Bringing Hope (interativa) escrita por Abbey
Notas iniciais do capítulo
Hey meus amores, how are you? :3
Capítulo pequeníssimo, me desculpem, mas estou sem tempo para escrever, tenho que estudar para muitas provas e a rotina não é das melhores!
Se encontrarem algum errinho, me avisem!
Espero que gostem, enjoy it!
– Eduardo? – Larissa fitou o garoto. – O que você está fazendo aqui?
– Eu... Eu estudo aqui! – disse ofegante. – Você entregou o envelope para a Gabi?
– Sim Eduardo, eu entreguei! – respondeu rudemente. – Mas, por favor, se a tia dela mandar outras correspondências, não as leve para lá!
– Por que não? – Eduardo ignorou o tom da garota.
– Para evitar confusões. – foi direta.
– Ei Larissa! – Emma chamou, aproximando-se. – Vamos?
– Sim, vamos! Depois conversamos Eduardo.
– Esperem! Em que sala vocês estão?
– No primeiro. – respondeu Emma alegremente. – Prazer, Emma Vegas. – estendeu a mão para o garoto.
– Prazer, Eduardo Harper. – cumprimentou-a. – Mas me chame de Duda, isso também vale para você Larissa!
– Bem, então me chame de Lari!
– Vamos pessoal! – Nicolas gesticulou para o grupo. O loiro estava parado ao final do corredor.
Ao chegarem à sala de aula, Nico cumprimentou Eduardo e todos se sentaram. Alguns minutos depois, um senhor magro e alto adentrou o ambiente e apresentou-se como Cristóvão, o professor de gramática. Começou assim o ano letivo.
**
– Eu quero férias! – choramingou Cadu, jogando-se no sofá.
– Pelo amor de Deus Cadu, mal começaram as aulas. – repreendeu Emma segurando o riso.
– Isso é o que vocês dizem – o garoto fez uma careta –, mas no fundo querem férias tanto quanto eu!
– Ok Carlos Eduardo, você venceu! – Anie levantou as mãos, rendendo-se. – Mas agora me diga de qual professor você gostou mais!
– Gostei da Diana, a de matemática, ela legal! E vocês?
– O de geografia – respondeu Clara. –, Manuel. Ele explica muito bem!
– Eu não gostei dele não Clarinha... – comentou Lucas. – Prefiro o Ângelo de química, ele faz umas piadas boas!
– Eu gostei da Eliana, quer dá aulas de literatura! – comentou Marina.
–Parem, por favor! Vocês vão me matar desse jeito! – Guilherme pousou as mãos sobre a cabeça. – Não aguento mais aqueles professores! – o garoto fez uma pausa. – Passou! Agora vamos jogar pique-bandeira?
– Claro que não Gui! – Gabriela fitou o garoto. – Como vamos jogar se está chovendo?
– Nossa... – Guilherme coçou o queixo, não notara que o fato de chover atrapalharia a brincadeira. – Não tinha pensado nisso, que droga!
– Crianças. – chamou Chico. – Alguma de vocês poderia ir ao mercado que fica à duas quadras daqui e comprar alguns ingredientes que faltam para preparar o jantar? – Chico balançava um pedaço de papel e duas notas vinte de reais entre os dedos.
– Eu vou Chico! – Marina levantou-se, estava sentada no chão. Chico entregou-lhe o papel e o dinheiro.
– Te acompanharei Má! – Lucas pôs-se de pé em um instante.
– Não precisa Lucas, o mercado é perto!
– Eu não estava pedindo autorização, estava afirmando que vou te acompanhar. – brincou, agarrando o guarda-chuva que estava ao lado da porta.
– Bem, se são ordens superiores... – ela encolheu os ombros e depois sorriu, fechando a porta atrás de si.
Lucas abriu o portão e deu passagem para Marina.
Andavam calmamente pela calçada, prestando atenção em cada gota que caía e cada poça d’agua que se formava.
Ao chegarem ao mercado, procuraram cada item da lista que Chico havia feito. Os encontraram e rapidamente pagaram a conta. Não queriam demorar muito, pois a chuva já estava forte e se piorasse ficariam presos no mercado.
No caminho de volta, permaneceram em silêncio até Lucas decidir quebrá-lo:
– Me conte alguma coisa Má.
– Alguma coisa sobre o quê? – a garota questionou, sem desviar o olhar, fitava a chuva.
– Sobre você!
Não... – Marina parou em frente a um muro. Sorriu e abaixou a cabeça. – Não há nada para dizer!
– Há sim! – aproximou-se dela. – E muito! Vamos, agora moramos juntos, eu preciso te conhecer bem, imagine se a senhorita for uma assassina em série, como me defenderei?
Ambos riram da brincadeira de Lucas.
– Bem... – ela tinha um belo sorriso no rosto. – Eu não sei o que dizer...
– Arranje algo! Sei que encontrará. – Lucas se aproximava cada vez mais.
– Olha Lucas, é melhor voltarmos para o orfanato porque... – ela tentou se afastar, mas ele tocou-lhe o rosto, impedindo-a.
– Fique parada.
– O que... O que você está fazendo? – encarou-o confusa.
– Eu vou te beijar! – Lucas parecia haver revelado a verdade mais óbvia possível.
– O quê? Não vai não!
– Vamos lá Má, serão apenas alguns segundos, é só não se desesperar.
– Você... – Marina tentou dizer algo, mas simplesmente desistiu, deixando um pequeno sorriso se formar em seus lábios.
Lucas lentamente selou os lábios de ambos. O garoto segurava-a delicadamente pela cintura. Era como se milhares de descargas elétricas percorressem o corpo dela. Ele não poderia se sentir melhor.
Após um tempo, que não puderam identificar entre alguns segundos e longos minutos, separaram seus corpos. Lucas afagou a bochecha de Marina, quem o fitava docemente.
– Vamos! – disse ela, afastando-se de Lucas sem se importar em se molhar.
E assim o caminho até o orfanato foi traçado em silêncio, podia-se escutar apenas o passos molhados de ambos, que evitavam a troca de olhares.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E entãooooooo? Gostaram? Amaram?É indiferente? Se fosse um livro arrancariam esse capítulo e colocariam fogo? Digam-me :3
Me desculpem a demora para postar, como já disse, tenho muitas provas e a rotina não ajuda muito! Tentarei postar outro capítulo amanhã, mas não direi que é certeza!
Obrigada por lerem, por comentarem, pelas mensagens por aí, obrigada ♥ Amo vocês! :3