora?

– claro.

Diego trocou de roupa as presas, sem ao menos beber um gole de suco direito saiu correndo em direção a Reserva que ficava no bairro onde Leon e Violetta moram. Chegando na entrada lá estava ela com uma sesta de piquenique, e dando um sorrisinho.

– isso é uma pegadinha?

– não so pensei que ter ciúmes da Mia foi algo idiota, já que eu devo confiar plenamente em você, então to tentando me redimir.

– serio?

– serio _ ela falou abraçando ele _ eu te amo e quero ter certeza que você sabe disso.

– e eu tenho, não tenha dúvida. _ falou abraçando e beijando ela.

– então confia em mim _ entregou a sesta de piquenique, foi para trás dele e colocou as mãos nos olhos dele para que ele não soubesse o caminho.

– por acaso é um lugar secreto.

– meio que é, mais na verdade quero te fazer uma surpresa.

– tá bem _ ela guiou ele ate o local desejado.

– chegamos _ ela tirou as mãos do rosto dele revelando um campo cheio de flores, rochas, lilás e branca.

– uau, como você descobriu isso _ falou em quanto ela estendia a toalha no chão, depois colocando algumas comidas em cima.

– te respondo tudo o que você quiser, agora senta e come eu trouxe torta de maça, salada e suco de laranja e kiwi, conhecendo você claro que o de laranja _ falou me dando o suco de laranja _ eu vinha aqui quando pequena, ficava brincando de fazer coroa com as flores essas coisas do tipo _ falou em quanto eu dava uma garfada na salada, e ela bebia o suco de kiwi, que alias era o preferido dela.

– coroa?

– é uma coroa _ falou como se fosse obvio, ficou na posição cachorrinho e começou a pegar flores do chão _ tá olhando pra minha bunda né.

– to sim _ falou so que dessa vez dando uma garfada na torta _ isso ta muito bom _ ela virou e olhou para ele se levantando _ pensando no que eu acabei de dizer parece ate que eu tava falando de você.

– eu sei que era da torta _ falou se sentando de novo na toalha e começando a enrolar as flores em um círculo.

– Francesca eu estava falando de tudo em geral, na verdade eu to estranhando essa babação toda, não tinha que ser eu agora te implorando pra você me perdoar, e outra você ficou a semana toda numa tristeza, me tratando como se eu tivesse te magoado, fiquei preocupado.

– se você quer tanto ser meu namorado, vai ter que aguentar todos os meus autos e baixos emocionais sem sentido _ falou estendendo uma coroa de flores, ele pegou e colocou na cabeça dela.

– eu aguento qualquer coisa por você _ falou colocando as comidas de volta na sesta, e a tirando de cima da toalha _ sabia que fica linda com essas flores no cabelo _ falou beijando ela, Francesca senta no colo dele dando um beijo mais forte e mais sedutor se esfregando no colo dele logo sentindo a ereção nas calcas dele _ Francesca eu não tenho camisinha.

– esqueceu que eu tomo remédio_ deu outro beijo nele e abrindo o zíper da calça, quando ela fez isso ele percebeu que ela queria continuar com aquilo de alguma forma ele faz ela levantar um pouco conseguindo tirar a calcinha dela, no mesmo momento ela abaixa um pouco a calça e a cueca dele, segurando o membro dele e colocando em sua entrada mas sem penetrar, deu um beijo nele e foi descendo devagar, fazendo ele dar um gemido _ acho que dessa vez você vai ter me deixar por cima _ fala fazendo ele dar uma risada, logo acabando quando ela começa a rebolar subindo e descendo, e foi naquele momento em que ele tirou as suas próprias teorias, com certeza sentir pele contra pele era muito melhor, era excitante e com certeza mil vezes mais gostoso.

– agora eu entendo por que tem tanta gente com filho por ai, isso é _ ele parou de falar quando ele foi mais rápido, segurando no quadril dela ele começou a guiar no ritmo, e ela gemia cada vez mais rápido e alto ate que ela gozou, ao sentir o liquido quente dela escorrendo pelo seu membro ele não demorou a gozar também.

Ela encostou a cabeça no ombro dele respirando ofegante, ele do mesmo jeto estava no ombro dela, ela se levantou tirando o membro dele de dentro dela, e vestiu a calcinha de volta caindo na toalha de piquenique.

– agente acabou de transar no meio do mato _ ela falou rindo.

– definitivamente eu nunca mais vou usar camisinha _ ele falou ajeitando as calças e deitando ao lado dela, logo escutando o telefone tocar, ele atendeu já que era sua mãe _ alo _ falou ainda deitado acariciando o rosto dela.

–preciso de você em casa agora.

–tem que ser agora mesmo?

–tem sim _ e desligou.

– eu preciso ir amor, não vai ficar com raiva de mim não é?

– não _ falou pegando a coroa de flores que havia caído _ toma, leva pra Lola ela vai adorar, e é claro que eu não vou ficar com raiva, eu te amo _ falou dando um beijo e entregando a coroa.

– thau então _ ele já estava andando quando ela falou.

– é melhor você ir pela direita se quer ser mais rápido.

Depois de ter encontrado o caminho de volta já estava perto de casa, entrou todo sorridente e Lola estava assistindo o programa de desenhos do sábado de manhã, colocou as flores na cabeça dela que logo estranhou já que elas ficaram nos olhos da menina por ser grande demais.

– a Fran que mandou para você.

– que bom que vocês estão bem, assim eu não preciso te castrar.

– sorte a minha né, onde tá mãe?

– ta no escritório, disse que era pra você entrar assim que chegasse _ entrou no escritório e viu Larissa sentada na escrivaninha com o notebook ligado na frente.

– Diego eu...eu...eu _ ela ficou gaguejando.

– sou eu Diego _ foi ai que escutou uma voz conhecida saindo do computador, e ele já sabia quem era.

Era a voz de seu pai.