Bringing Hope (interativa) escrita por Abbey


Capítulo 26
Capítulo Vinte e Seis


Notas iniciais do capítulo

Olá olá! Como estão meus amores? Espero que estejam todos extremamente bem! :3
Então, eu sei que estou sumida, que o capítulo está curto, que estou piorando muito a história... Sei de todas as possíveis queixas, mas isso aclararei nas notas finais. Agora aprveitem o capítulo!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/578935/chapter/26

– Sério mesmo Nico? – Marina encarava perplexamente o amigo.

O loiro assentiu, acabara de contar à amiga sobre a briga que tivera com Cassie.

– Você acha que necessário tomar alguma providência? Porque eu sinceramente não sei o que fazer, não sei. – suspirou frustrado.

– O certo é falar com a Carol. – a garota encolheu os ombros.

– É. Mas não sei como contar isso a ela. Não quero piorar a situação ou, sei lá, provocar a Terceira Guerra Mundial.

Má riu brevemente.

– Terceira Guerra Mundial? Que criativo! – fez uma pausa. – Mas, falando sério, acho que você deveria chegar e contar tudo exatamente como aconteceu. Sendo imparcial, sabe? Porque você não estava certo ao tomar as coisas da menina, não acha?

– Não, não estava. – suspirou. – Obrigado Má... A Carol está aqui? Quero falar com ela o quanto antes!

– Está sim! Na cozinha, conversando com as meninas sobre o casal que virá nos conhecer amanhã!

– Jura? Um casal? – Nico levantou-se, ajeitando os cabelos.

– Sim, o primeiro dede que o orfanato foi criado! – Marina possuía uma expressão séria, indiferente.

– E você não está empolgada? Eu estaria nas nuvens! – o loiro soltou uma gargalhada.

– Sinceramente, pra mim é algo... – Marina procurava a palavra certa. – Novo! Nada mais.

– É diferente, a sensação. Na primeira vez que isso aconteceu comigo, até hoje não sei descrever bem como me senti.

A garota riu, afastando uma mecha de cabelo que lhe dificultava a visão. Observou o amigo cruzar a sala.

– Desculpem, mas terei que interrompê-las! – Nico fez uma entrada quase triunfal. – Carol, podemos conversar? É um assunto... Um tanto sério!

– Claro Nico! – a moça levantou-se rapidamente, gesticulando para que ele a acompanhasse.

As garotas observaram-nos até sumirem de vista.

– Lá vai o dedo-duro! – Cassie bateu o punho contra a mesa. – Menino idiota, nem deveria estar aqui!

– Prefiro que ele esteja aqui, não você! – Larissa contestou tentando parecer indiferente, sem sucesso.

Cassie arqueou as sobrancelhas.

– Jura? – a garota de mechas roxas riu sarcasticamente.

– Juro! – respondeu secamente.

– Pois é, o sentimento e recíproco! – Cassandra levantou-se bruscamente e saiu da cozinha pisando duro. – Ele vai me escutar!

Larissa suspirou.

– A Gabriela vai embora e no lugar dela entra... Essa menina! O que eu fiz Deus? – gesticulou, tentando tirar a tensão que se criara no ambiente.

Emma, Clara e Anie riram. Sofia cruzou os braços.

– Meu irmão tem um péssimo gosto pra amigas! – encarou firmemente a garota. – E pra namoradas também, infelizmente. – dirigiu o olhar à Anie.

Sofia saiu da cozinha em seguida, com uma carranca.

– E uma má sorte horrível, porque com uma irmã dessas, inimigos são bem-vindos! – Larissa sorriu. Sentia-se mais feliz do que o normal.

– Só achei “namorada” um termo muito desnecessário. – Anie fazia uma dobradura com um guardanapo.

– Eu gostei dessa parte – Emma riu enquanto se esquivava do barquinho que Anie fizera com o guardanapo. –, até porque não está muito longe da verdade!

Anie fuzilou a amiga com o olhar.

– Ok Emma. Já entendi. – Anie fez sinal de desistência.

No pátio, Sofia sentou-se ao lado de Cassie.

– Ambas sabemos que você fez alguma coisa. Se quiser me contar, ficaria encantada em te ajudar a dar uma lição naquele loirinho intrometido!

– Nada tão surpreendente; ele ficou escandalizado por que eu ia fumar. Fez uma tempestade num copo d’agua. Disse que não era certo, que eu ia me matar e um monte de coisas mais! Exagerado, ele. – bufou.

– Tadinho! – Sofia ironizou. – Como se ele fosse um santo... Mas fumar aqui no orfanato? Essa foi boa! Aposto que as “mocinhas” iriam cair do pedestal se vissem!

– Claro que iriam.

– Focando no que interessa, você pretende se vingar?

– Claro! – Cassie sorriu maquiavélica. – Já tenho planos para isto. Planos muito bem bolados.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que acharam? Deixe um review e faça uma autora feliz! :3
Ok, agora a tratar dos assuntos um pouco mais sérios:
— O capítulo ficou curto, eu sei. O problema foi que eu queria postar, mas não tinha tudo pronto e estou cheia de coisas para fazer, por isso preferi deixá-lo assim e não fazê-los esperar mais.
— Estou muito ausente. Vocês acham que existe a necessidade de coautoria? A ideia não me agrada, mas se preferirem esta opção, já tenho a pessoa perfeita.
— O rumo da história está agradando vocês? Porque eu sinceramente não consigo definir se esta me agradando ou não.
Finalmente, é isso. Espero vocês no próximo capítulo :3 beijoooooos ♥