Bringing Hope (interativa) escrita por Abbey


Capítulo 11
Capítulo Onze


Notas iniciais do capítulo

Hey meus amores! Aí está mais um capítulo! Me desculpem a demora.
Queria agradecer a Fada pela linda recomendação. Também quero agradecer a Mary, a dona Larissa e a Mi, gente, o que eu posso dizer pra vocês? Sério, obrigada mesmo, se não fosse por vocês, eu já teria abandonado a fic há muito tempo.
Digam-me qual casal preferem; Emma e Cadu ou Anie e Cadu?
Boa leitura, se encontrarem erros me avisem, nos vemos nas notas finais, que sim, te recomendo lê-las.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/578935/chapter/11

– Obrigada. – murmurou Marina.

– Não há o que agradecer – Lucas sorriu alegremente. –, não disse nada além da realidade!

Os olhos de ambos se encontraram por alguns segundos.

– Ei! – chamou Ernestina. – Querem bolo?

– Ah, claro! – o garoto sorriu agradecido. – Obrigado... Ernestina, não é?

– Não, a bruxa do setenta e um! – ironizou a zeladora, seguindo em direção à Carol.

– Ah – Guilherme aproximou-se de Marina e Lucas. –, nunca pensei que a dona Clotilde tivesse uma irmã gêmea. – sussurrou. –, mas, pensando bem, são iguaizinhas!

Os três não puderam conter o riso.

**

– Hora de acordar! – Ernestina batia a mão contra a porta para que o ruído acordasse os garotos.

– Não Ernê! É muito cedo! – resmungou Guilherme.

– Cedo nada! Já são dez horas! – retrucou a zeladora. – Vamos, levantem!

Os garotos levantaram-se contrariados. Sonolentos, arrumaram-se e desceram para tomar café da manhã. Ernestina dirigiu-se ao quarto das meninas.

Ao chegar ao local a zeladora, certificando-se de que todas estavam em um sono profundo, bateu a palma da mão contra a porta, causando um estrondo.

– Socorro, socorro! – gritou Larissa assustada.

– É melhor pedir socorro mesmo, ou a bruxa do setenta e um vai te transformar em leão. – murmurou Marina esfregando os olhos e esboçando um sorriso.

– Que engraçado. – ironizou Ernê. – E vocês, tentem pedir socorro quando eu as transformar em cachorros!

– Se me transformar em um Lulu da Pomerania para mim está bom! – Anie sorriu orgulhosa do próprio comentário.

A zeladora fuzilou a garota com o olhar e logo retirou-se.

– Melhor nos arrumarmos – comentou Emma levantando-se. –, os meninos já devem estar devorando todo o café da manhã!

– É mesmo! – concordou Clara.

– Se eu conheço bem o Guilherme, tudo acaba três segundos após ele começar a comer! – Gabriela riu.

Arrumaram-se e desceram as escadas para tomar café da manhã. Na cozinha encontraram um Guilherme risonho e Lucas, Cadu e Chico com expressões cômicas de perplexidade. Ao reparar nas expressões dos colegas, Guilherme arregalou os olhos.

– Galera, não é nada disso! Eu só disse que seria legal, mas nunca fiz isso!

Os três suspiraram aliviados. Cadu encostou sua xícara em seus lábios, tomando um gole de café.

– Mas não seria legal? – sorriu.

Os garotos arregalaram os olhos. Cadu engasgou-se com o café e começou a tossir.

– Não! – gritaram em uníssono.

– O que seria legal? – questionou Marina.

– N-nada! – gritou Gui notando a presença das garotas.

As garotas se entreolharam. Serviram-se e cada uma sentou no lugar de sua preferência.

– Ah... Sei! Esse “nada” deve ser interessante! – ironizou Emma.

– Pode acreditar Emmita, não é nem um pouco interessante! – afirmou Cadu enquanto mordia seu sanduíche de presunto e queijo.

– Não é nada tão absurdo assim, Cadu! – contestou Guilherme.

– Chega gente! Seja o que for não queremos saber. – Larissa encarou-os brava.

Assim que terminaram o café da manhã os garotos e Clara decidiram jogar alguns jogos de tabuleiro. Emma optou pela leitura, Marina e Gabriela optaram por navegar na internet e Lari e Anie por ficar no pátio e jogar conversa fora.

Junior e Carol chegaram ao orfanato por volta das onze da manhã. Almoçaram junto às crianças, Chico havia preparado mais uma de suas deliciosas receitas especiais.

Algumas horas após o almoço todos decidiram jogar futebol; Cadu, Lucas, Marina, Emma e Carol contra Clara, Guilherme, Anie, Larissa e Junior. Gabriela seria a juíza.

O time de Cadu e Lucas ganhou com uma clara vantagem; tinham feito três gols enquanto o outro time tinha feito apenas um.

Como o jogo havia terminado tarde, os adolescentes tomaram banho e arrumaram-se; Carol e Junior levariam todos do orfanato para tomar sorvete após o jantar.

Dito e feito, após o jantar – que estava maravilhoso – todos seguiram em direção à sorveteria mais próxima, que não ficava distante do orfanato.

Cada um escolheu um sabor diferente de sorvete. Sentaram-se ao redor das mesas que ficavam na calçada, já que a brisa noturna era aconchegante.

– Pessoal, semana que vem começam as aulas de vocês, temos que aproveitar essa semana ao máximo! – comentou Junior com um sorriso.

– Poxa, tinha me esquecido desse detalhe. – Larissa franziu a testa. – Por isso dizem que felicidade dura pouco!

Todos riram do comentário da garota.

– Veja pelo lado bom Lari, conheceremos meninos bonitos! – comentou Anie.

– O quê? – questionou Cadu com uma voz aguda e extremamente cômica, arrancando risadas de todos. – E nós não somos bonitos por acaso?

As garotas se entreolharam.

– Mais ou menos. – responderam juntas.

– Nossa – o garoto de cabelos pretos fingiu uma expressão triste. –, não é necessário magoar! – cobriu o rosto com as mãos. – Caduzinho vai chorar. – o garoto tentou parecer sério, mas não pôde conter o riso.

– É mentira. – Carol sorriu. – Vocês são lindos!

– E eu? – perguntou Junior aproximando-se de sua esposa e roubando-lhe um beijo. – Eu sou lindo?

– Claro amor! – deu-lhe docemente outro beijo. – Mais que lindo, é maravilhoso, perfeito!

– Eu já sabia – o herdeiro dos Almeida Campos sorriu. –, só queria te ouvir dizer!

– Bobão! – a moça deu um leve tapa no braço do marido e todos riram levemente.

Por volta das nove da noite, depois de muitos sorvetes, decidiram voltar para o orfanato. Quando estavam saindo da sorveteria, Emma esbarrou numa mulher alta, magra e dona de belos cabelos castanhos.

– Desculpe! – pediu a garota.

– Não foi nada... – desviou o olhar, a mulher parecia ter visto um fantasma. – Ca...Carlos?

O garoto, quem estava de costas para a mulher, virou-se bruscamente. Espantou-se ao ditá-la. Sabia muito bem quem ela era e o que poderia fazer. Queria mata-la por haver causado-lhe tanta dor.

– Nádia? – o horror tomou conta do garoto.

– Quem é ela Cadu? – Anie pousou a mão sobre o ombro do amigo.

O garoto desvencilhou-se do toque da amiga e deu alguns passos para frente, enfrentando a senhora – ou senhorita – que estava à sua frente.

– Onde está a minha irmã? – gritou sem se importar quantos olhares atrairia. – O que você com ela sua bruxa? – era possível ver a raiva nos olhos do garoto.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? Preciso melhorar em algo? Algo que está ruim? Comentem :3 Nem que seja um simples "Continue".
Fico muito chateada em ter que repetir esse sermão, mas tem gente que me mandou a ficha e se esqueceu que a fic existe, não se dá ao luxo de comentar sequer três pontos.
Pois bem, me cansei disso. Queria poder dizer que não me interessam os motivos para não comentar, mas é mentira, eu sim me interessaria no motivo, se alguém quisesse se explicar. Não, ninguém em deve satisfações, só estou dizendo que gostaria de saber.
Estou ignorando as fichas das pessoas que não comentam e não colocarei seus personagens na história.Ficar pensando na melhor forma de colocar o personagem na história e a pessoa simplesmente se esqueceu dela? Comigo não, se não se interessou, há outros que podem se interessar, e se não houver, continuarei por essas pessoas que estão me apoiando!
Nem pensem em vir com essa história de egoismo, pois não é nada disso; é justamente o contrário. Estou deixando as vagas para pessoas que estejam interessadas na fic, simples desta forma. Espero ter sido suficientemente explícita. Me desculpem se pareci grossa ou coisa do gênero, não foi minha intensão em nenhum momento. Também peço mil desculpas as pessoas que não merecem, de modo algum, ler este apelo.
Beijos e até o próximo capítulo! ♥