Another history escrita por Another Soulthern, Flair Blackfyr


Capítulo 7
Ticci Toby e seus aprendizes, o assassinato.


Notas iniciais do capítulo

Yo minna-chan!!! Aqui e a Flair, ou cm meus amigos la do grupo me conhecem a Miles, Another...
Ou o caralho a 4.
Me deixa terminar Another-chan.
Não, para de enrolar.
Enfim... Demoranos muito por causa de uma certa criatura que estava com preguiça de passar o cap para o pc.
Gomene, tava com preguiça ~desvia de uma faca, e uma cadeira~ Porra! Pelo menos eu terminei.
Ta, fiquem com a nossa querida história e a nossa obceção pelo Toby
Aproveitem....



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/579165/chapter/7

"Sempre decore a rotina das suas vitimas, isso pode evitar muitos erros e furos nos seus planos", essa e a frase favorita do meu mestre, "ser um assassino não e tão fácil assim, existem inúmeros riscos e complicações, mas, quando você termina a sua "obra de arte", e o melhor sentimento q você pode ter", isso foi o que ele me disse quando decidiu me treinar, eu nunca entendi a ultima parte, ate eu que eu fiz a minha "1ª vitima".

*Flashback on*

Estava claro ainda, o sol se pondo preguiçosamente atras das montanhas, pintando o ceu e tudo pela sua frente com o seu tom forte de laranja, fazendo com que o céu parecesse estar em chamas, eu paro e observo tudo atentamente desde aquele dia, minhas recordações dos meus assassinatos são as cores, a cor daquele dia era o laranja, estava tão encantada com a mescla de cores e a sensação de ver o sol morrer, que me esqueci de tudo por alguns minutos, depois de alguns minutos sou acordada pelo meu mestre do meu devaneio, ela olha pra mim com uma mescla de impaciência e admiração, como se eu fosse um bichinho novo sendo treinado ou uma espécime nova a ser estudada. Depois de checar todo o equipamento ele me pergunta:
– Pronta Steph-chan?
Olho novamente para as montanhas e respondo com uma voz calma e arrastada:
– Mais pronta impossível Toby-san.
O meu 1º trabalho foi junto do Toby, ele ia matar os pais e eu me encarregaria pelos 3 filhos do casal, uma garota de 3 anos, outra de 8 e um de 15, 1 ano mais novo que eu. Logo depois que entramos na casa e nos arrumamos, nossas vitimas chegam em casa, eu nunca tinha visto o filho mais velho deles, ele estudava em um colegio interno, então o Toby se encarregou de coletar as informações sobre ele, o garoto se parecia com o Sasori do Naruto, alguns centímetros mais alto que eu, da altura do Toby, ruivo e com olhos castanhos brilhantes, a 1ª coisa que eu pensei quando eu vi ele foi: Ok, personagem de anime detectado, so que não, estado mental: depressão leve por isso não ser real. Sou acordada do meu devaneio novamente pelo meu mestre, so que dessa vez ele me olha com raiva, ok agora ele esta com raiva de mim.
– Pai você tem certeza de que fechou todas as janelas e trancou todas as portas quando saiu? - Pergunta o ruivo.
– Acho que eu deixei as janelas do 2º andar abertas, porque filho? - Responde o pai.
– Acredito que alguem entrou aqui. - Diz o rapaz.
Quase saio do nosso esconderijo para matá-lo logo, mas o Toby me segura e faz um sinal para eu ficar quieta, como é possível alguem saber disso? Não deixamos nenhuma pista nem nada fora do lugar, como?
– Porque você diz isso filho? - Pergunta a mãe.
– A casa esta com cheiro de grama, e não e da gente, ja que na frente de casa não tem grama e tem algumas coisas um pouco tortas, papai odeia coisas tortas, elas entortaram quando vocês não estavam aqui, você pai nunca deixaria isso assim.
Olho para o Toby e ele se levanta.
– Parabéns garoto, você conseguiu perceber a nossa presença, você é interessante, acho que vou poupar você, se você aceitar ser meu aprendiz. - Ele anda ate e continua - Pode sair dai pequena.
Eu me levanto e ando ate o seu lado, o que ele esta tramando? Toby e melhor que você não nos meta em encrenca, olho para todos e meu olhar para no garoto, analisando ele minuciosamente, ele percebe a atenção que eu dou a ele e fala:
– O que uma coisa kawai como você faz com um esquisito como ele? Ele te forçou a fazer algo? Ele te machucou? Ele esta te forçando a obedece-lo?
– Calado garoto! - Pego uma das minhas facas e faço um movimento rápido com a mão, cortando a bochecha dele levemente, depois lambo o sangue da lamina e começo a rodá-la entre os dedos antes de continuar a falar, sob um olhar orgulhoso e encorajador do meu mestre e também sob o olhar curioso e espantado do garoto - Faço isso porque quero! Mestre Toby tem um nome pra sua informação, e com certeza não é esquisito! Ele me fez a mesma oferta para mim quando nos conhecemos, bem... ele fez para minha irmã também, mas, como você pode ver, sou a única viva. Eu aceitei a oferta dele por pura vontade própria, irei me tornar uma assassina tão boa quanto ele! Então garoto, se eu fosse você, eu aceitaria a gentil proposta dele. Alem do mais, seria legal ter alguém para me fazer companhia. - Paro de rodar a faca e olhos nos olhos dele - Então, quer vir conosco e se tornar meu parceiro?
Toby passa o braço por cima dos meus ombros e com a outra mão pega a faca na minha mão. O garoto abaixa a cabeça e pergunta, em uma voz baixa:
– O que vão fazer com a minha família?
– São testemunhas. - Digo.
– Vamos matar. - Completa o Toby.
Olho para o Toby e ele aponta para a mais nova, pego minha katana e ele tira o braço do meu ombro. Pego a mais nova pela mão e sento no sofá com ela do meu lado.
– Que tal começarmos com a mais nova? - Pergunto.
– Ótimo, a não ser que o garoto aceite se juntar a nos, ai não faremos nenhum mal aos pequenos, entendido Steph?
– Sim mestre. Então garoto, qual a sua resposta? - Pergunto encostando a katana na jovem.
Ele olha para seus pais, depois pra mim, ele esta prestes a chorar, meus deuses, que criatura irritante, e responde com um tom de tristeza na voz:
– Eu aceito.
Solto a garota, guardo minha katana e estendo uma das minhas facas para ele, ele olha para o Toby e para a faca e pergunta:
– Pra que isso?
– Pra que você acha? Você vai ter que matar alguém. Anda, pega logo isso, meu braço esta começando a doer.
Ele olha para os pais e depois pra mim.
– Você teve que fazer isso também? Você matou seus pais? - Pergunta ele com uma voz baixa e trêmula.
Percebo que ele esta com lágrimas nos olhos, me aproximo dele e pego sua mão, meus deuses o que eu estou fazendo?, coloco a faca na mão dele e falo:
– Não, depois que sairmos daqui eu te conto tudo, tudo que você quiser saber. Olha, eu sei que e uma decisão difícil, escolha aquele que você não quer que morra pelas nossas mãos.
– Eu não quero que ele mate ninguém.
– O Toby?
– Sim.
– Então eu posso matar o que ele não escolher mestre Toby?
Ele anda ate mim e coloca as mãos em meus ombros, viro a cabeça para vê-lo melhor e o vejo sorrindo, não o sorriso psicopata que eu vi quando ele matou meus pais, mas um sorriso sincero e divertido, com uma pontinha de orgulho, ele ri ao ver minha reação surpresa, como se estivesse se divertindo com a situação, mas ao mesmo tempo orgulhoso de mim.
– Se você acha que consegue, vá em frente. Quem sou eu para te impedir? Quero ver você cumprir aquela promessa que você fez pra mim quando eu aceitei treiná-la. - Ele me responde, sem parar de sorrir.
Sorrio também e olho para o garoto antes de perguntar:
– Quem você vai matar?
Ele olha para o pai e diz:
– Eu vou matar meu pai, pode ficar com a minha mãe.
– Você é realmente um garoto interessante. - Diz o Toby.
Rio um pouco e vou ate a mãe, incrível, eles ficaram o tempo todo quietos, nem falaram nada, deve ser o medo de nos fazermos algum mal as crianças...
– O que vocês vão fazer com nossos filhos? - Ela me pergunta com o medo presente na voz.
– O Toby não vai deixar eles verem vocês morrendo. - Respondo.
– Tem algum parente para deixar as crianças? Ou eu devo ligar para o orfanato? - Pergunta o Toby.
– Temos um tio que pode cuidar deles. - Responde o garoto.
– So mais uma coisa garoto, você não tem um tio, eles tem, você não tem irmãos, tinha, eles não são seus pais, são nossas vítimas. De agora em diante eu sou seu pai, seu irmão mais velho, seu amigo, seu mestre. Você agora e parte da nossa família, essa sua antiga família, você esta morto pra ela, entendeu? - Diz o Toby em um tom autoritário.
– Sim senhor. - Responde o garoto em tom de derrota.
Paro de prestar atenção nos dois e pego minha katana novamente, a mulher me olha assustada e pego um pedaço de pano.
– Se quiser posso te vendar.
– Não precisa - Ela me responde
– Ok.
Amordaço ela facilmente, nem vai tentar lutar pela vida, que fácil.
– Vou ser rápida, não vai sentir quase nada, se eu não errar...
Olho para o Toby e ele assente e em seguida diz para as crianças irem para o quarto delas, após isso volta a falar com o garoto. Volto a atenção para a mulher e levanto a katana, fecho os olhos e respiro fundo, abro os olhos e desço a katana em um arco, mirando no pescoço dela, aumento a velocidade e a força e sinto ela passar pela pele, carne e músculos, até atingir o osso, droga! Errei, a katana atingiu o ombro em vez do pescoço, vejo a mulher chorar e tenta, em vão, reprimir um grito, retiro a katana do ombro dela e respiro fundo novamente, miro novamente no pescoço dela, afasto a katana um pouco e início o golpe, mas dessa vez eu deixo meu instinto agir, como quando eu matei meus irmãos, só que a diferença daquela vez para essa e que eu estou preparada, acerto o golpe, quase decapitando ela, meus deuses, eu estou mais forte do que eu imaginava, a mulher cai no chão com os olhos abertos, me abaixo e fecho seus olhos.
– Da terra viemos, e a ela voltaremos. Descanse em paz.
Pego um pano e sento no chão, longe do sangue, começo a limpar vagarosamente e metodicamente a minha katana, como eu ja havia feito varias vezes antes nos meus treinos, enquanto observo o garoto, ele está tremendo, assim ele não vai conseguir matá-lo. Não percebo a aproximação do Toby, então me assusto quando ele diz, em uma voz baixa apenas para eu ouvir.
– Vai la, ajude ele, guie ele, fale o que ele deve fazer, seja a pessoa que ele vai recorrer quando precisar de ajuda, se torne a amiga dele, ele vai precisar.
– Sim mestre.
Guardo a katana, ja limpa, e me levanto.
– Va logo antes que ele faça alguma besteira, que provavelmente, eu vou me arrepender amargamente de tê-lo poupado.
– Sim Toby. Como eu acalmo ele?
– Seja você mesma. Deve ajudar, eu acho...
– Seu tom de voz foi confiante e me deixou confiante ate a parte do eu acho. Você e estranho Ticci Toby.
Rio um pouco e ele faz uma careta pra mim, mas logo depois desfaz e me da um sorriso, seguido de um tapa na cabeça.
– Va logo demônio.
– Ja fui!
Ando até chegar atras do garoto e digo:
– Vou te ajudar.
– O que eu faço? - Ele pergunta com uma voz trêmula.
– Confie em mim. 1º abaixe os braços. Quem amarrou ele?
– O Toby. Espera um pouco, você chamou ele de Ticci Toby, e o mesmo das creepypastas?
– Depois eu explico, agora os braços. - Ele abaixa os braços e eu continuo - Se você e destro segure a faca com a mão direita, se e canhoto com a esquerda.
Ele olha para a faca na mão esquerda e troca de mão, ele tem que ser mais confiante e parar de tremer.
– Como e mesmo o seu nome? - Ele pergunta.
– Me chame de Steph. - Respondo - Você confia em mim?
– Acho que sim, vou ter que confiar daqui em diante...
– De um passo para trás, você esta perto de mais da vítima. - Ele da um passo para trás e respira fundo, ao mesmo tempo ele trava, ao perceber o quanto próximo de mim ele estava, ignoro isso e continuo - Eu vou segurar suas mãos para guiá-las, ok?
– O-ok... - Responde ele com a voz trêmula novamente, ele e meio engraçado, e covarde, vamos ter que trabalhar muito nessa questão, e na da autoconfiança...
Seguro as mãos dele e levanto a direita, pelo menos agora ele parou de tremer, indico a posição dos pés e ele se ajeita, ele me obedece sem questionar também, isso e muito bom.
– Esta pronto?
– Sim...
Guiando ele, dou um golpe rápido e certeiro para frente, e, através dele, sinto a faca acertar e passar por algum osso e atingir algo macio, será que ele morreu? Acho que sim, puxo a faca de volta e vejo o pai dele cair, morto.
– Parabéns, você matou o seu pai! - Ele se vira para ficar de frente para mim e eu dou um passo para trás - Qual o seu nome? Esqueci de perguntar...
– Simon. - Ele olha pro chão - Parece que foi você que matou ele, não eu.
– Quem estava segurando a faca? - Pergunta o Toby.
– Eu. - Responde o Simon
– Então parabéns, você matou seu pai. - Toby bate as mãos nas laterais das pernas e fala. - Agora vamos dar um jeito no seu nome, nova família, nova vida, novo nome. Como vamos chamá-lo Steph-chan?
Penso um pouco e abro um sorriso brincalhão antes de responder.
– Sasori, ele e parecido com ele.
– Então que seja! - Diz o Toby com um tom divertido e um sorriso brincalhão - Bem vindo a família Sasori-kun!
– Não tenho direito a dar minha opinião? - Pergunta ele
– Não Sasori, Toby-san me deu meu novo nome, eu dou o seu. Aceite.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bem, se chegaram ate o final, parabéns.
A ideia do Sasori não foi minha, nem da Flair, foi de uma "linda" amiga minha, prima da Flair.
Deixem seus comentários, pelo q parece de agora em diante a Another-chan e movida por comentários. Baka ~desvia de um hadouken~ Ai tu apelou Another.
Bem... Não apelei não. Tchau minna-san e ate o proximo cap, que sera um extra, pretendo postar eu mesma, por que a Flair e meio incompetente. Sai até amanhã
Bjs de suas autoras.
So pra lembrar, na nota q colocamos avisando a pequena falha tecnica pedimos ajuda para criar personagens novos, estamos aceitando fichas ainda.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Another history" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.