Assassin's Creed: Aftermath escrita por BadWolf


Capítulo 10
A Última Pessoa


Notas iniciais do capítulo

Olá!

Cap de número 10 saindo do forno!!!
Espero que gostem!!
Boa leitura!



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Haytham ainda estava sentado à beira da pequena fogueira, já em brasas. Trazia um sorriso satisfeito, um olhar contente. Desde que vira o menino, quando foi salvo de ser executado, Haytham sentira uma curiosa vontade de conhecê-lo melhor. O achava estranhamente familiar com alguém... E alguém que ele conhecia bem.

Era claro que o menino era um mestiço. Tinha a pele mais clara do que os seus. Talvez fosse proveniente da mistura de alguém do povo de Ziio com um branco... E saber da existência de uma criança assim, vivendo harmoniosamente a Aldeia, o enchia de esperanças. Será que também aceitariam eventuais filhos dele com Ziio? Ele não sabia. Claro que morar na Aldeia era uma hipótese claramente descartada, mas ele também não desejava que Ziio abandonasse suas origens por completo, se ela finalmente cedesse e o escolhesse. Ela mostrou várias vezes que amava seu povo e que faria qualquer coisa para defende-lo. Não muito diferente de sua atitude para com os Templários. Não, ele pensava. Preciso arranjar uma solução melhor, se eu a quero definitivamente ao meu lado.

E este era outro assunto que ele teria de abordar com Ziio. Seus ferimentos estavam melhorando, e eventualmente ele deveria ir embora. Ainda mais que havia mercenários a andar nas proximidades da Aldeia, a sua procura. Ele temia que isso acabasse por prejudicar algum nativo, levando a problemas e perturbações. Já bastavam aquelas que existiam meramente pela cor de sua pele.

Logo, Ziio estava de volta, já sem o menino.

–Espero que os pais dele não tenham se preocupado em demasia com sua ausência repentina. – disse Haytham.

–Não, eu expliquei a situação, e eles entenderam. Ainda mais agora, que você matou um urso. Você se tornou um homem popular entre o meu povo, Haytham Kenway.

Haytham sentiu certa diversão em Ziio, e um sorriso tímido a desenhar-se em seus lábios. Deveria estragar esse momento abordando sobre templários e mercenários?

Não. Não deveria.

–Pensei em dar a pele do urso para o menino. Como uma forma de agradecimento por sua ajuda, impedindo minha execução. O que acha?

Ziio encolheu os ombros.

–Bom, se deseja, eu posso preparar a pele amanhã. Aproveitarei também para te ensinar. Isto é, se deseja aprender...

–Claro que sim! – exclamou Haytham. – Obrigado pela boa estadia, Ziio.

Para sua surpresa, Ziio se aproximou, e sentou imediatamente em seu colo, provocando uma onda de calor e choque, percorrendo todo o seu corpo. Sim, ela ainda me pertuba, ele pensou. Anos e anos poderiam se passar, mas sua mera proximidade ainda fazia seu coração bater mais forte. E ela era reservada, pouco demonstrava seus sentimentos. E quando o fazia, ainda que sutilmente tal como naquele momento, ele se sentia contente. Eram lampejos de carinho, mas ainda assim, valiosíssimos.

Notando os olhos cinzentos de Haytham a percorre-la, Ziio levou a mão à altura de seu ferimento.

–Está quase cicatrizando. – ela observou. Haytham sentiu uma pontada de tristeza em seu tom de voz.

Era isto? Ela não queria que eu fosse embora?

–É verdade... Sinto-me melhor a cada dia... Não tardará até que eu esteja... Bom o bastante para viajar de volta a Boston. – depois, ele fez uma pausa. – Ziio...

Haytham pegou em sua mão, atraindo imediatamente a atenção dela.

–Você quer se casar comigo?



§§§§§§§§§§§§§


Era madrugada, perto do amanhecer, mas Minowhaa não se importava. Tinha feito uma longa viagem de cavalo de sua Aldeia até a propriedade dos Davenport. Ele deixou seu cavalo cansado pastando nas proximidades da Mansão de Achilles Davenport e se aproximou da residência.

Bateu a porta algumas vezes. Como esperado, houve demora. Inquieto, Minowhaa andava de um lado a outro, braços cruzados em expectativa. Não à toa a paciência era a pior de suas virtudes. Todos os caçadores da Aldeia eram unânimes em dizer que ele seria o melhor da Aldeia se fosse mais paciente na hora da caça. E esta regra parecia se aplicar a tudo, pois mal tinham se passado alguns minutos e Minowhaa bateu à porta outra vez, prestes a quebra-la com sua força.

Achilles apareceu discretamente na janela, para verificar o estranho. Ao perceber que estava sendo observado, os olhos de Minowhaa se voltaram rapidamente para a sacada, mas não a tempo de dizer uma palavra, ou de se explicar dali mesmo, do lado de fora. O velho tinha desaparecido, como fumaça. Não me espantaria se ele lançasse água gelada sobre mim, ou simplesmente voltasse a dormir e me deixasse aqui sozinho, pensava Minowhaa, já se arrependendo de ter sido tão apressado e brusco em sua chamada. Talvez ele devesse ter escolhido outra hora...

Só o abrir lento da fechadura foi o que lhe acalmou.

–Noah? – exclamou Achilles, chamando Minowhaa por seu “apelido americanizado”. – O que faz aqui, tão cedo? Aconteceu alguma coisa à sua Aldeia?

Minowhaa estava transtornado, notou Achilles. Certamente, o assunto não envolvia os Mohawk, mas uma única mulher daquele povo: Ziio. Achilles achava triste que uma paixão não correspondida consumisse um homem de coração tão bom quanto Minowhaa, mas acreditava veementemente que ele deveria ser forte para saber o momento de seguir em frente e tentar esquecê-la. Ela já dera provas suficientes que amava a Haytham. Estava longe de ser uma boa escolha, mas fora o que ela decidira, e pronto. Infelizmente, Minowhaa era impetuoso demais para chegar a esta conclusão.

Achilles permitiu a entrada de Minowhaa em sua velha casa.

–Estava prestes a pedi-lo para se sentar, mas devo te alertar que isso pode acabar por quebrar uma cadeira. – disse o velho, sentando-se com cuidado em um banquinho.

–Obrigado, mas ficarei de pé mesmo.

–Como queira. Mas afinal, o que houve?

Minowhaa suspirou, antes de começar.

–Aquele templário... Ele está perigosamente perto do nosso povo. Hoje, sabe-se lá como, matou um urso...

Achilles soltou uma risada, deixando Minowhaa ainda mais irritado.

–Bom, mas parece que Haytham está conseguindo se safar com o seu povo. Do pouco que sei, matar um urso é credencial o bastante para alguém se tornar um guerreiro.

Minowhaa cruzou os braços, frustrado.

–E isso não incomoda você? – o nativo questionou.

–Sim, mas acabo de receber um correio, de um dos poucos contatos que ainda tenho em Boston, de que os Templários estão começando a desconfiar de Haytham. Não sei por qual motivo, mas me parece que ele rompeu com os Templários da Inglaterra recentemente. Isso significa que o Rito Colonial pode entrar em colapso. E esse afastamento de Haytham pode ser o pontapé inicial.

–Não pode estar falando sério... – disse Minowhaa, decepcionado.

–Infelizmente, estou. A Ordem dos Assassinos de Nova Orleans se mostrou disposto a me ajudar a reerguer a Ordem. A... Consertar os meus erros. E não haveria melhor oportunidade para a reconstrução da Ordem que esta que está se formando agora: o principal líder dos Templários, embrenhado na floresta e caçando ursos, e deixando todos os seus homens atordoados a procurar por suas notícias.

–Então, deixe-me ajuda-lo a reerguer os Assassinos, Achilles!

Achilles pareceu, momentaneamente surpreso com o pedido de Minowhaa.

–Não posso permitir. – disse Achilles, levantando-se e caminhando até a lareira, longe das vistas de Minowhaa. – Você quer entrar para a Ordem em busca de benefício próprio. Matar o seu rival, que é um Templário.

–E isso não seria um bem para todos? Como você mesmo disse?

–Sim. – concordou Achilles, mas depois retrucou a si mesmo. – Entretanto, se matarmos Haytham, outro templário assumirá. É melhor que deixemos a situação de Haytham uma incógnita. Isso deixará os Templários momentaneamente sem líder. Enfim, creio que os Assassinos de Nova Orleans terão menor trabalho diante deste cenário, e saberão facilmente como desmantelar uma Ordem sem líder.

Minowhaa estava claramente frustrado. Mas ainda assim, retrucou.

–E se... E se eu prometer que não vou matar Haytham Kenway? Será que você poderia me tornar um Assassino?

Achilles pausou. Refletiu por um momento, e então decretou.

–Seria possível. Contanto que você me obedeça, creio que sua entrada à Ordem seria uma adição estimável, ainda mais se pretendemos reconstruí-la de todo estrago que Haytham provocou. E não se preocupe, a oportunidade de mata-lo certamente aparecerá, por isso eu deixarei em ti a primeira lição: paciência...

Minowhaa rolou os olhos. Mais uma vez, a bendita paciência...

Enquanto conversavam, Achillles conduzia Minowhaa até o sótão. Puxou um pequeno candelabro, abrindo repentinamente uma porta e fazendo o nativo se sobressaltar. Ao notar sua reação, Achilles sentiu vontade de rir da estupefação daquele nativo de quase dois metros de altura, mas guardou qualquer comentário a respeito disto para si mesmo.

–Há muito tempo atrás, um homem chamado Altair...


§§§§§§§§§§§§§



–Isso é loucura!

Ziio estava irredutível. Primeiro, ficara boquiaberta com a proposta. Na verdade, Haytham sentiu que ela se emocionara em escutar seu pedido de casamento, mas depois a mulher foi tomada por um temor incompreensível. Certamente, a idéia de casamento a assustava e ele precisava contornar isto.

–Mas, Ziio! Por que seria loucura? Nós dois nos amamos...

–Haytham, você precisa voltar à realidade. Somos de mundos completamente diferentes. O que acha, que só porque meu povo decidiu não te matar você já pode sair desposando uma deles?

Haytham deu de ombros.

–Ora, mas e se eu conversar com a Mãe do Clã?

Ziio riu.

–Acredite, ela é a última pessoa a querer ver este “casamento”.

Haytham ficou boquiaberto, ofendido com a reação de Ziio.

–Não diga esta palavra com tanto desgosto, Ziio. Minhas intenções são sinceras. E por que diz tal coisa? Ela pareceu satisfeita em ver que eu matei um urso...

–Ela é minha mãe, Haytham.

–Sim, eu sei, Ziio. Ela é a mãe de todos vocês, pelo que entendi...

Ziio respirou fundo, um tanto irritada com a falta de raciocínio de Haytham.

–Ela é minha mãe de verdade, Haytham. Foi isso que quis dizer.

Haytham demorou um pouco a processar, mas depois entrou em choque.

–Meu Deus! Mas ela mais parece a sua avó! Desculpe minha sinceridade, eu não quis ofender... Mas é claro... Tudo faz sentido. Ela decerto sabe sobre eu e você, não é? Você... Contou a ela, não foi? Que se envolveu com um homem branco... E ela deduziu que este homem branco sou eu.

Ziio deu de ombros. Haytham continuou.

–E... Não só ela, mas todos sabem, não é? Que eu e você...? Ah, bem que eu estava deduzindo! Por isso todos me detestam. Inclusive sua mãe.

Incomodada com o assunto, Ziio deu mais alguns passos, se afastando de Haytham enquanto conversava.

–Você não entende. Não é só por isto, Haytham. O nosso envolvimento retirou-me da linhagem dela. Ninguém da Aldeia vê autoridade em mim, e por isso eu não posso mais ser a futura Mãe do Clã, quando ela morrer. E eu sou sua única filha.

Haytham ficou ressentido.

–Eu sinto muito por causar tantos transtornos a você e ao seu povo. Mas entenda, eu quero corrigi-los.

–Infelizmente, não há solução para eles. Você voltará para sua vida em Boston, e eu para o meu povo. É assim que tem que ser. – disse Ziio, categoricamente.

Depois de um momento em silêncio, Haytham acrescentou.

–Eu pensarei em algo. Há de haver uma solução. E pelas minhas contas, eu tenho apenas uns poucos dias para isto... Parece pouco, mas tenho certeza de que será o bastante para resolvermos a nossa situação. E definitivamente, porque...

A conversa de Haytham e Ziio, entretanto, foi subitamente interrompida por gritos. Gritos de horror, eles notaram.

–O que está havendo? – perguntou-se Haytham , saindo da oca ao lado de Ziio para então, perceber a causa dos gritos repentinos.

Havia um lastro de fumaça, saindo de uma das laterais da Aldeia. A fumaça tornava-se insuportável, e o calor começava a crescer. Pelos gritos dos nativos, certamente estava acontecendo um incêndio, e todos tentavam sair, ou pelo menos salvar o que poderiam.

–Precisamos sair daqui! – disse Haytham, tentando levar Ziio consigo. Entretanto, ela parecia desesperada e irredutível em sair.

–Não! – ela exclamou. – Eu não posso sair daqui sem antes saber onde está Ratonhnhaké:ton!

–Ziio... – pedia Haytham, tentando leva-la, mas ela estava irredutível.

–Não, Haytham! Eu não vou a lugar algum sem o meu... !

De repente, Ziio se calou. Mesmo com a situação de desespero ao seu redor, Haytham percebeu absorver muito bem a informação que aquele súbito silêncio lhe revelara.

–Sem o seu... Filho?! Foi isso o que quis dizer?

Ziio se calara, evitando olhar em seus olhos, não entregando a confirmação que ele tanto queria escutar, apesar de um tanto óbvia.

–Vamos! Ele deve estar na casa de Kanen'tó:kon! – finalmente ela voltou a si e gritou, correndo e sendo seguida imediatamente por Haytham. Os dois corriam na direção contrária das pessoas, e acabavam por esbarrar nelas. Alguns nativos estavam seriamente feridos, outros tossiam muito.

–Ratonhnhaké:ton! – ela gritava, já próxima da oca, incendiada. - Ratonhnhaké:ton!

–Precisamos de cautela... O lugar parece estar prestes a desabar!

Haytham estava prestes a entrar, mas logo percebeu que ele e Ziio estavam cercados não pelas chamas, mas para sua surpresa, por dois homens, acompanhados de Charles Lee.

–Charles?! – exclamou Haytham. – O que faz aqui?!

Ziio olhou para Charles com desgosto, e ao ver que Haytham estava surpreso e também contente com sua presença ali, ela ficou decepcionada, e seguiu em frente, ignorando aquela situação e enfrentando as chamas, sozinha. Haytham sequer percebeu seu movimento, de tão aturdido com a presença de seu amigo ali.

Charles aproximou-se de Haytham, com o semblante contente.

–Mestre! – ele disse, o abraçando. – É bom ver que conseguiu escapar do cativeiro destes selvagens!

–O que está dizendo, Charles? Cativeiro?

–Mais tarde conversamos, Mestre. O importante é tirarmos você daqui e...

–Não, Charles. – disse Haytham, afastando-se. – Eu não vou te acompanhar.

Charles Lee ficou abismado. – Mestre...

–Charles... – pediu Haytham. – Sei que devo uma explicação por minha repentina falta de notícias, e reconheço não ser este o momento mais adequado para conversamos. Mas o fato é que...

De repente, um grito feminino de horror, advindo da oca incendiada, arrancou Haytham daquela conversa, deixando-o alarmado.

–Ziio! – gritou Haytham, tentando entrar na oca incendiada, mas Charles pôs-se em seu caminho.

–Mestre! Estás louco?! Esse lugar está em chamas e claramente irá desabar!

–Ziio está lá dentro, Charles! – exclamou Haytham, que ao perceber que Charles Lee o impediria, deu um brusco empurrão em seu amigo e adentrou à oca atrás de Ziio. Estando lá dentro, ele ainda pôde ouvir a voz de Charles a bradar, furiosa.

–Eu não poderei salvá-lo disto, meu Mestre! – gritou Charles. – E também não conte comigo para salvar esta selvagem imunda!

Haytham sentiu vontade de recrimina-lo por ofender Ziio, mas estava tão preocupado com ela que sequer retrucou, enfrentando o calor das chamas e a forte fumaça. Gritando por Ziio e avançando pelo fogo, finalmente ele recebeu como resposta uma forte tosse.

–Estou aqui! – ela disse.

Havia uma tora de madeira em brasas, caída sobre suas pernas. Haytham se agachou, e sem muitas dificuldades, conseguiu levantar a madeira e fazê-la sair. Ele sentiu seus dedos se queimarem, mas ainda assim aguentou a dor para salvá-la.

–Ratonhnhaké:ton não está aqui! – ela disse, em meio à tosse. Haytham tirou sua capa e pôs sobre o seu corpo, para protege-la das chamas. Ao perceber que ela caminhava com dificuldade, devido a algumas queimaduras em suas pernas, Haytham a carregou em seus braços.

–Decerto escapou com os outros! Vamos! Vamos embora! – ele disse, correndo para fora da oca e sentindo alívio em seus pulmões ao notar o lugar entrar em colapso e desabar por completo quando os dois estavam a apenas alguns segundos do lado de fora. Por muito pouco conseguiram escapar, ele pensou.

Logo, Haytham e Ziio se reuniram ao grupo de nativos sobreviventes, numa parte um pouco distante da Floresta. Todos observavam, tristes, sua aldeia sendo consumida pelas chamas. Alguns choravam, outros se lamentavam e faziam preces em seu idioma nativo. Fora aqueles que gritavam pelos mortos, que não puderam ser salvos. Um arrepio passou pela espinha de Haytham, enquanto ele via um homem chorar copiosamente. E se eu não estivesse aqui, ele pensou? Ziio estaria lá, sendo consumida pelas chamas?

Ele balançou a cabeça. Não era momento de ter tais pensamentos. Ela está viva, e é isso que importa.

Colocando Ziio sentada sobre um tronco de madeira com delicadeza, Haytham afastou-se, ao ver que um menino corria para perto deles.

–Ratonhnhaké:ton! – disse Ziio, abraçando-lhe, aliviada, e dizendo palavras aparentemente doces em seu ouvido, na língua Mohawk. Haytham observava a tudo com um ligeiro aperto no coração, por agora saber que aquele menino era, na verdade, seu filho. Nosso filho.

–Ista... – dizia o menino. Naquele instante, Haytham se aproximou, e aproveitando-se de sua estatura avantajada, abraçou os dois, envolvendo-os em um forte e terno abraço.



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Notas finais do capítulo

E sim, é isto mesmo que vocês estão pensando. Esse foi o mesmíssimo incêndio que matou a Ziio. E Connor parece que está conseguindo mudar as coisas. Evitou que sua mãe fosse morta evitando que seu pai morresse também, para que ele estivesse ao lado dela na hora certa! Parece que a Maçã está sendo útil, mas ainda há muita coisa que pode acontecer, e ficar mudando o futuro tem lá suas consequências, vocês vão ver...

Sim, porque sabemos que Connor era uma criança na época e seria incapaz de retirar aquela tora de madeira. Fico me perguntando o que teria acontecido se a Ziio tivesse sido salva. Acho que não teria AC3... Ou teria, mas seria diferente!! Tipo, o Connor ia lutar por seu povo, para defendê-lo, e não por vingança. Mas acho que Ziio não teria aprovado a idéia de Connor matar seu próprio pai. Eu acho que o Connor mataria a todos, mas pouparia o Haytham, e o deixaria sem nada. Sabendo que seria incapaz de destruir seu filho, eu imagino que Haytham ou iria abandonar os Templários, ou voltar para a Inglaterra com o rabo entre as pernas, rs...

Teorias, teorias, teorias... Rs.

Taí, é um bom plot. Escritores de fanfic, podem explorar a vontade se quiserem!!!

E deixem reviews, pessoal!! Adoro ver a opinião de vocês!!!

Um grande bj!



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