A Nova Uzumaki escrita por Fujisaki D Nina


Capítulo 24
BoruIssa e TenshiHima


Notas iniciais do capítulo

ESTOU VIIIIIVAAAAA!!!!!
Não, gente, eu não morri, mas tentem reescrever um capítulo NOVE vezes!! Três porque não tinha gostado e seis porque PERDI o que tinha feito!

Mas enfim. Espero que gostem e boa leitura :)



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~ Primeira parte - TenshiHima ~

Sete meses se passaram desde a caótica festa de Niji. A mesma festa em que ela e Iniko terminaram, onde quase aconteceu uma segunda luta entre Sasuke e Naruto, e onde Itachi se confessou apaixonado pela ruiva. E claro, quem poderia se esquecer: A festa em que Himawari confessou a todos seu namoro com Sabaku no Tenshi.

– Como é que eu pude fazer aquilo?! - A Uzumaki questionava ao telefone. Desespero era pouco para descrever seu estado. Sentada na cama, ela abraçava seus joelhos enquanto segurava o celular rosa com a outra, e parecia prestes a chorar. - Sério, o que eu tenho na cabeça?! Confessar meu namoro daquele jeito na frente de toda aquela gente foi a maior estupides que já fiz!!

– Hima, se acalma. - Falava Chouchou do outro lado da linha. Você já se julgou bastante. Agora é bola pra frente e tentar resolver esse assunto hoje, com os seus pais e os do Tenshi cara a cara.

– Eu sei, mas... - Himawari fungou, sem saber o que argumentar. - Ah, Chouchou, meus pais ficaram tão decepcionados comigo por ter escondido deles! E o Tenshi não me disse, mas eu sei que o Gaara-sama deu uma baita bronca nele... E se ele não nos deixar namorar por causa disso? - Ela sentiu um aperto no coração só de pensar. Não queria ficar mais distante do seu ruivo. - Ai, queria tanto que você estivesse aqui.

– Eu também queria, amiga. - Lamentou a Akimichi. - Mas minha mãe estava planejando essa viajem para Sumo há meses. Ela me mataria se dissesse de última hora que não queria mais vir. - Deu uma risada. - Eu preciso ir agora, mas lembre-se: fica calma e respira.

– Tá bem, tchau. - Himawari se despediu, ainda ouvindo um "Te levo uma lembrancinha!" antes de desligar.

Ela suspirou, ainda olhando para a tela do celular. Nenhuma mensagem nova de Tenshi. Será que ele estava bem? Ele e os pais já tinham chegado em Konoha? Só queria ficar perto dele. Sete meses separados, especialmente esses sete meses, foi algo qie ela torcia para não acontecer nunca mais!

– Himawari? - Ouviu sua mãe chamar. Hinata entrou no quarto da filha, lhe dando um sorriso dócil para tentar acalmá-la. Ficara chateada no começo por Himawari não ter contado sobre o namoro, mas agora estava bem e torcia pela felicidade do jovem casal. - Gaara-sama e Tenshi-kun acabaram de chegar.

A Uzumaki arregalou os olhos. Eles já estavam ali? Por que Tenshi não a avisou? Bom, isso não importava agora. Precisava descer e resolver aquele assunto de uma vez por todas!

– *-*-*-*-*-*

Na sala, Tenshi só faltava tremer de nervosismo ali no sofá; sentado entre seus pais e de frente para Naruto. O clima nem era tão ruim assim: O Uzumaki os recebera bem e o tratou como sempre, só um pouco mais sério; seu pai não estava apático demais, o que significa que não estava bravo; e sua mãe lhe mandava um sorriso gentil de vez em quando para tranquilisá-lo.

Mas mesmo assim, estava preocupado. E se, por causa do namoro escondido, Naruto e Hinata não o quisessem mais perto de Himawari? Ele não suportaria se separar de sua flor.

– Desculpem a demora. - Aquela voz chamou a atenção de todos. Principalmente a dele, que sentiu um sorriso abobado nascer em sua face assim que pôs os olhos nela.

– Olá, Himawari-chan. - Cumprimentou-a Matsuri, esposa de Gaara, sorrindo gentilmente. - Faz tempo que não a vejo, como está bonita.

– Obrigada, Matsuri-san. - Himawari agradesceu, baixinho e sem conseguir fitar a mulher. Com certeza, Tenshi deduziu, ela estava tão nervosa quanto ele.

Ela e Hinata foram para o sofá ao lado de Naruto. As duas famílias, Sabaku e Uzumaki, afinal estavam cara a cara. Mas aquele silêncio estava quase sufocando as crianças dali.

– Tenshi. - A voz inespreciva de Gaara foi a primeira a soar, quase fazendo o garoto pularde susto. - Você não tem algo para dizer ao Naruto e à Hinata?

– A-ah, sim! - O Sabaku mais jovem respondeu. Levantou-se, fazendo uma reverência. - Padrinho, Hinata-sama, eu quero pedir perdão por ter feito a Himawari mentir para vocês.

– Não, por favor! - Himawari interrompeu, também se levantando. Era difícil para ela ficar quieta quando estava nervosa, geralmente falava pelos cotovelos. E ouvir Tenshi se desculpando foi a gota ďágua. - Gaara-sama, Matsuri-san, mãe, pai... o Tenshi não me obrigou a nada! Nós converçamos e decidimos juntos que não contaríamos nada a ninguém. Isso porque...- Abaixou a cabeça, sua voz se tornando um sussurro. - ... tinhamos medo.

– Que o relacionamento de vocês fosse visto como um tratado entre a Folha e a Areia. - Matsuri completou, e Himawari a olhou surpresa. - Tenshi nos contou, querida.

– Também ficamos sabendo disso. - Falou Naruto, e encarou seu afilhado. - Mas vocês deveriam ter dito ao menos para nós.

– Eu sei, padrinho. - Tenshi abaixou a cabeça. - Agimos mal, na época nem pensamos direito e...

– Espera aí, na época? - O tom do Uzumaki almentou. - Há quanto tempo vocês estavam namorando? - Estreitou os olhos.

– Ahm... - Tenshi engoliu em seco. Tinha escolhido mal as palavras. -Desde... desde os treze anos...?

– Himawari!! - Naruto encarou a filha, fazendo-a se encolher no sofá (mesmo sabendo que ele nunca lhe bateria). - Isso você não tinha me dito!

– N-Naruto-kun, foram só alguns anos. - Hinata se intrometeu, um pouco vermelha.

– Alguns não, Hinata! Sete!! Nossa filha escondeu esse namoro por sete anos!!

– Também fiquei decepcionado. - Gaara declarou, olhando de esguio para o filho. - Vocês não só nos ocultaram o namoro esse tempo todo, como também metiram e incluiram álibis inocentes. - Se referiu a Shikamaru e Temari. Gaara perguntava-se internamente como nunca desconfiou que o filho visitava demais os tios em Konoha. Eles nunca foram tão próximos assim.

Tenshi e Himawari se encolheram nos lugares. Sabiam desde o primeiro dia que a ideia de involver os Nara nisso não seria boa, mas o desespero de não se verem era maior.

– Fiquei sabendo disso. Inclusive, já tive uma converça com Shikamaru. - Comentou Naruto.

– E eu com a Temari. - Tenshi segurou uma gargalhada quando Gaara falou disso. Ouvira escondido a "converça" e jurou a si mesmo munca mais esquecer da cena: sua tia abaixando a cabeça para uma bronca bem dada de seu pai, das que geralmente ele recebia.

O silêncio reinou depois disso. Eram tantas coisas para serem ditas, explicadas e perdoadas, mas ninguém parecia saber por onde começar. Até que Naruto se cansou daquela situação. Com um suspiro longo, começou:

– Então tá, vamos direto ao que viemos falar aqui. - Todos o encararam, a expressão séria e pensativa. - Shikamaru me disse e, depois de analisar um pouco, vi que ele tinha razão. Himawari, Tenshi, vocês nunca manteriam algo em segredo por tanto tempo se não gostassem mesmo um do outro. - Ele entortou a cara, parecendo admitir algo que não queria. - Então, posso penser que vão querer continuar juntos. Certo?

– Sim, senhor! - Tenshi respondeu prontamente.

– Claro, né, pai? - Himawari falou como se fosse óbvio.

Naruto olhou para Hinata, querendo saber se ela via algum problema naquilo.

– Nossa menina merece ser feliz com quem ama. E o Tenshi-kun é um bom garoto. - A esposa respondeu docemente.

Ele também olhou para Matsuri, que apenas declarou, sorrindo:

– Sua filha é a nora que pedi aos céus.

E por fim, Gaara. A resposta do ruivo mais velho demorou um pouco mais, ele pensou bastante e analisou bem a expressão do filho antes de declarar:

– A vida é deles, Naruto. Nem acho que deveríamos nos meter tanto assim, afinal eles já são adultos.

O Uzumaki ergueu uma sobrancelha, parecendo ficar confuso com aquela revelação. Ainda via Himawari como uma garotinha no fim das contas. Mas ela não era mais aquela menininha de quatro anos que roubava doces na cozinha junto do melhor amigo (que era o próprio Tenshi aliás). Não, seu girassol havia crescido, lindamente por sinal; e por acaso, uma de suas sementes floreceu no coração do deserto.

Ele olhou para Himawari, querendo ter em mente a jovem de vinte anos que ela era, ao responder.

– Tenshi. - Olhou para o ruivo, que mais uma vez quase pulou de susto. Todos o encararam em espectativa, esperando sua resposta. - Admito que não gosto de pensar em garotos chegando perto da Himawari, e jurei desvirtuar qualquer um que ousasse tocar nela. - O Sabaku ficou pálido. Se ele soubesse que eles já tinham feito... - Mas, se é para acontecer, que seja com você que é de minha confiança.

– NYAH!! Obrigada, papai!! - Himawari se jogou nos braços do loiro, agradescendo mil vezes.

Tenshi também suspirou aliviado, agradescendo a qual for o santo que o ajudou.

– Maravilha, esse será O casamento! - Matsuri comemorou, levando poucos instantes para notar que a sala se aquietou. E todos lhe olhavam de queixo caído. - O que foi?

– C-ca... c-c-caa... - Naruto parecia estar dando pane. Ele tinha ouvido errado, só podia ter ouvido errado!

– Ué, você não pediu a Himawari em casamento da última vez que esteve aqui, Tenshi? - Ela perguntou avoada, sem nem reparar nos sinais que o filho fazia para que ficasse quieta.

A expressão de Naruto começava a mudar: De chocado e pálido para bravo e vermelho.

– Puxa! E-essa converça foi ótima, heim? Que bom que conseguimos nos entender. - Himawari falou, incerta e nervosa. Foi até Tenshi, pegou-o pelo braço e começou a puxá-lo de fininho para a porta. - Que bom que já está tudo resolvido. Mas, se nos dão licença... eueoTenshivamosdarumavoltatchau! - E saíram correndo.

– HIMAWARI!!! - Mas ainda assim ouviram o grito furioso de Naruto, que chamou atenção até de algumas pessoas na rua.

– Acho que é agora que o seu pai me mata. - Murmurou Tenshi, quando pararam de correr.

– Que nada, ele te adora. - Tranquilisou-o a Uzumaki. - Ele só talvez te tire algo muito precioso se souber que eu não sou mais virgem. - Não aguentou, teve de beincar. E gargalhou quando o ruivo ficou branco feito papel.

– Você ainda me mata. - Tenshi sorriu arteiro. Aproveitou que Himawari estava distraida (rindo às suas custas) e a pegou nos braços, como se fosse uma princesa. Imediatamente, a garota parou de rir e o fitou com surpresa. - Eu ainda morro de amores por você.

Himawari não gostava de corar, não era disso, mas foi impossível impedir. Se estar nos braços do seu ruivo já lhe acelerava o coração, imagine ainda ser observada por aqueles olhos castanhos com ele lhe sussurrando galanteios. Ela não resistia.

O que a fez voltar à realidade foram alguns burburinhos em volta deles.

– Tenshi, estamos no meio da rua! - Sussurrou exasperada, tentando descer dos braços dele. Mas o Sabaku apenas a puxou mais para sí.

– E daí? - Perguntou Tenshi, ainda com a voz galanteadora. Ela esqueceu que eles agora podiam fazer aquilo? Ele não, finalmente podia dizer que Himawari era sua!

A Uzumaki quase respondeu o que já estava acostumada: que ninguém podia saber. Mas aí lhe ocorreu: Todos já sabiam! Em todas as vilas, todos tinham conhecimento sobre "o casal do momento". Ela finalmente estava livre.

Tenshi foi pego de surpresa. Repentinamente, tinha os lábios de Himawari sobre os seus, num beijo doce e calmo. O espanto logo passou e ele tratou de corresponder igualmente, saboreando aquele gostinho de sementes de girassol que apenas a sua flor tinha.

O maldito ar se fez necessário, mas nem por isso se separaram. De olhos fechados, colaram suas testas e ficaram apenas sentindo a respiração ofegante um do outro.

– Eu sempre quis te beijar no meio da rua. - Himawari declarou baixinho, para não quebrar o encanto do momento; e Tenshi riu do mesmo jeito.

Eles sabiam onde estavam e que provavelmente muitas pessoas estariam olhando e comentando, mas não se importavam. Eles se pertenciam, e agora todos sabiam disso.

~ Segunda parte - BoruIssa ~

Como havia dito lá no começo, sete meses tinham se passado. Para os que não se lembram, Issa estava grávida na noite do aniversário de Niji e, bom... ela agora chegava ao nono e último mês.

– Que sempre dizem ser o pior de todos. - Comentou a Inuzuka, suspirando enquanto acariciava sua barriga (enorme). - Você tem sorte de ainda estar no quinto, sua barriga nem começou a crescer. - Falou num muxoxo para Sarada.

A Uchiha estava bem diferente desde a descoberta da gravidez. Ela parecia irradiar alegria, o sorriso nunca abandonava sua face e suas mãos ficavam sempre em seu ventre.

– Você tem que parar de ler aqueles livros para grávidas, Issa. - Decretou Sarada. E ignorando o "Mas foi você quem me deu eles!" da amiga, continuou. - Eles estressam demais, só falam sobre o que pode dar errado, e sobre o que você pode ou não pode fazer. Você deveria pensar positivo, pense que faltam semanas para ter o seu bebê nos braços.

– É... - Issa deu um leve sorriso, se imaginando com um bebezinho loiro no colo.

– Eu pelo menos quero segurar o meu Izura o quanto antes. - Sarada acariciou sua barriga, que nem se via pela roupa ainda. - Ei, acabei de lembrar, você e o Boruto já escolheram o nome?

– Já sim. - Issa sorriu misteriosa. Abaixou a cabeça para perto da barriga da amiga e falou com o bebezinho lá dentro: - O nome dele vai ser Naota. Vocês estudarão na mesma classe da academia, Izura. Serão bons amigos, não é?

– Claro que sim. - Sarada respondeu, também imaginando os dois garotos brincando juntos. - Eles vão se estranhar no início, vão competir em quase tudo e tentarão se matar diverças vezes. Mas quando um precisar, o outro vai estar lá. Como verdadeiros irmãos.

– É assim entre os Uchiha e os Uzumaki. - Divagou Issa.

– É assim entre mim e o Boruto. - Sarada declarou, deixando a Inuzuka confusa. A Uchiha apenas revirou os olhos. - Por favor, Issa, eu te conheço desde a academia. Eu sei que você tinha ciúmes quando nós eramos pequenos e você me via com o Boruto.

– Eu não!! - A voz de Issa se elevou, assim como a temperatura de seu rosto. Era o sinal de que estava mentindo, e Sarada sabia disso. - Tá, admito que tinha um pouquinho. Mas é que eu não entendia essa amizade de vocês.

– E agora, entende? - Indagou Sarada, sorrindo gentilmente. - Aquele dobe pode ser tudo, o maior idiota convencido que eu já tive o disprazer de conhecer, mas é meu melhor amigo. E somente amigo.

As duas trocaram sorrisos e logo mudaram de assunto. Falaram sobre a vida, suas famílias e mais um pouco sobre os bebês até a hora de certo loiro voltar para casa.

– CHEGUEI!!! - Como já era habitual, Boruto deu um grito de tremer os móveis.

– EU NÃO SOU SURDA!! - E Issa respondeu do mesmo jeito. O loiro sorriu com isso. É preciso dizer que ele só fazia para irritá-la?

– Nem eu!! - Uma outra voz gritou, e ele estranhou. O que Sarada estava fazendo ali.

– Opa! O que temos aqui? Uma reunião das mulheres. - Boruto debochou brincalhão, assim que entrou na sala onde elas estavam.

– Deixa de ser bobo. - Issa revirou os olhos, mas deu um sorrisinho mínimo.

– Bobo? - O loiro fingiu-se ofendido, como se aquele insulto tivesse lhe dado um soco. - É assim que você recebe seu marido tão trabalhador e esforçado, que apesar de exausto ainda te troxe um lámen do...

– Lámen!! - Issa interrompeu o drama do marido e simplesmente arrancou a sacola do Ichiraku das mãos dele. Abriu o potinho ali mesmo, gritou um Itadakimasu e mandou a refeição goela a baixo.

– Issa, você precisa de um médico. - Sarada aconcelhou, espantada com a cena. E nem era pela preça que a amiga comia. - Você odeia lámen!

– Hum... e odeio mesmo. Tem gosto de meia suja. - A Inuzuka respondeu, depois de engolir quase metade do pote. - Mas eu estava com desejo de comer meias sujas, então é melhor comer lámen, que tem o mesmo gosto mas faz pra saúde. - E voltou a comer.

– Ah, Sarada - Boruto falou de repente, chamando a atenção das garotas. - O Hayato está te procurando, por toda vila.

Aff. - A Uchiha suspirou. Amava seu marido, pai de seu filho, mas com a gravidez Hayato passou a tratá-la como se fosse de cristal. - Bem, então eu já vou indo. Tchau Issa, tchau Boruto. - Se despediu do amigos e saiu.

– Você e o Hayato são impossíveis. - Issa comentou, enquanto Boruto recostasse ao seu lado no so sofá.

– Bah, deixa isso quieto. Vem cá. - Ele a puxou para seus braços, deixando que apoiasse a cabeça em seu ombro e relaxasse.

Boruto alisou os cabelos alaranjados enquanto olhava para o rosto sereno. Issa era tão delicada que ninguém imaginaria a feroz mulher por trás daquele rostinho de porcelana. E ele amava aquela mulher, cada detalhe dela. E amava o filho que esperavam.

– Ei, Bolt. - Ele sorriu, pelo apelido e pelo tom sonolento.

– O que?

– Como foi a converça com o seu pai?

Seu sorriso desapareceu. Não queria falar disso, não agora. Como dizer que precisaria partir numa missão sem previssão de retorno com ela a poucas semanas de dar a luz?

– Converçamos depois, pode ser? - Sujeriu. Issa deveria estar mesmo com sono, pois concordou facilmente.

Boruto até tentou seguir o exemplo da esposa, mas não conseguiu. Como dormir sabendo que o mostro de seus pesadelos infantis estava de volta? Embora tenham sido muito valentes, ele e Sarada eram crianças na época, não conseguiram derrotar completamente Orochimaru.

E agora, ele está de volta.


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