Bringing Hope (interativa) escrita por Abbey


Capítulo 6
Capítulo Seis


Notas iniciais do capítulo

Volteeeeeeeeeeeeeeeeeeeei! Senti muita, muitíssima falta de vocês! Aqui está mais um capítulo, eu sei que está curtinho mas não quero fazer vocês esperarem muito. Já sabem, se encontrarem algum erro me avisem! Boa leitura e, por gentileza, leiam as notas finais do capítulo.



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– O... O que foi... Isso? – gaguejou Clara.

– Um grito! – em qualquer outra situação, Marina seria irônica, mas naquele momento tudo que ela conseguiu foi sussurrar.

– Ah, não me diga! – Larissa gritou. – Pensei que havia sido uma gargalhada!

– Escute bem Larissa, eu não...

– Gente! – Emma interrompeu. – Não é hora pra ficar discutindo!

– Não mesmo! Se tiver algum criminoso lá embaixo ele pode escutar – sussurrou Anie.

Outro grito rasgou o ar, seguido de alguns ruídos estranhos. Todas se entreolharam. Por alguns instantes nenhuma delas pôde dizer uma só palavra. Quem estava gritando? E por quê?

– Eu vou lá. – Lari quebrou o silêncio. – Vou ver o que está acontecendo.

A garota se levantou. Caminharia até porta se Emma não tivesse segurado seu braço.

– Sozinha? – questionou a inglesa.

A garota suspirou, realmente não era uma boa ideia.

– Vamos todas?

– Todas? – Marina levantou-se bruscamente. – Você não percebe que podemos morrer ou coisa do tipo?

O silêncio voltou a ecoar pelo quarto. Todas refletiam. Larissa se perguntava se a pergunta havia sido estúpida o suficiente. Quem assinaria sua possível sentença de morte tão facilmente?

– Vamos todas – concluiu Anie.

As garotas saíram do quarto. O corredor estava escuro, mas isso não as incomodava.

O terceiro grito ecoou, desesperando-as. Apenas um podia ser imaginação. Dois seriam talvez pura coincidência. Mas três? Algo estava acontecendo, isso era óbvio.

Desceram as escadas lenta e silenciosamente. Na sala tudo estava aparentemente em ordem. O grito parecia ter vindo da cozinha. Quando abriram a porta as luzes voltaram. Depararam-se com uma situação desconcertante, ou, ao menos, cômica.

Ernestina agarrava o pescoço de Chico como se sua última chance estivesse ali, tia Sofia estava em pé sobre uma cadeira e um belo gatinho caminhava pelo chão.

Ao notarem a presença do felino, as garotas suspiraram aliviadas. Tia Sofia desceu da cadeira e Ernestina soltou o pescoço de Chico.

– Era isso? – Emma fez uma careta. – Tudo isso por um gatinho?

– Si-sim... Pensamos que era algum outro bicho. – justificou tia Sofia.

– Ele estava se enroscando nas nossas pernas! – completou a zeladora. – Estava escuro! Como saberíamos que era só um gato?

– Não precisava dilacerar meu pescoço assim. – Chico riu de sua própria piada. – Vai doer por um bom tempo!

– Desculpe Chiquinho.

– Não foi nada. – o cozinheiro sorriu. – Que tal um chá, para nos acalmar?

– Sim. – gritaram todos.

Chico serviu o chá. Todos ficaram ali por algum tempo. Logo o sono os consumiu e fez com que todos fossem dormir.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Não vou abandoná-los por tanto tempo desta vez!
Eu não quero ser chata, mas algumas pessoas não estão comentando a fic e isso me deixa chateada. Para não ser injusta com quem comenta, vou acabar dando sumiço nos personagens das pessoas que não comentam, simples. E também tem gente que já me mandou a ficha mas não comenta, e quando comenta são duas palavras, nem colocarei os personagens de vocês se continuarem assim. Gente, eu PRECISO da opinião de vocês pra continuar a fic, é claro que eu aceito sugestões e críticas, na verdade, gostaria de recebê-las com mais frequência!
Queria agradecer pelos comentários, em especial a Uma Garota Nada Romântica, Yui e Fada Pirata, vocês estão me motivando muito, obrigada pelos comentários maravilhosos!
Finalmente, obrigada a todos por lerem a fic e por participarem. Até o próximo capítulo e não se esqueçam; um review sempre é bem-vindo.