A Bad Boy In My Life escrita por Sweet Lips


Capítulo 18
Surprise!!


Notas iniciais do capítulo

Baby´s desculpem minha demora,estou em época de provas então já sabem né...
Bem,aqui vai outro capitulo,que para compensar será bem grandinho (tadinhos dos meus dedinhos)
Espero que gostem...



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                                           Surprise!!

 

 

 Renesmee Pov

 

 - E aí Samantha,acha que está igual?_perguntei erguendo a caderneta,juntamente com um outro caderno com a verdadeira assinatura de minha avô.É,eu sei que isto está errado,mas eu precisa da assinatura dela para justificar minha falta e claro que eu não ia dizer a ela que tinha faltado á escola para sair com Jake.Minha vida estaria arruinada.

 

  - Hum..._disse Samantha,pensativa,enquanto olhava para as duas assinaturas.

 

  - Bem,acho que seu "C" está mais gordo,mas tirando isso está perfeita._e riu._Você se escedeu dessa vez,hem René?

 

  - Nem me fale._falei,guardando os cadernos na mochila e suspirando._Demorei uma tarde inteira para escrever.Se visse como estava tremendo para imitar a calografia na perfeição.

 

    Samatha sorriu pelo meu trabalho árduo de menina rebelde e fomos em direcção da sala de aula,enquanto o sinal tocava.

 

 

    - Spencer?

 

    - Presente.

 

     - Jonathan?

 

     - Presente.

 

     A mocreia da minha professora de leitura estava fazendo a chamada.Entrei sorrateiramente e fui sentar no meu lugar,sob o seu olhar de águia.Um aperto se forma no meio peito.Essa mulher é como um sargento.Está sempre atenta a tudo,nada escapa do seu olhar.Naquele momento a assinatura não parecia tão perfeita assim.E se ela notasse?O que seria de mim?Quando chega o meu momento,levo a cardeneta á sua secretária e paro sem transparecer preocupação.Meu coração fica batendo fortemente.Parece estar correndo tudo bem.

 

      Volto a me sentar na minha carteira,supirando pelo certo alívio de não ter feito borrada.Samantha vira para mim,pistando o olho,como se dissesse que tudo iria correr bem.Eu sorrio,mas não com o mesmo entusiasmo.

 

        A Meyer abre lentamente a caderneta e oiço em minha mente aquela música de suspense que dá nos filmes.É exactamente essa a sensação que estpu sentindo.

 

        - Na sexta-feira não veio ás aulas,não é mesmo?_perguntou,olhando-me fixamente.

 

          Engulo em seco e sinto minhas mãos suarem.

 

        - Sim senhora.

 

        - E porquê?

 

         - Não estava me sentindo muito bem._agora estou me sentindo pessimamente.A Meyer se aproxima perigosamente da página de justificações.

 

          - E esta seria a assinatura de sua avó,estou certa?_Meyer me mostra a assinatura e eu fixo aquela amostra de imitação.Por instantes me parece falsa,tremida,claramente copiada.Um "sim" sai pela minha boca,tão fraco que nem se ouve.

 

          - É estranho.Falei á pouco com sua avó e ela não sabia de nada da sua ausência.E muito menos de ter assinado alguma coisa.Está vindo aqui e não parece muito satisfeita.Esta escola acabou para si,Cullen.Será expulsa.Uma falsa assinatura se for denunciada,o que vou fazer,é equivalente a uma expulsão.Que pena,Cullen,podia ter uma bela nota no exame de fim de curso.Será para o próximo ano.Tome.

 

            Pego na caderneta muito trémula,sem forças nas pernas nem nos braços.Me direciono para minha carteira sob os olhares curiosos de meus colegas.Naquela momento tudo parece diferente,já nada é como eu imaginava.

 

           De repente tudo se passa rapidamente,que nem eu me dou conta.Estou sentada numa cadeira de ferro,olhando para o chão enfeitado com um azuleijo cinza.Oiço minha avó falando com a directora nas suas calmas,mas noto seu esforço para não chorar.Minha avó sai da sala e sem demoras eu a sigo.

 

           - Vão me expulsar,avó?

 

           - Não,querida.Amanhã você volta para as aulas.Porque fez isso meu amor?_perguntou ela me olhando triste e desapontada.

 

           - Me desculpe..._foi a única coisa que saiu da minha boca naquele momento.Vovó acariciou levemente meu ombro e saimos do colégio,andando em silêncio para a casa.Lá,vi um volvo prata estacionado na entrada.O mesmo que papai usava quando morava em Forks.Estranho,porque o carro está aqui?

 

            Entramos para dentro de casa e me deparo com minha família menos vovô e duas siruetas que não via á bastante tempo.

 

             - Mamãe?Papai?_perguntei aflita,sem emoção.Não sabia como me sentir.Porque essa visita tão repentina deles.

 

              Minha mãe,agora com um corte chanel e uns sinais de envelhecimento se vira sem transparecer emoção nenhuma no rosto e vai até mim,erguendo a mão e me dando um tapa em cheio no meu rosto.

 

               Levo minha mão lentamente ao sítio da batida e olho para minha mãe com lágrimas nos olhos.Esta continua fria,respirando ofegante.

 

                - Você nos envergonha._diz controlando sua raiva._Nós fazemos de tudo para te dar uma boa vida,nunca te faltou nada e é assim que nos agradece?Fugindo,mentindo para seus avós e tios se arriscando a repetir de ano,para ficar com um marginalzinho?

 

                - Bella,querida,tenha calma._pedia meu pai,abraçando-a por trás.Estava mais calmo em relacção a ela,mas sua expressão também não é das melhores.

 

                - Como posso ficar calma?_perguntou minha mãe,ainda me olhando furiosa._Tenho que deixar meu trabalho para trás,apanhar um avião ás pressas,porque a senhora Renesmee está se armando em rebelde!Pois oiça bem,minha menina.As coisas vão mudar muito agora.Sua vida de hoje em diante será apenas,casa e escola!Não há saidas,festas e se acabou a mesada!Se quiser dinheiro,faça como muitos jovens da sua idade:trabalhe!

 

                - Tenha calma,Bella.Eu falei com a directora,está tudo resolvido.Renesmee não irá se agravar nos estudos._falou vovó,tentando de uma certa forma,me defender.

 

                - Desculpe o trabalho que vos demos._disse papai para minha avó,acariciando sua mão.Senti uma ponta de desilusão no seu rosto.

 

                 - Vá para o seu quarto agora e comece por pegar nos livros!_ordenou minha mão,indicando para as escadas.Corri até elas,sem olhá-los nos rostos,segurando minhas lágrimas.Não aguentaria mais ver seus rostos desiludidos com a princesinha da família.

 

                   Deito na minha cama,pensando nos últimos acontecimentos.Alguém bate á porta.É tia Alice.

 

                 - Para você._diz a tia Alice me entregando o telefone nas mãos.

 

                - Sinto muito pelo o que acontrceu.Espero que isto te anime._disse olhando para o telefone e sorrindo para mim,saindo de seguida.

 

                 - Estou?

 

                 - Oi,amor.Vem comigo?_uma paz de espírito se apossa de mim ao ouvir a voz de Jake.Deito na cama novamente,bufando.

 

                 - Adorava,mas não posso.

 

                 - Vá lá,te levo a uma lanchonete aqui perto e dessa vez pago,prometo._rio com seu comentário.

 

                 - Estou de castigo.

 

                 - De novo?_pergunta petrificado._Já não tinha acabado?

 

                 - Tinha,mas hoje a professora viu a assinatura falsificada e chamou minha avó e para piorar as coisas meus pais vieram para Forks.Devia ver o rosto deles Jake,estam tão decepcionados comigo.Minha mãe me deu um tapa e tudo.Estava para repetir o ano,mas minha avó conseguiu resolver as coisas.

                

                 - Nossa,que mau amor.Mas ao menos isso.Sua avó consegue tudo o que quer.

    

                  - Bem,não é bem assim.Teve que pagar.

 

                  -Quanto?

 

                  - Cinco mil dólares.Para beneficiência...

 

                  Jake assobia._Cara!Grande bondade..._e se dá um silêncio._Nessie está aí?

 

                  - Estou.Estava pensando na minha professora.Ela me odeia.Agora vai pegar no meu pé até ao fim do ano,estou vendo tudo!

 

                  - Então não pode vir mesmo,né?

 

                  -Não mesmo,meus pais ainda estam aqui e não sei quando saiem,para além disso se virem que não estou no quarto cai o carmo e a trindade.

 

                   - Então vou eu aí._sugere ele.Proposta muito tentadora.

 

                   - É melhor não.Não quero arranjar problemas para mim e muito menos para você.Vamos esperar uma temporada,até as coisas se acalmarem.

 

                    - Você que sabe._diz com uma voz meio tristonha._Fica bem gata.Te cuida.

 

                    - Beijos Jake._e desligo o telefone.Um longo suspiro se alastra.Os períodos mais felizes e aterrorizantes que passei em toda minha vida.O crepúsculo cai e sinto meus olhos se fecharem lentamente de exaustidão.

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                     Não percebo muito bem se é apenas um sonho ou realidade,aquele ligeiro bater na janela.Talvez seja o vento.Abro meus olhos,ensonados.Olho para o relógio e já são 23:00 horas.Meu Deus,estava mesmo cansada.Vou até a janela.Iluminado pela luz do luar,lá está ele.Levanto o parabrisa surpreendida,tentando fazer menos barulho possível.

 

                     - Jake!O que pensa que está fazendo?Como subiu até aqui?

 

                     - Foi muito fácil.Subi para o muro e depois escalei pelos tubos.Vá,vamos.

 

                     - Onde?

 

                     - Estão nos esperando.

 

                     - Quem?

 

                     - Os outros.Os meus amigos.Vá,não faça fita que aqui na sua casa estão todos dormindo,já verifiquei.

 

                      - Espera,vou me vestir._eu sei,não aprendo nunca.Mas quando Jake me incentiva para alguma coisa,eu simplesmente esqueço o mundo ao meu redor.

 

                      - Não,a gente vai aqui perto.

 

                      - Onde a gente vai,afinal de contas?

 

                       - Já vai ver.Surpresinha.

 

                       Rio e calço uns tênis Nike,voltando para a janela.Jake me ajuda a descer pela janela,visto que meu medo de cair me impede e me coloca no colo enquanto saltamos,já salvos na relva.

 

                        Me guia na escuridão,enquanto estamos na sua moto que arranca silenciosamente.Paramos uns quilometros depois perto de uma igreja.

 

                       - Vem._diz Jake,pegando na minha mão.

 

                        Jake levanta um pedaço de rede,arrancado pela base.Me agacho com dificuldade,com cuidado para não ficar presa.Logo de seguida,caminhamos por uma relva cortada á pouco.A lua ilumina tudo á volta.Estavamos no interior de um condomínio.

 

                        - Para onde estamos indo?

 

                        - Shhhh._Jake me fez um sinal,para ficar calada.Saltamos um muro e oiço barulhos,mais como risos de longe.Jake sorri e  pega minha mão.Está ali,por baixo da lua,azul e ransparente ,tranquila,rodeada pela noite,Uma grande piscina.Lá dentro,estão umas pessoas.Nadam,sem fazer muito barulho.

 

                         - Oi!!_algumas pessoas nos cumprimentão.

 

                          Reconheço suas caras molhadas.São os amigos todos de Jake:Sam,Paul,Embry,Quill,Jared,Seth e Kim.Jared se aproxima da beira,nadando.

 

                           - Cara,tinha a certeza que não viria.Perdi a aposta.

 

                            Embry dá um soco no seu ombro._Viu?Agora me paga._e todos riem.

 

                             Kim tenta afogá-lo mas não consegue._Bem feito,agora tem de pagar.

 

                             Se afastam,molhados e se beijando.Me pergunto em que eles haviam postado,mas tenho uma vaga ideia.

 

                             - Jake,eu não trouxe bíquini.

 

                            - Ninguém trouxe.Tenho meus boxers.Não importa.

 

                            - Mas está frio...

 

                            - Trouxe toalhas,para se secar.Vá lá,despacha.

 

                             Jake tira o casaco.Pouco tempo depois está toda sua roupa no chão.

 

                            - Olha que senão eu te atiro vestida e tudo.Sabe perfeitamente que sou capaz._um arrepio percorre meu corpo enquanto eu olho para ele.É a primeira vez que vejo ele despido.Os reflexos prateados da lua ainda evidenciam mais seus músculos tonificados.Abdominais perfeitos,peitorais firmes e compactos.Tiro minha roupa rapidamente e pouco depois entramos os dois na água,nadando perto um do outro.

 

                               - Brr,está frio._reclamo.

 

                               - Já vai aquecer.Não entra na água com os olhos abertos.Está cheia de cloro.É a primeira piscina aberta da zona,sabia?É uma espécie de inauguração.Daqui a pouco chega o Verão.É bonita,não?

 

                               - Muito.

 

                               - Anda cá.

 

                               Nos aproximamos do bordo.Há garrafas boiando por todo lado.

 

                                - Toma,bebe.

 

                               - Mas eu me sinto fraca.

 

                                - Isto vai te aquecer._pego na garrafa e começo bebendo.Sinto o líquido fresco,ligeiramente amargo e picante descender pela garganta.Afasto a garrafa e a entrego a Jake.

 

                                  - Não é mau.Gostei.

 

                                  - Acretido que sim.É champanhe._Jake dá um grande gole.Olho á minha volta.Champanhe?Onde foram buscar?De certeza que também o roubaram.Jake me passa de novo a garrafa.Calculo mal e bebo de mais,engasgando com o líquido e possindo.Jake ri de minha figura e me pega pela cintura,fazendo que que nademos em círculos.Jake me olha com carinho e seus lábios pousam nos meus,me beijando e já nos encontramos abraçados.Os corpos nus se tocam finalmente.Rodeados pela água fria,tentando encontrar o calor um do outro.Jake se desenvencilhia de mim e se posiciona á minha trás.

 

                         - Esta ainda está cheia._diz me dando outra garrafa.Pego nela sem pensar muito e dou outro gole.Me sinto flutuar naquele momento.Será da água ou do champanhe?Não importa.Jake me segura e me faz girar no ar,enquanto rio de felicidade.Agarro nos seus braços fortes,beijando-o com paixão.Jake acaricia minha testa e põe meus cabelos para trás,descobrindo minha cara macia.

 

                            Desce pela bochecha,pelo pescoço  e mais abaixo até ao peito orlado de água,duro de frio e de emoção,e até mais abaixo,o sítio que ele,naquela noite,foi o primeiro e único a ousar tocar.Abraço-o com mais força.Apoio o queixo no seu ombro e olho para mais longe.Uma garrafa vazia flutua perto com uma mensagem dentro que diz:Socorro.Mas não me salvem.Fecho os olhos e começo a tremer,mas desta vez não é de frio ,mas das mil sensções que estou vivendo naquele minuto.Cada castigo,cada tapa...tudo isso vale por esses momentos inesquecíveis com Jake.

 

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   Um barulho persistente.O despertador toca e com ele meu espanto.

 

   Estava no meu quarto,deitada na cama,e os com os raios de sol batendo nela,anunciando um novo dia.Penso na noite passada.Jake entrando na minha casa escondido.A viagem de moto,a piscina,os beijos e carícias.Foi tudo um sonho?Não.Foi real demais para ser apenas um sonho.Me levanto ainda atordoada procurando minha roupa.E então em deparo com uma agradável surpresa.Na gaveta,escondido no fundo,um conjunto molhado dentro de um saco de plástico.Um cheiro leve de cloro se espalha pelo quarto.Não foi um sonho.Meus pais têm razão.Mudei e muito.Mas não me arrependo de nada.Me olho no espelho.O cabelo perfeito como todos os dias,os olhos verdes cintilantes.Me penteio sorrindo e descendo para o café da manhã.Talvez nem tudo seja mau.

 

 

    Jacob Pov

 

   Uma mulher velha e gorda desce para a sala de reuniões,cumprimenta umas mães com um sorriso cínico e vai até ao fundo da sala,e ao me ver seus olhos se esbugalham.Estava sentado numa poltrona de maneira descomposta,com meu casaco de couro e uns óculos pretos e como se não fosse suficiente,fumando com um ar irónico.Tenho a cabeça para trás,deixando sair umas quantas nuvens de fumo.A balofa pára á minha frente.

 

   Desculpe?_fingo não ouvir._Desculpe!_a mulher eleva a voz.

 

   Levanto a cabeça,abaixando os óculos.

 

   - Sim?

 

   - Não sabe ler?_pergunta indicando o cartaz,bastante visível,que proíbe fumar.

 

   - Onde?

 

  A baranga decide não insistir.

 

  - Aqui,não se pode fumar.

 

 - Ah,me desculpe,não tinha reparado._deixo cair meu cigarro no chão e apago-o com um movimento seco do pé.A mulher começa a ficar enervada.

 

  - O que está fazendo aqui?

 

  - Estou esperando a professora Meyer.

 

  - Sou eu.Qual é o motivo da visita?

 

  - Ah é a senhora.Desculpe isso do cigarro.

 

   Me sento melhor na poltrona,mostrando sinceramente minha pena.

 

  - Deixe lá.Diga o que quer.

 

  - Oiça,queria falar-lhe da Renesmee Cullen.A senhora não pode tratá-la daquela maneira.Sabe,professora,aquela garota apesar de não o demostrar é muito sensível.E a família dela é muito chata,sempre pegando no pé dela,entende?O que significa que se a senhora se queixar constantemente,eles põem ela de castigo e eu é que fico mal porque não posso sair com ela,compreende?

 

   A tal Meyer olha para mim furiosa,como um touro.

 

   - Não,não compreendo e sobretudo não percebo o que veio aqui fazer.É da família?Um irmão,talvez?

 

   - Não,digamos que sou um amigo.

 

   - Não está autorizado a estar aqui.Saia agora ou chamo a polícia.

 

    Me levanto de maneira preguiçosa e passo á frente dela,sorrindo.

 

    - Eu só vim conversar.Queria arranjar uma solução com a senhora,mas isso parece impossível._Meyer me olha com ar superior,me mostrando que apesar do meu tamanho e porte físico,não a intimido.Sorrio mais ainda.Me aproximo dela,como se fosse fazer uma cofidência._Vamos ver se percebe esta palavra,professora.Ouça bem,hein:Harold._ela fica branca.Não quer acreditar.

 

     - Estou vendo que percebe a ideia.Po isso se porte bem,hem e ele não terá problemas.Na vida,só é preciso encontrar as palavras certas,não é?Lembre-se:Harold.

 

       Saio da sala,deixando-a lá,pálida,estática e ainda mais velha que o costume.Provávelmente pensando e receando pelo seu único amigo e companheiro de longos tempos:seu cachorrinho Harold.Bem,ela agora que pense duas vezes antes de se meter com minha namorada...

 

 

 

   Continua...

 

   

 

                

 

                     

 

 


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