Bringing Hope (interativa) escrita por Abbey


Capítulo 10
Capítulo Dez


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeey meus amores! Depois de séculos sem postar, aqui estou eu! Já sei que mereço pelo menos três tiros e cinco ameaças de morte pelo tempo que demorei, mas peço que me desculpem! Prometo que vou tentar (tentar não é conseguir) postar com mais frequência, prometo! Já sabem, se encontrarem algum erro me avisem!
Tá bom, eu paro de encher o saco e deixou vocês lerem o capítulo u-ú Boa leitura e nos vemos nas notas finais!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/578935/chapter/10

Todos se entreolharam desconcertados. Era incomum um novo morador que chegasse animado daquela forma ao orfanato. De qualquer forma, ninguém se sentiu desconfortável com o comportamento do garoto.

– Ah... Oi! – cumprimentaram as garotas. – Sejam bem-vindos.

– Eu me chamo Carol – apresentou-se com um sorriso carinhoso. – Essa é Sofia – indicou-a com uma das mãos. –, a diretora do orfanato.

– Obrigado! – disse Lucas aproximando-se das meninas. – Sou Lucas, muito prazer!

– Prazer Lucas! Sou Emma. Estas são Larissa, Annalisa, Maria e Clara. Este aqui é Carlos Eduardo. – sorriu, indicando com uma da as mãos cada um que apresentava.

– Mas prefiro ser chamado de Cadu. Seja bem-vindo cara! – Cadu cumprimentou o garoto com um aperto de mão.

– Oi! – Larissa aproximou-se de Gabriela. – Meu nome é Larissa, seja bem-vinda!

– O meu é Gabriela – respondeu com indiferença. – Bem-vinda? Que seja! – riu ironicamente e afastou-se.

Larissa franziu a testa, porém ignorou a atitude da garota. Acercou-se a Lucas e Emma, o garoto contava um pouco de si para a nova amiga. Entrou na conversa, o garoto se mostrava bastante interessante.

Guilherme contava piadas para Clara, quem ria sem parar. Marina e Anie conversavam com Carol e Junior.

– Ernê? – Chico deu-lhe uma leve cotovelada. – Me ajuda a trazer o bolo?

– Ah, fala sério, Chico! – esbravejou a zeladora, atraindo a atenção de todos. – É... Quero dizer... Claro Chico, com certeza – forçou um sorriso e saiu da sala o mais rápido que pôde.

O cozinheiro seguiu a zeladora tentando abafar o riso, se ela o visse rindo o bolo poderia parar em sua cabeça. Ao chegarem à cozinha, agarrou alguns pratos – que já estavam servidos com bolo – e fez sinal para que a zeladora fizesse o mesmo.

Ernestina soltou um longo suspiro. Quando voltaram para a sala, Guilherme sorriu e aproximou-se de Chico mais rápido que um raio.

– Quer bolo, Guilherme? – questionou o cozinheiro.

– Claro tio, ainda há dúvidas? – sorriu agarrando um dos pratos e dando uma garfada em seu pedaço de bolo. – Valeu tio!

– Chico – corrigiu gentilmente. –, Chico! De nada.

– Ah, valeu Chico! – sentou-se no sofá ao lado de Clara.

Emma notou que Gabriela estava sozinha num canto. Aproximou-se da garota.

– Ei, quer conhecer o orfanato? – ofereceu. – Levar suas coisas para o quarto?

– Não. – deu de ombros. – Talvez depois.

– Vem! Vai ser legal...

Após hesitar por alguns instantes a garota finalmente cedeu. Assentiu e Emma ajudou-a a levar suas coisas para o quarto. Logo lhe mostrou todos os cômodos do orfanato e onde ficavam todas as coisas que a garota poderia vir a necessitar.

De volta à sala, Guilherme e Clara já haviam feito amizade. Os menores riam e corriam pela sala um atrás do outros.

– Lucas – chamou Cadu. –, eu não sei se já te apresentaram ela, mas, de qualquer forma, essa aqui é a Marina. – indicou a garota que estava ao seu lado.

– Ei – sorriu. –, prazer Marina! – estendeu a mão para a garota que a apertou.

– É... Eu acho que ouvi a Anie me chamar! – Cadu forçou um sorriso e passou uma das mãos pelos cabelos.

O garoto saiu de fininho. Aproximou-se do sofá onde Anie estava sentada e lançou um sorriso para a garota.

– Anie! Então, é... Eu... Eu... – ele procurava uma desculpa para falar com ela. – Ah, então... Esse lugar está ocupado? – apontou para o assento do sofá que ficava ao lado de onde a garota estava sentada.

– Não – ela franziu a testa. –, você está bem Cadu?

O garoto apenas assentiu.

– Se me permite um elogio – Lucas sorria para Marina. –, você é muito bonita!

As bochechas da garota coraram. Ela sorriu timidamente, não sabia o que responder.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? Os novos personagens são legais? Digam-me, digam-me :3
Eu sei que o capítulo ficou curto e chaaaato, me desculpem mais uma vez! Os próximos serão legais, eu acho...
Enfim, estão gostando? Eu deveria parar de escrever? Deveria melhorar alguma coisa?
Comentem! Até o próximo capítulo, beijos ♥