Rise of the Brave Tangled Frozen Dragons escrita por Black


Capítulo 6
Capítulo 5: Through the Ocean


Notas iniciais do capítulo

Oi, pessoas. Aqui estou eu novamente!
Eu realmente estou cansada agora, então deixarei para responder os comentários apenas amanhã, se vocês não se incomodarem. Mas eu realmente fiquei muito feliz com tudo o que li. Não poderia desejar leitores melhores. Muitíssimo obrigada! E adivinhem só... Eu tenho três favoritos! Três pessoas marcaram uma história ainda tão pequena como favorita!
Enfim, espero que gostem e boa leitura!



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O primeiro dia de viagem fora completamente silencioso. A embarcação era grande, de modo que foram poucas as vezes em que Merida, Jack e Hiccup realmente se viram, o que contribuiu para a falta de comunicação entre eles. A princesa de Highland passava grande parte de seu tempo na cabine que lhe fora designada, afiando metodicamente a ponta de todas as suas flechas para passar o tempo. O chefe de Berk, por vezes, se encontrava no convés, fazendo novos desenhos sobre a paisagem marítima ou sobre o que havia visto durante sua estadia no clã Dunbroch. O espírito do inverno, por sua vez, escapava do navio a maior parte do tempo e fazia companhia a Toothless, que voava acima das nuvens. O clima, definitivamente, estava tenso entre eles e Hiccup não estava gostando disso. Eles teriam que trabalhar juntos, teriam que se entender. Foi com isso em mente que o castanho marcou uma reunião com o albino e a ruiva no convés na manhã do segundo e último dia de viagem a Corona.

– Por que nós estamos aqui? – Merida perguntou de braços cruzados, claramente entediada, e desviou o olhar para o mar que se estendia sem limites em volta da embarcação, evitando fitar os dois companheiros, que pareciam repetir as ações dela. Nenhum deles estava confortável com aquela situação.

– Bom, eu acho que é hora de nos conhecermos melhor, já que vamos trabalhar juntos. – Hiccup respondeu nervosamente, esfregando as costas do pescoço com a mão direita em sinal de inquietude. Ele realmente queria que os três se dessem bem, afinal eles não tinham ideia de por quanto tempo aquela missão contra Breu iria durar.

Jack resmungou algo ininteligível, mas assentiu com a cabeça. Merida revirou os olhos em resposta à atitude do albino, mas também concordou. Hiccup sorriu e os três, por fim, se retiraram para a cabine do castanho, onde poderiam conversar o mais confortavelmente possível sem serem interrompidos ou ouvidos por ninguém. Já no cômodo, o chefe de Berk se sentou na cama colocada ali para ele enquanto a princesa de Highland e o espírito do inverno sentavam-se em cadeiras que haviam ali. Por um tempo longo demais, nenhum deles pronunciou qualquer palavra, sem saber exatamente como começar. Então, percebendo que os outros dois não diriam nada, foi Hiccup a tomar a iniciativa para falar.

O castanho contou novamente sua história, em todos os detalhes que Jack já conhecia. Ele disse sobre Berk e como o reino costumava ser antes de ele e Toothless convencerem a todos de que dragões não eram perigosos. Relatou também como havia conhecido o Fúria da Noite e como se tornaram amigos, além de, é claro, contar sobre como seu falecido pai capturara seu amigo para que pudesse localizar o ninho dos dragões. Falou sobre o Morte Rubra e como o inútil do reino e seu supostamente inimigo dragão derrotaram o enorme monstro e estabeleceram a paz entre os vikings e os “lagartos com asas”, como Merida preservara o costume de chamar, pelo que haviam percebido. Desta vez, ela não fizera qualquer menção de interromper e escutou atentamente tudo o que o chefe de Berk lhe falou. Solidarizou-se com a situação dele, até.

Jack, então, tendo o estímulo de Hiccup, começou a contar sua própria história. Deu um curto relato sobre como acordara em um lago congelado e sobre seus solitários trezentos anos. Falou também sobre como se tornara um guardião e como, no começo, não queria nada daquilo, não queria esta responsabilidade. Mas, por fim, falou sobre como uma criança, seu falecido melhor amigo Jamie Bennett, o fizera mudar de ideia e sobre como ele, com a ajuda dos companheiros, conseguiu derrotar Breu, que agora havia se reerguido e voltado a ameaçar o mundo. Merida adquiriu um pouco de simpatia pelo espírito do inverno ao saber sua dolorosa história, mas, obviamente, ela jamais iria admitir isso.

– E você? – Hiccup perguntou, ao perceber que os minutos se passaram e a ruiva não havia dito qualquer palavra ou dado indícios de que falaria sobre seu passado ou sobre qualquer coisa relativa a si mesma.

– Eu realmente não quero falar sobre isso. – Ela respondeu enquanto fitava o chão, sem jamais encarar o albino e o castanho que a fitavam. Ela realmente não gostava de se lembrar de suas ações imprudentes e como isso quase custou a vida da pessoa que ela mais amava.

– Nós contamos sobre nós, então você deveria contar sobre você. É justo. – Jack se intrometeu, apesar de perceber o desconforto da garota, o que o levou a pensar o porquê de a pessoa zombeteira, despreocupada e sarcástica que conhecera em Highland não estar ali naquele momento.

Merida respirou fundo e ponderou sobre o que deveria fazer. O guardião da diversão tinha razão, eles haviam lhe contado sobre seu passado, mesmo com as memórias dolorosas que isso implica. Ela revirou os olhos para com a própria fraqueza, mas respirou fundo novamente e começou a contar-lhes sobre sua consecutiva lista de erros.

– Como sabem, sou a princesa de Highland. – Ela bufou com impaciência. Não gostava do título, embora o utilizasse. Ele acarretava muitas responsabilidades, responsabilidades que ela não queria, mas que sabia que algum dia teria que assumir. – E, bom, depois do meu aniversário de dezoito anos, começou a pressão para que eu me casasse. – Continuou, percebendo o espanto dos outros dois. Sem dúvidas, casar aos dezoito anos era precoce até para eles, o que a fez soltar uma baixa risada. – Meus pais fizeram uma espécie de torneios entre os clãs para que os filhos dos lordes competissem pela minha mão. – Revirou os olhos com a memória. Isso era estúpido demais até mesmo para ela. – Houve a competição e, como era eu quem deveria escolher qual seria a prova, escolhi arco e flecha e eu acho que vocês sabem o que eu fiz. – Estendeu o arco que sempre carregava consigo, como um argumento, recebendo gestos em concordância dos outros dois. – Eu me envolvi na competição e isso irritou bastante a minha mãe. Nós discutimos, eu destruí a tapeçaria da família e fugi. – Suspirou, sabendo que parte da história viria a seguir. – Eu encontrei Whisps na floresta e eles me levaram à cabana de uma bruxa e eu fiz um acordo com ela. – Respirou fundo novamente antes de continuar. – Ela me deu um feitiço para mudar a minha mãe, mas eu pensei que apenas faria com que ela mudasse de ideia sobre a história do casamento e não... – Sua voz pareceu presa em sua garganta, de modo que ela não disse mais nada.

– O que o feitiço fez com a sua mãe? – Hiccup perguntou, subitamente preocupado com a reação da ruiva à própria história ou, talvez, aos erros que cometera e como isso havia afetado as pessoas que amava. Por dentro, ao que parecia, ela tinha um coração mole, embora jamais fosse mostrar ou admitir isso.

– O feitiço a transformou em urso. – Ela respondeu ao finalmente conseguir se acalmar. Jack e Hiccup pareceram verdadeiramente chocados com a declaração, mas não disseram nada a respeito, apenas esperaram que ela continuasse. – Nós fugimos do castelo porque os clãs de Highland detestavam ursos na época, ainda detestam, embora não tanto quanto antes. – Revirou os olhos e suspirou, mas prosseguiu com sua narrativa. – Mas, à medida que o tempo passava, o feitiço ia ficando pior. Minha mãe começou a realmente agir como urso algumas vezes. – Confessou. – Nós procuramos a cabana da bruxa e descobrimos que, se não conseguíssemos reverter a magia depressa, o feitiço seria permanente. – Um sorriso triste se formou em seus lábios. – Foi difícil, mas finalmente descobrimos o que tínhamos que fazer, ou, pelo menos, eu pensei assim. – Suspirou. – Antigamente, no meu reino, não existiam apenas quatro clãs, mas cinco. – Contou. – Mas esse último clã foi destruído e tornou-se nada mais do que caos e ruínas por causa de seu príncipe. Ele fez exatamente o mesmo que eu, procurou ajuda por meio de magia, mas por razões diferentes. E, como a minha mãe, ele se transformou em urso. Mas não um urso qualquer. – Estremeceu ligeiramente com a memória de Mor’du. O urso ainda a atormentava em seus pesadelos, jamais a deixava em paz, mas ela nunca dissera a ninguém, nem mesmo à sua mãe. – Mor’du. – Pronunciou o nome com cuidado, como se ainda estivesse temerosa de que o animal apareceria ali, por mais que soubesse que ele estava morto. – Ele era a razão do ódio aos ursos, principalmente por parte do meu pai, já que a perna dele foi arrancada pelo Mor’du. – Gesticulou para o pé de Hiccup, lembrando-se que o castanho também havia perdido sua perna. – Mas, de qualquer forma, eu e minha mãe tivemos que voltar para o castelo. A bruxa nos disse que devíamos “remendar a união por orgulho separada”. – Citou as palavras que ouvira da velha senhora, jamais tendo se esquecido delas apesar de já fazer bastante tempo. – Eu pensei que se tratava da tapeçaria que eu cortei, já que eu separei a imagem da minha mãe do restante da família lá. – Suspirou com sua própria idiotice. – Mas não era. Minha mãe foi descoberta no castelo e teve que fugir. Eu e meus irmãos, também transformados em ursos pelo feitiço, fomos atrás dela. Nós enfrentamos Mor’du e minha mãe o matou. – Havia um resquício de orgulho de sua figura materna em sua voz. – E, no final das contas, o que trouxe minha mãe de volta não foi a tapeçaria consertada, fomos nós duas, nossa união. – Sorriu um pouco com isso. Era a única parte dessa história que era verdadeiramente feliz. – Então, como vocês podem ver, eu quase matei minha própria mãe por egoísmo. Foram duas as razões pela qual eu não acreditei em vocês. – Ergueu um dedo. – Eu não gosto de magia, não depois de tudo o que aconteceu por causa disso. – Ergueu outro dedo. – Eu achava, ainda acho, realmente difícil que a pessoa que vocês precisam seja eu. – Finalizou, recostando-se ao encosto da cadeira.

– Mas você acreditou em nós? – Jack perguntou ainda atônito pelo que acabara de ouvir. Entendeu o porquê de a ruiva não querer lhes contar aquilo. Era doloroso até para os ouvintes.

– Claro. – Merida concordou, cruzando os braços e então fitando o albino que lhe fizera a pergunta. – Eu já vi demais na vida para não acreditar que você seja Jack Frost, o guardião da diversão e espírito do inverno. – Disse em tom de zombaria, mas parecia estar sendo sincera.

Por fim, os três ficaram em silêncio pelo que lhes pareceu um tempo bastante longo. Nenhum deles se atrevia a falar. Naquela cabine, cada um deles havia relatado sobre suas histórias, seus erros e arrependimentos, o que era o bastante para que ficassem solidários com as situações uns dos outros. Hiccup tivera razão, aquela conversa os conciliara mais, embora não houvesse acertado todas as suas diferenças, pois isso nunca iria acontecer. Mas, eles iriam trabalhar juntos e não haveria mais problemas com isso.

– E quanto a esse Breu? – Merida foi a primeira a quebrar o silêncio tenso instalado na cabine, chamando a atenção dos outros dois para si novamente. – O que vamos fazer quando encontrarmos ele? – Quis saber, afinal não gostava de entrar despreparada numa batalha. Não era uma estrategista como Hiccup, mas não recusava informações que poderiam ser valiosas numa luta que pode lhe custar a vida.

– Bem, primeiro ainda precisamos saber quem são os outros escolhidos. – Hiccup estendeu a mão para Jack e, após demorar um longo minuto para entender o que o castanho queria, lhe passou a profecia. – Ainda temos três pessoas para procurar. – Comunicou enquanto abria o pergaminho e começava a ler em voz alta. – “Pela terra iluminada por flores e ouro, não descanse até que encontre os cabelos que perderam sua majestade em prol da derrota da mulher cujo coração era repleto de maldade. Conseguindo os anteriores, há uma última parada que deverá fazer. Busque na terra anteriormente amaldiçoada com um frio que jamais iria recuar, uma legendária rainha benevolente e sua irmã obstinada e inocente.” – Leu para que a princesa de Highland soubesse quais seriam seus próximos objetivos.

– Então, procuraremos alguém em Corona, primeiro. – Ela declarou ao entender a situação, recebendo gestos em concordância dos outros dois.

– E depois teremos que descobrir sobre as duas últimas pessoas. – Jack lembrou, referindo-se à última parte sobre os escolhidos do Homem da Lua, mas um riso baixo de Merida chamou sua atenção para a ruiva, que sorria com zombaria.

– Vocês realmente não sabem de quem se trata essa última parte? – Ela perguntou com descrença, recebendo acenos negativos do castanho e do albino. A princesa de Highland estapeou o próprio rosto em resposta a isso. Não conseguia acreditar que eles realmente não conheciam aquela lenda. – “Busque na terra anteriormente amaldiçoada com um frio que jamais iria recuar”. – Citou o que Hiccup lhe dissera anteriormente. – Isso é, claramente, uma referência ao inverno eterno de Arendelle. – Declarou, percebendo que as bocas dos outros dois se escancararam em choque, gesto esse a qual ela revirou os olhos em resposta.

– Espere aí, você disse inverno eterno? – Os olhos azul-gelo de Jack praticamente brilharam à menção de algo assim. Ele jamais havia ouvido falar dessa história, o que era algo completamente inaceitável para ele, justamente o espírito do inverno.

– Sim. – Merida concordou, ainda descrente que eles não conhecessem aquela lenda, principalmente por ser algo tão recente e sobre o qual todos estavam falando. – Há alguns meses, na coroação da nova rainha de Arendelle, foi descoberto que ela era uma feiticeira do inverno e, pelo que me disseram, não sabia controlar seus poderes. – Contou, recebendo total atenção dos companheiros, que não podiam estar mais interessados pela história que lhes era contada. – Ela perdeu o controle na coroação e amaldiçoou o reino com um inverno em pleno verão. – Deu de ombros. – Eu não sei os detalhes. Sei apenas que, alguns dias depois, ela o desfez e ainda é rainha. E, pelo que dá para ver pelo que vocês leram para mim, nós iremos buscar ela e a irmã em Arendelle. – Finalizou com mais um dar de ombros, sem aparentar agregar muita importância ao que dissera.

Hiccup e Jack se entreolharam. Buscar uma princesa e convencê-la a acompanha-los era uma coisa, mas convencer uma rainha era algo bem diferente. Nenhum deles tinha dúvidas de que a rainha de Arendelle seria seu objetivo mais difícil. O espírito do inverno, porém, ainda pensava no que havia escutado. Uma feiticeira do inverno! Alguém que tinha os mesmos poderes que ele. Ela, claramente, era poderosa para poder lançar um inverno em pleno verão. Sem qualquer sombra de dúvida, ele estava ansioso para conhecer a Rainha da Neve. Hiccup também se encontrava curioso. Não era comum pessoas terem magias como aquela e a maioria preferia viver escondida, sem chamar atenção. Ele só podia imaginar os mistérios e peculiaridades que rondavam a figura da rainha de Arendelle, a qual, com sorte, ele iria conhecer em poucos dias.

– Você as conhece? – Hiccup quis saber, chamando a atenção de Merida, que parecia perdida em seus próprios pensamentos e preocupações até então. – A rainha e a princesa de Arendelle. – Ele especificou ao perceber que ela não havia lhe entendido.

– Apenas por nome. – Ela respondeu com indiferença, mas continuou ao perceber que eles realmente estavam interessados em saber mais sobre as últimas escolhidas do Homem da Lua. – Rainha Elsa e princesa Anna. – Falou, recebendo gestos em afirmativa por parte de ambos os companheiros.

– Então agora só nos resta saber quem iremos encontrar em Corona e seguir para Arendelle. – Jack murmurou para si mesmo, embora, internamente, sua mente ainda estivesse presa em inúmeros pensamentos acerca da rainha com poderes sobre o gelo e a neve. Ele estava ansioso para conhecê-la. Jamais havia visto uma humana com poderes, muito menos com poderes como os seus. – Algum de vocês faz alguma ideia sobre onde começar a procurar? – Perguntou à ruiva e o castanho, que então voltaram sua atenção para ele.

– Podemos tentar perguntar ao rei e a rainha. – Merida declarou com um dar de ombros, embora internamente pensasse se seria uma boa ideia. – Quero dizer, como governantes, eles devem saber o que acontece por lá, e, pelo que tem escrito na profecia, a pessoa que procuramos não pode ser comum. – Finalizou de cenho franzido, pensativa.

– E como vamos entrar no castelo? – Jack questionou com sarcasmo, esquecendo-se de com quem estava falando, de modo que julgou a ideia como sendo ridícula e sem fundamento. Merida apenas riu, divertindo-se com a idiotice do albino.

– Sou a princesa de Highland e ele é o chefe de Berk. – Ela gesticulou para si mesma e para Hiccup, fazendo com que o espírito do inverno se recordasse de quem eram seus companheiros. – E, se tivermos sorte, você não será visto por ninguém quando estiver lá. – Lembrou, fazendo o guardião ranger os dentes. Ele não gostava de ser invisível, por mais que isso fosse servir apenas para ajuda-lo sua missão.

– Você conhece o rei e a rainha de Corona? – Hiccup quis saber, afinal não negaria qualquer informação que pudesse usar quando chegassem ao reino para onde estavam indo, principalmente por ele nunca ter ido lá.

– Minha mãe os conhece. – Merida deu de ombros, sem agregar muita importância a isso, mas pareceu pensar por alguns segundos. – Rainha Primrose e rei Thomas, se eu lembro bem. – Contou, recebendo gestos em concordância silenciosos dos outros dois. – A rainha de Corona era irmã da antiga rainha de Arendelle, a mãe da rainha Elsa. – Adicionou, percebendo que os companheiros pareceram surpresos com a informação. Ela também ficara quando sua mãe lhe contara, pouco depois da morte da rainha Idun de Arendelle.

Por fim, discutiram mais alguns assuntos triviais antes de cada um se dirigir à sua cabine para esperar a chegada em Corona, que aconteceria em poucas horas. Hiccup fizera bem em arquitetar aquela pequena reunião, pois, naquele momento, todos eles estavam mais unidos e se conheciam melhor e já sabiam onde procurar e, a respeito das duas últimas escolhidas, quem procurar. Sua jornada ainda tinha dificuldades, principalmente por eles não saberem quem iriam buscar em Corona, mas eles tinham esperança de que iriam conseguir. Eles eram três dos escolhidos pelo Homem da Lua, mas ainda faltavam mais três. E eles iriam encontra-los. Até mesmo Jack começava a ter mais esperança nisso. Talvez, no final das contas, não fosse realmente uma causa perdida.


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Notas finais do capítulo

Por favor, perdoem qualquer erro presente no capítulo, se puderem, é claro.
Então, eu realmente espero saber sobre suas opiniões sobre o capítulo. Se eu fiz algo errado, se o que escrevi está bom. Tudo o que vocês estiverem dispostos a me dizer.
Mas, e então? O que acharam da interação Hiccup/Jack/Merida? Sem o Jack e a Merida brigando integralmente, é claro? Eu fiquei meio em dúvida quanto a essa parte, principalmente quando ela contou a história dela, mas, depois de pensar bastante, eu concluí que ela realmente ficaria culpada por suas atitudes passadas e decidi mostrar isso aqui. Espero não ter fugido da personalidade da personagem.
Desejo a todos uma boa noite e até o próximo capítulo!