Rise of the Brave Tangled Frozen Dragons escrita por Black


Capítulo 5
Capítulo 4: Red as Fire


Notas iniciais do capítulo

Gente, estou aqui mais uma vez. Eu não acho que tenha demorado muito, mas se vocês pensam assim, sinto muito.
Comentários do capítulo anterior... Não pude deixar de sorrir. Eu não poderia desejar leitores melhores do que vocês. Obrigada!
Mas, agora sem mais delongas, espero que gostem e boa leitura!



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Por um tempo que parecera longo demais para todos ali, Jack e Hiccup ficaram apenas fitando a menina que se apresentara como a princesa daquele reino, mas, não só isso, como a melhor atiradora de Highland. Se aquilo fosse realmente verdade, não poderia haver dúvidas que era ela a escolhida do Homem da Lua para se juntar a eles, mas o espírito do inverno não tinha uma boa opinião quanto àquilo.

– Você? – O albino perguntou com zombaria, ganhando um olhar fuzilante da ruiva em resposta, o que contribuiu apenas para que ele risse mais. – Não me faça rir. – Adicionou, soltando algumas gargalhadas que sequer se esforçou para conter, claramente com o objetivo de irritar a princesa de Highland.

Suas risadas foram interrompidas quando, mais uma vez, uma flecha passou perigosamente perto de sua cabeça e se cravou na árvore atrás dele. Passado o choque, o guardião da diversão pôs em seu rosto a maior quantidade de sarcasmo que conseguiria, olhando diretamente para a atiradora que quase o acertara pela segundo vez.

– Você errou. – Ele zombou e cruzou os braços. Não podia ser ela a escolhida pelo Homem da Lua e, mesmo que fosse, ele não iria aceita-la. Colocá-los juntos no mesmo ambiente serviria apenas para a destruição do mundo, não sua salvação.

– Eu nunca erro. – Ela respondeu com uma lenta precisão, como se estivesse explicando para uma criança de cinco anos que ainda não era plenamente capaz de entender todas as palavras de um adulto. Sorriu descaradamente para o espírito do inverno, que a fuzilou com os olhos. – Acredite, se eu quisesse uma dessas flechas na sua cabeça, já haveria uma. – Disse convencida, cruzando os braços frente ao corpo.

– Então eu creio que devamos ter uma conversa. – Hiccup se intrometeu, atraindo a atenção dos outros dois, que até então haviam estado tão ocupados implicando um com o outro, para si. Jack o olhou com incredulidade e reprovação, ele não queria se aliar com Merida, nem por ordem do Homem da Lua. Merida, por sua vez, olhava-o com curiosidade, afinal queria saber o que levaria dois estranhos a Highland apenas em busca de um atirador. – Pode ser em um local mais reservado? Não seria uma boa ideia alguém nos ouvir. – Disse, recebendo um gesto em concordância da ruiva.

– Sigam-me. – Ela pediu e começou a caminhar em direção às árvores. Ela conhecia aquelas florestas como ninguém e sabia que seria um bom lugar para uma conversa privada, afinal não eram muitos os que se aventuravam por aquele território, embora não houvesse mais a ameaça de Mor’du.

Caminharam até uma distância em que não mais conseguiam escutar os barulhos provindos do reino. Restara-lhe apenas o silêncio quase perturbador da floresta. Merida cruzou os braços e se encostou a uma árvore, jamais perdendo qualquer dos rapazes de vista, aguardando que lhes dissessem o porquê de estarem ali.

– Princesa Merida, nós precisamos de ajuda. – Hiccup foi o primeiro a se pronunciar, ganhando uma aceno da cabeça por parte da garota, indicando que continuasse e lhe explicasse a situação.

Por fim, mesmo sob o olhar reprovador de Jack, que ainda não acreditava que aquela menina seria a escolhida pelo Homem da Lua, Hiccup contou-lhe sobre o que acontecera. Deu-lhe um curto relato sobre a história do espírito do inverno e sobre a sua própria, embora não de forma tão detalhada, afinal precisavam poupar tempo. A ruiva o interrompeu algumas vezes, cética. Ela não acreditaria em nada daquilo tão facilmente quanto o chefe de Berk, isso era claro desde o momento em que ela o treinador de dragões dissera a primeira palavra.

– E vocês esperam que eu acredite nisso porque...? – Ela deixou a frase inacabada, apenas com o objetivo de que qualquer um dos dois rapazes à sua frente a concluísse. Os olhava com ceticismo. Já havia visto magia em sua vida, vira magia até demais para uma pessoa só, mas não queria dizer que iria acreditar em cada palavra que lhe dissessem.

– Porque é verdade! – Jack exclamou irritado com a atitude dela. Definitivamente, ele não gostara daquela garota e queria tanta distância dela quanto era possível. – E por que você espera que nós acreditemos que é a melhor atiradora daqui? – Provocou, recebendo dela um olhar fuzilante.

Merida então revirou os olhos e ergueu o arco, armando-o com uma flecha. Em poucos minutos, ela havia atirado certeiramente em cada árvore a volta deles. Ela não blefara sobre ser a melhor atiradora dali, mas o espírito do inverno jamais iria admitir isso. Ele tinha o seu orgulho. Hiccup, porém, tinha certeza de que eles haviam encontrado a pessoa certa para o que precisavam.

– Agora, se me dão licença, eu vejo que eu perdi meu tempo vindo aqui. – Ela disse mal-humorada e se virou de costas para eles, começando a caminhar para longe dali sem lhes dizer mais nada.

Hiccup deu um passo à frente e abriu a boca para falar e impedi-la de ir, mas Jack o interrompeu. Ele realmente queria distância da ruiva. Ela podia ser uma boa atiradora e ter os cabelos na cor indicada, mas não podia ser ela. Ele não queria que fosse ela com que o Homem da Lua o estava forçando a trabalhar. Por fim, os dois apenas se entreolharam e decidiram voltar para o lugar onde haviam deixado Toothless. Eles ainda tinham muito que fazer.

...

– Aquele albino descarado, imbecil, idiota... – Merida resmungava à medida que andava pela floresta. Internamente, também amaldiçoava Hiccup. Não conseguia acreditar em qualquer um dos rapazes, por mais que houvesse uma ínfima chance de eles estarem falando a verdade.

Continuou a se queixar sabendo que apenas ela poderia ouvir suas próprias palavras e seguiu caminhando sem se importar com o que acontecia à sua volta, mas sempre com o arco pronto para qualquer perigo que aparecesse. Um distinto som que ela conhecia bem a fez virar-se de costas para o caminho que seguia, percebendo uma pequena chama azul bastante familiar que parecia sorrir para ela. Revirou os olhos em resposta. Não tivera a melhor experiência do mundo com magia, embora a houvesse ajudado em alguns poucos momentos.

– Eu sei que vou me arrepender. – Murmurou e bufou antes de finalmente caminhar em direção à pequena chama azul, que desapareceu, dando lugar a uma trilha delas. Levariam Merida a seu destino, e a ruiva sabia disso, apenas torcia para que a levassem a algo bom.

Por fim, ela começou a seguir a trilha, pensando nas inúmeras possibilidades de acontecimentos a que aquela escolha poderia lhe levar.

...

Hiccup e Jack haviam retornado ao local onde haviam deixado Toothless. O espírito do inverno ainda resmungava acerca da ruiva que ambos conheceram, dizendo que não poderia ser ela a escolhida e agradecendo ao Homem da Lua por ela não ter acreditado neles e ido embora. O chefe de Berk, durante isto, nada disse em resposta. Ele ainda acreditava que a escolhida era Merida, afinal ela era ruiva, excelente atiradora e certamente corajosa. Preenchia os requisitos da descrição que receberam. “Os bravos cabelos de fogo que jamais erram seu alvo ao atirar”. Tinha que ser ela, ele apenas não sabia como convencê-la disso.

– Tudo bem, Jack, já chega. – Hiccup interrompeu a nova rodada de insultos que o albino dirigia à princesa de Highland, já cansado daquilo. Como ele pudera acabar com um companheiro de viagens tão difícil de lidar quanto aquele? – Esqueça a garota, deixe-a em paz. – Pediu, embora, internamente, pensasse em um plano para convencer o espírito do inverno e a ruiva de que era ela a escolhida para salvar o mundo.

– Claro, não era dela que eu deveria estar reclamando. – Jack, novamente, olhou para cima, para o céu, embora ainda não fosse noite, por mais que o céu já estivesse escuro, e a lua não estivesse à vista. – Você não poderia dar uma ajudinha?! – Exclamou exasperado. Já estava perdendo a paciência com aquela missão. Era simplesmente impossível.

Um som que era, no mínimo, peculiar, os chamou a atenção para uma luz azul que aparecera subitamente por entre as árvores. Era uma pequena chama que parecia lhes sorrir. Hiccup a olhou de forma confusa, afinal nada sabia sobre aquilo, e então se virou para Jack, que sorria, parecendo reconhecer o fenômeno.

– Whisps. – Jack disse contente, voltando-se para o céu com um olhar agradecido. Havia conseguido uma resposta do Homem da Lua! Isso certamente era algo bastante raro quando se tratava do albino. – Whisps! – Falou um pouco mais alto, empolgado.

– Espere, o que? – Hiccup perguntou sem entender. Não fazia a menor ideia do porquê de uma chama azul mágica fazer o espírito do inverno tão feliz. Realmente, ele não sabia do que se tratava.

– Whisps. – Jack respondeu, virando-se para ele e segurando-o pelos ombros, sacudindo-o bruscamente. – Eu li sobre eles nos livros dos guardiões. Eles levam as pessoas ao seu destino. – Sorriu animado, esperando que o castanho fosse entender o que ele queria dizer e o porquê de sua felicidade.

– Então, eles nos levarão ao escolhido? – Hiccup questionou em dúvida, embora um sorriso repleto de esperança estivesse se formando em seu rosto. O guardião assentiu, o que serviu para deixar o chefe de Berk igualmente eufórico. – Então vamos! – Chamou e o outro assentiu.

Os dois começaram a caminhar na direção da pequena chama azul, que desapareceu repentinamente, dando lugar a uma trilha de Whisps logo em seguida. Jack e Hiccup se entreolharam, animados por finalmente desvendarem outra parte da profecia, e então seguiram a trilha.

...

Merida continuava a seguir a trilha de Whisps, perguntando-se onde as pequenas chamas azuis a levariam daquela vez. Ainda se recordava bem do que ocorrera na última vez em que as seguira, e definitivamente era uma experiência que ela não queria repetir. Um barulho de um galho se quebrando lhe chamou a atenção e ela preparou uma flecha em seu arco, apontando para a direção do som.

– Quem está aí? – Perguntou, embora, estando numa floresta, esperasse que fosse apenas um animal selvagem, de modo que não iria obter resposta. Porém, sua boca quase se escancarou em surpresa quando Jack e Hiccup apareceram por entre as árvores, parecendo tão chocados quanto ela. Os Whisps desapareceram, de modo que ela bufou irritada. – Só pode ser brincadeira. – Resmungou. Recusava-se a acreditar que aquele era seu destino, ajudar aqueles dois.

– Ah, não! – Jack gritou, jogando o cajado no chão com força em um momento de pura irritação. Não só Hiccup estivera certo e provavelmente iria se gabar por isso durante o restante da viagem, como ele teria que trabalhar com a ruiva esquentada que aprendera a detestar em poucas horas. Voltou-se para o céu, que mal era visível por causa das árvores. – Você...! – Não conseguia formar uma frase coerente dada sua exasperação, de modo que apenas bufou e pegou seu cajado, cruzando os braços como uma criança birrenta.

– O que vocês estão fazendo aqui? – Merida questionou, alternando olhares entre o castanho calmo e o albino birrento, sendo que ficou bastante satisfeita ao ver a reação que causava em Jack. Talvez aquilo fosse ser mais divertido do que ela imaginava, no final das contas.

– Nós seguimos uma trilha de Whisps até aqui. – Hiccup respondeu com um pequeno sorriso se formando em seus lábios. Ele estivera certo, embora tivesse total certeza de que ter que lidar com Merida e Jack ao mesmo tempo não iria ser uma de suas atividades preferidas durante o restante da viagem.

– Eu também. – A ruiva concordou, finalmente abaixando o arco por ter percebido que ainda o apontava para os dois rapazes, apesar de lutar contra a vontade de acertar uma flecha no espírito do inverno ali presente. – Então, tudo isso que vocês disseram, é verdade? – Quis saber.

– Sim. – O castanho concordou, identificando o que ela sentia como a confusão em que ele próprio estava imerso quando o guardião da diversão lhe explicara tudo, embora ele não tivesse uma relação tão ruim com o albino quanto a ruiva já aparentava ter. – Então, você vai nos ajudar? – Perguntou esperançoso.

Merida pôs-se a pensar. Os Whisps a haviam levado até ali, certamente aquele era seu destino. E, quando se tratava de magias como aquela, a princesa de Highland havia aprendido a não questionar os resultados. Ela não era a favor de deixar fenômenos como aquele comandarem suas ações, ela gostava de formar seu próprio destino, mas, se o que aqueles estranhos estavam falando fosse verdade, não restaria muito do mundo para ela aproveitar. E havia sua família. Ela não deixaria nada acontecer a seus irmãos e seu pai, tampouco para sua mãe, que ela já havia machucado tanto no passado.

– Quando nós partimos? – Finalmente, ela perguntou, lançando um sorriso de zombaria na direção de Jack, que a fuzilou com os olhos. Hiccup pareceu satisfeito, pois sorriu aliviado.

– Já está ficando tarde. – O chefe de Berk olhou para o pouco que podia visualizar do céu a partir daquele ponto. Certamente, estava fora de questão viajar àquela hora. – Sairemos amanhã cedo. Encontre-nos aqui. – Pediu e ela concordou.

Por fim, Merida virou-se de costas para eles e saiu sem se despedir. Ela tinha coisas a fazer em casa, tinha que convencer sua família e, principalmente, sua mãe a deixa-la partir. Não seria fácil, ela sabia, mas, com sorte, iria conseguir obter um resultado positivo.

...

Pela manhã, Merida não podia deixar de pensar no quanto estivera certa. Fora quase impossível convencer Elinor a deixá-la ir, principalmente por a ruiva ter-lhe explicado o quanto de magia estava envolvida naquela situação, o que não serviu em nada para diminuir a preocupação da rainha de Highland com sua filha. Mas, a morena sabia que ela iria com ou sem sua permissão, de modo que era melhor simplesmente deixa-la ir.

A princesa de Highland seguira até o local combinado com Hiccup e Jack, notando que ambos já estavam ali, em companhia de Toothless, que ela não havia visto até então, o que contribuiu para o choque da ruiva.

– O que é isso? – Ela perguntou assustada, apontando para o Fúria da Noite. Ela sabia da existência dos dragões, mas jamais havia visto um pessoalmente.

– Este é o Toothless. – Hiccup o apresentou na tentativa de acalmar um pouco a ruiva, que relaxou ligeiramente a postura rígida, embora não houvesse se aproximado de qualquer um deles. Finalmente, o chefe de Berk se virou para o espírito do inverno, que havia se mantido calado até então. – Qual é o nosso próximo destino? – Questionou.

A princesa de Highland assistiu o albino desenrolar o pergaminho que vagamente o castanho mencionara para ela e ler algo do que havia escrito ali em voz alta:

– “Pela terra iluminada por flores e ouro, não descanse até que encontre os cabelos que perderam sua majestade em prol da derrota da mulher cujo coração era repleto de maldade.”. – Jack bufou com impaciência ao terminar. Já estava ficando cansado daquelas charadas. – Onde, pelo Homem da Lua, é a terra iluminada por flores e ouro?! – Perguntou um pouco alto demais.

– Está falando de Corona? – Merida arqueou uma sobrancelha, sem entender o motivo da irritação do albino, apesar de apreciar bastante a cena. Sem dúvidas, estava se divertindo mais do que o previsto.

– O que? – Jack e Hiccup disseram ao mesmo tempo e olharam para ela como se, de repente, ela fosse a coisa mais interessante que havia ali.

– Corona. – Ela repetiu em dúvida sobre o súbito interesse dos novos companheiros. – Você disse “Terra iluminada por flores e ouro”, então deve ser lá. – Falou devagar, como se eles não fossem entender se pronunciasse as palavras com mais rapidez. – Há uma lenda sobre uma flor dourada nascida do sol, então o reino é bastante conhecido por isso. – Explicou ainda confusa. Aqueles dois deveriam ser de algum lugar, definitivamente, bem distante dali para não conhecerem aquela lenda. A flor dourada mágica de Corona era tão famosa quanto o inverno eterno de Arendelle, um reino que ficava mais ao norte dali e que era o lar da legendária Rainha da Neve.

– É isso! – Hiccup exclamou animado e logo montou em Toothless. Aquilo fora mais simples do que havia julgado. Talvez Merida não fosse ter utilidade apenas na batalha. Ela morara ali a vida inteira, conhecia aquela região e os reinos próximos, afinal era princesa. Sem qualquer sombra de dúvida, a ruiva seria de grande ajuda. Finalmente, o chefe de Berk estendeu a mão para a princesa de Highland, que o olhou em dúvida. – Suba. – Chamou.

– Eu não vou subir em um lagarto com asas. – A ruiva zombou, distanciando-se um passo de Toothless quando o dragão mostrou os dentes para ela, claramente irritado pelo modo como a garota o chamara. Mesmo não aparentando, ela estava aterrorizada com aquele dragão. Não seria tão fácil confiar que o animal não iria ataca-la enquanto dormia ou deixa-la cair quando estivesse montada nele.

– Dragão. Ele é um dragão. – Hiccup corrigiu ofendido pelo modo como ela havia chamado seu melhor amigo, mas desmontou do dragão, que ainda expunha os dentes afiados na direção da princesa de Highland, embora não fizesse menção de ataca-la.

– Grande diferença. – Merida desviou o olhar e cruzou os braços, sem aparentar agregar muita importância ao modo como Toothless olhava para ela. O treinador de dragões não pareceu gostar nada de sua atitude, mas decidiu não dar continuidade à discussão.

– E ele é o nosso único meio de transporte. – Ele comunicou com indiferença. – Se não vai montar no Toothless, o que sugere? – Cruzou os braços, cético.

– São dois dias de viagem até Corona de barco. – Ela deu de ombros, sem parecer se importar muito com o assunto. Foi naquele momento que Hiccup se lembrou de que não havia dito a ela sobre o prazo que eles tinham a cumprir.

– Não podemos perder dois dias! – Jack se intrometeu, novamente falando mais alto do que pretendia. Ele, definitivamente, estava bastante alterado pelos últimos acontecimentos, principalmente pela possibilidade de perder mais tempo viajando do que era realmente necessário.

– Se querem minha ajuda, terão que fazer isso. – A ruiva respondeu, olhando-o de modo desafiador, esperando que algum deles fosse contestá-la. Mas ela sabia que eles não iria, ela sabia que eles precisavam dela. E, talvez, apenas talvez, fosse tirar alguma vantagem disso.

Hiccup e Jack se entreolharam, mas bufaram derrotados logo em seguida. Por fim, os três seguiram para o porto de Highland. O chefe de Berk ordenara que Toothless seguisse acima deles, embora sem ser visto por ninguém, enquanto ele iria de barco com Jack e Merida. Seriam dois dias até Corona e, sem dúvidas, dois dias muito longos.


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Notas finais do capítulo

Por favor, perdoem qualquer erro, pois, mesmo revisado, nada pode ser perfeito.
Então, o que acharam do capítulo? Ficou bom? Ruim? Estou indo no caminho certo? Preciso melhorar alguma coisa? Toda opinião é válida.
Quais são suas teorias sobre o que vai acontecer agora? Aposto que já sabem quem eles estão indo buscar, mas como acham que eles vão conseguir convencer o escolhido seguinte? E notaram a menção a outro personagem durante o capítulo? Merida conhece a história da nossa querida Rainha da Neve... No que será que isso vai dar?
Até o próximo capítulo!



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