Família do Barulho escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 3
Capitulo 3


Notas iniciais do capítulo

É o Matheus denovo, espero que gostem do capitulo e comentem, boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/578719/chapter/3

Depois que Wario deu a ideia de se esconderem no compartimento de carga do avião, eles aproveitaram que havia ainda uma bagagem que só era aberta com zíper e abriram o mesmo, pois eles não estavam trancados com cadeados, então, entraram dentro da mala, mas o peso deles ali dentro fez com que o homem que colocava as malas lá dentro precisasse da ajuda de um guindaste, sorte que nenhum deles quis abrir a mala pra saber o que tinha ali dentro, assim, quando o avião decolou, eles não perderam tempo e já foram logo abrindo a mala pra respirarem, pois ali dentro era muito sem ar, às vezes dava um certo arrepio quando o avião passava pela turbulência e balançava, mas até que correu tudo bem.

Enquanto os dois estavam voltando para Kauzópolis, Seu Lúcio está tentando conter a bagunça em sua casa:

–Gente, esses dois aqui são Chaveco e Peterete, eles sempre fazem isso, já os vi juntos tentando roubar uma outra casa, só não sabia que era a minha, pensei que a cada dia era um diferente.- ele explicou, calmamente.

–Mas espera aí, o Peterete tem uma semelhança incrível com o Super Sam.- disse Daniel.

–E o Chaveco parece muito também com o Chaves.- disse Jaime.

–Por acaso ele é seu pai?- perguntou Daniel para Seu Madruga.

–Tá maluco Daniel? Claro que não.-respondeu Seu Madruga, um pouco assustado com a situação.

–E esse aqui Chaves? É seu irmão?- perguntou Jaime para Chaves.

–Não Jaime, nós não somos como eles.- respondeu Chaves.

–Bom, parece que sim, são tão parecidos.- disse Daniel.

–Isso não tem nada a ver, você nunca viu que vários atores usam dublês para cenas de ação e outras coisas?- disse Seu Lúcio.

–Sério? Não sabia.

–Então você não deve nem saber o que é dublê né?

–Sei sim, só não sabia o que isso significava.

–Agora vocês já sabem.

Depois disso, Seu Lúcio chamou a polícia na sua casa e amarrou os dois para que eles não pudesse fugir enquanto ela não chegava, quando eles despertaram, a polícia chegou cinco segundos depois, o que fez com que eles nem tivessem tempo de reagirem, foram direto para a cadeia e todos pensavam que eles ficariam lá por um bom tempo, mas estavam todos enganados.

Enquanto isso, Dry Bowser e Dr. Eggman estão escondidos comemorando com duas taças de bebida a destruição dos QG's da Patrulha Salvadora e dos Mister's.

–Foi genial essa, quero ver como aqueles heróis de araque vão salvar a cidade agora!- disse Dry Bowser.

–De jeito nenhum, sem o QG eles não podem saber onde está o perigo e coisa e tal.- concluiu Eggman.- rindo maleficamente.

–Isso quer dizer que está na hora de testarmos a minha última invenção. O grande Manipulador Mental.- Dry Bowser disse enquanto pegava um controle remoto que abriu um buraco no telhado e mostrou um aparelho bem esquisito que parecia vir de outro mundo.- Ele extrai pensamentos e desejos positivos e transforma eles em negativos. É melhor testarmos agora pra ver se ele é seguro.

Depois de colocar o aparelho na cabeça de Eggman e ligá-lo, o mesmo explodiu deixando ele com a cara toda preta.

–É, acho que essa invenção foi a pior de todas. Com licença.

Enquanto isso, Davi está em seu quarto vestindo sua roupa de super Davi quando Valéria entra no quarto e ela percebe que ele está tendo uma recaída, com saudade de voltar a salvar a cidade.

–Não fica assim, Davizinho, em breve, vocês voltarão a salvar a cidade.- disse ela, tentando acalmá-lo.

–Eu sei.- ele sorriu.

–Ei Davi, estou aproveitando que Seu Lúcio saiu pra fazer uma reunião com os patrulheiros lá embaixo, só falta você, estão todos te esperando.-disse Daniel, na porta do quarto.

–Eu já vou.- disse ele.

–Não falei?- comemorou Valéria.

Com isso, os dois desceram de mãos dadas, mas Davi só tinha uma coisa em mente: o que será que eles têm de tão importante pra falar na reunião? Isso é o que ele vai descobrir.

Enquanto os patrulheiros estão na reunião importante, Chaveco e Peterete conversam na cela que dividem na prisão.

–Poxa Peterete, eu te falei que aquele plano não ia dar certo.

–Teria dado certo se aquelas malditas crianças não tivessem ali.

–É mas, você já percebeu aqueles dois que pareciam com a gente? O menino parecia ser meu filho e o rapaz seu irmão.

–É mesmo. Será que se a gente passasse pelo lado do bem e deixasse isso tudo que já fizemos de lado, eles nos ajudarão a sair daqui?

–Pode ser, não custa tentar.

–É, tem razão.

Nesse momento, eles houvem um barulho estranho vindo de dentro do presídio, parecia que estava tendo uma rebelião lá, eles se encolheram feito cachorrinhos assustados no fundo da cela, que era escuro, pra não serem vistos, mas puderam avistar dois homens correndo lado a lado sendo perseguidos por alguns seguranças, enquanto que os outros presidiários apenas incentivavam eles a fugirem sem pudor, a confusão só parou quando o delegado parou na frente do corredor das celas e deu um tiro pro ar, fazendo todos se calarem, os dois voltaram para seus lugares, mas estavam completamente assustados, se não fosse o barulho dos presos conversando, podia-se ouvir as batidas do coração deles, isso fez eles perceberem que realmente o lado bandido é ruim, talvez passar para o lado do bem e ter uma vida honesta não será tão ruim assim.

Depois que o susto passou, Peterete pegou em seu bolso o celular que havia roubado na rua antes de tentar assaltar a casa de Seu Lúcio e quando foi pego, escondeu o aparelho dentro da cueca pra que eles não percebessem e ligou para o telefone da casa de Seu Lúcio, que estava com Chimoltrufia e Botijão lá, os dois grandes amigos e vizinhos de Chaveco, de repente eles poderiam ajudar, o telefone tocou uma vez, duas, na terceira Seu Lúcio atendeu.

–Quero falar com a Chimoltrufia.- disse Chaveco.

–Quem está falando?- perguntou ela assim que Seu Lúcio lhe passou o telefone.

–Você sabe quem é.

–O que você quer?

–Sua ajuda. Decidi passar para o lado do bem e sair daqui, mas preciso da sua ajuda pra isso.

–Olha, eu confio em você, mas preciso de um tempo pra pensar nisso tá?

–Tá bom, vou ficar esperando a resposta.

E assim, os dois conseguiram ter um bocado de esperança de que conseguiriam sair dali, mas tomara que Chimoltrufia decidisse isso depressa, pois eles não aguentariam lá por muito tempo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capitulo, boa leitura!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Família do Barulho" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.