Premonição: o começo escrita por Dan


Capítulo 4
Capítulo 4: Orfanato Highway


Notas iniciais do capítulo

Mais uma vez desculpem pela demora. E não se esqueçam de dar a opinião de vocês! é muito importante pra mim, saber se vocês está gostando ou não da história.



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O som do tênis que James usa, ecoa na grande quadra de sua escola. Ele treina muito para competir em campeonatos de corridas, já ganhou vários troféus de várias competições, Concentração é única coisa em que ele pensa. Flash Backs dos momentos bons em que ele e sua mãe tiveram, começam vir em sua cabeça e ele vai se desconcentrando.

–Vai James! – Sua treinadora grita.

Ele balança a sua cabeça, voltando a se concentrar em seu treino e começa voltar para o ponto de partida.

–Rápido! – A sua treinadora grita mais uma vez.

Ele corre não muito rápido, mas chega ao ponto de partida novamente.

–Um minuto! – Sei que você pode ser mais rápido! – A sua treinadora diz.

Ele boceja.

–Lembre-se, se concentre e...

–Corra como se nada existisse! – Ele termina a frase de sua treinadora.

–Treine mais! – Ela fala saindo da quadra.

James caminha até a porta que leva para os corredores de sua escola, para esperar o sinal tocar e encontrar Ashley . James a leva para casa, todos os dias após a escola, bom pelo menos até eles ficarem órfãos. Depois que Jane morreu, Brianna começou os buscar na escola, mas ela se planeja mudar daquela cidade junto de Abby e Logan. Ela não quer se lembrar de nada que houve enquanto ela morou em Seattle, Era a ultima vez que Brianna iria levar James e Ashley até em casa. James encontra Ashley já do lado de fora da escola e se aproxima.

–Como foi a aula? – Ele pergunta.

–Normal, não consegui me concentrar em nada! – Ashley exclama.

–Olha, você vai ter que esquecer tudo isso, daqui um dia eu não vou estar mais com você e...

–Porque a tia Brianna não quis ficar com a gente? – Ela o interrompe.

–Olha, eu não sei... Ela já esta cuidando de Abby e Logan. – Ele responde.

Brianna vem se aproximando dos dois e James tira uma pulseira de seu bolso e diz:

–Isso era do nosso pai, um pouco antes dele morrer, ele me deu e disse que nada de ruim aconteceria comigo, enquanto eu estivesse com ela.

–Mas porque está me mostrando isso? – Ashley pergunta.

Ele manda ela estender o braço e coloca a pulseira nela.

–Enquanto você estiver com ela, nada de ruim vai te acontecer. – Ele diz

A pulseira é de ouro puro e verdadeiro, brilha como a luz do sol, e tem sete pingentes nela, Cada um com um significado.

–O que significa esses símbolos? – Ashley pergunta.

–O coração, significa amor, união, ternura... – James diz.

–A pombinha significa paz, perseverança; As duas espadas cruzadas significam coragem e audácia; A folha de árvore, significa tranquilidade, assim como é nas florestas; O óculos significa inteligência, que é o que sempre devemos ter! E a “balancinha” significa, justiça! Ou seja, significa que você tem que ser justa e sempre falar a verdade! – Ele diz.

E essa chave? – Ashley pergunta segurando um pingente da pulseira.

–Bom, o nosso pai nunca explicou para que serve essa chave, ele sempre diz que eu só não deveria a perder! – Ele fala.

–Bom então é melhor eu não a perder! – Ela diz.

–Com certeza! – Ele fala.

–Meninos veiam! – Brianna grita para os dois meninos entrarem no carro de Jane, pois o seu havia se danificado muito com a batida no poste.

–Vem, olha. Nós ainda vamos nos ver aqui na escola, não precisa ficar triste. – James diz abraçando Ashley.

Os dois vão ser separados e enviados para orfanatos.

XXX

Cindy está deitada em sua cama, encarando o teto sem fazer nada. Mais cedo Lucy havia a ligado, perguntando se podia ir em sua casa, mas Cindy recusou sua oferta de companhia, ela preferiu ficar sozinha, encarando o teto, pensando nos acontecimentos que acabaram de ocorrer em sua vida. Cindy pensa em seu sonho que teve no dia da morte de Jane, ela pergunta a si mesma o que aquilo deve significar. Um livro caindo, alguém falando que está voltando, parece um quebra-cabeça que não é fácil de se montar.

Ela fecha os olhos e se concentra, tenta procurar o fundo de sua mente, ela não quer mais esquecer o que houve, ela só quer descobrir o que a visão, o seu sonho e a morte de Jane, tenham em comum, talvez seja tudo coincidência, ou talvez não.

Já concentrada ela começa investigar seus pensamentos mais profundos, aquelas coisas que só ela sabe, os seus segredos. Ela também lembra dos melhores momentos que já ocorreram em sua vida, os que ela mais gosta de lembrar, são momentos em que ela estava com sua mãe, ou com o David.

Bastou ela lembrar do David, e seus olhos se encheram de lágrimas, elas não podiam escorrer, pois Cindy está deitada. Ela tenta esquecer dele e se concentrar para se lembrar do seu sonho, só que uma imagem vem em sua mente e interrompe sua busca. Era uma parte da sua visão, a imagem aterrorizante, mas toda as mortes que ela se lembrar que viu em sua visão, vão atormenta-la para sempre, talvez fique até traumatizada.

Ela abre os seus olhos imediatamente, não quer lembrar de mais nenhum segundo daquela visão. Ela escuta um som de botas batendo no chão, se aproximando de seu quarto. A pessoa chega no quarto de Cindy e bate na porta.

–Quem é? – Cindy pergunta

–Lucy. – A pessoa fala.

–Pode entrar, a porta está aberta. – Cindy diz.

Lucy entra e fecha a porta, escorando nela e encarando Cindy.

–Porque veio até aqui? – Cindy pergunta.

–Porque eu queria ver como você está, você não sai mais desse quarto! – Lucy exclama.

–Desculpa...

...Está tudo muito confuso pra mim. Eu quero entender o que uma coisa tem a vê com a outra, mas... Não consigo. – Cindy diz.

Lucy suspira.

–Se você não consegue entender o que está acontecendo, deixa alguém te ajudar! Sei lá. Você não pode ficar sozinha o resto da vida, só porque preveu um acidente e depois uma pessoa que você salvou, morreu! – Lucy exclama.

–Falar é fácil – Cindy diz.

–Você acha que eu já não tentei esquecer tudo isso? – Ela continua.

–Não estou falando que não quer se esquecer. Só estou falando que você está muito presa a isso. – Lucy diz.

–Porque você veio aqui? – Cindy pergunta.

–Porque eu estou perdendo minha melhor amiga. Sarah, Stacy, Ryan, Eu, estamos todos assustados. Até sua mãe também está! – Lucy exclama.

–E você quer que eu faça o que? – Cindy pergunta.

–Que você me deixe ajudar! – Lucy responde.

Cindy fica em silêncio por uns cinco segundos. Ela pensa sobre o que Lucy a propôs e diz:

–Tá bom! Você pode me ajudar.

As duas se abraçam e sentam na cama de Cindy.

–Você pode contar comigo para o que quiser. Somos bem mais que amigas! – Lucy exclama.

As duas se abraçam novamente e começam a falar sobre coisas que não eram relacionadas a visão de Cindy.

XXX

O vento forte que entra no carro, sopra nos cabelos de Ashley. Ela e James estão no banco de trás do carro. Brianna está dirigindo rapidamente, ela quer deixar os dois no orfanato logo, Para ela ir embora logo daquela cidade.

James está pensativo, com expressões desagradáveis. Ele sempre ficava perto de sua mãe, ajudando no que ela precisava. E agora é como se formasse uma cratera em seu coração, pois agora será separada de sua única irmã. Ele nunca pensou em ficar em um orfanato, com vários outros meninos. E também não imagina Ashley em uma casa cheia de meninas maiores que ela.

Ashley adormeceu com a cabeça nas pernas de James. O mesmo começa a sentir os olhos lacrimejarem e a primeira lagrima, escorre por seu rosto.

Aquela cena refletida no espelho que o motorista usa. Quase consegue chocar Brianna. Mas ela é forte e não se emociona facilmente, é preciso mais do que uma lagrima ou até mesmo vários litros de sangue, para emociona lá.

–Porque vai fazer isso? – James pergunta.

Brianna não responde, James nota o silencio e diz:

–Pode me deixar lá, mas Ashley ainda é uma menina! Você já cuida de Abby e Logan,o que custa cuidar dela?

–Não quero ficar perto de ninguém, até mesmo de Abby e Logan, fico melhor sozinha. – Brianna responde.

–E você vai deixa-los também? Quer saber? – James pergunta.

–Aquele menino não precisava ter te salvado da roda daquele caminhão. Minha mãe não merecia aquilo que a aconteceu com ela. Você que merece! – Ele exclama.

–Se eu tivesse morrido você não teria nem o privilégio de pegas suas coisas em casa. E nem se despediria de sua irmã. No mesmo momento do acidente vocês já seriam separados! – Ela diz, com uma voz de dar arrepios.

Aquelas palavra calam James, que tenta adormecer para não ter mais o que discutir.

–Não vá dormir, estamos chegando! – Brianna exclama.

James fica calado.

XXX

–O que você acha que a Cindy tem? – Ryan pergunta para Sarah.

–Nada, ela só está assistindo muita TV. – Sarah responde.

–Sabe, é muito estranho ela tirar todos do shopping, depois aquela mulher morrer. – Ele diz.

–Vai ver, ela tinha que morrer naquela hora né? Então ela morreu depois. – Ela afirma.

–Ela só adiou sua morte. – Ela continua.

–Nós também deveríamos ter morrido naquela hora! – Ryan exclama.

–Vamos parar de falar disso! – Sarah diz.

–Vamos falar de coisas boas, interessantes. Não sobre isso. – Ela continua.

–Tudo bem! – ele diz abraçando a.

–Assim que eu gosto! – Ela diz.

Alguém bate na porta.

–Quem é? – Sarah pergunta.

–Sua mãe. – A pessoa responde.

–O que foi? – Sarah diz abrindo a porta.

–Tem um menino querendo falar com você! – Sua mãe exclama.

–Que menino? – Ryan pergunta.

–Não conheço, é melhor ir até lá! – A mãe de Sarah responde.

Ryan, Sarah e sua mãe descem as escadas e ao chegar na sala de estar. O menino diz:

–Oi Sarah, tudo bem?

Sarah e Ryan ficam se entreolhando. Até que Sarah desmaia.

XXX

James entra em sua casa acompanhado de Ashley, cada vai para o seu quarto pegar os seus pertences. Não muita coisa, pois não podiam levar muito para o orfanato. Ashley vê sua cama toda arrumada, ela lembra de sua mãe arrumando uns dias antes da tragédia, demorara muito para Ashley e James esquecerem de sua mãe.

Brianna entra na casa e diz:

–Vamos logo, já está quase na hora de deixar vocês no orfanato.

James a ignora, e da uma ultima olhada para seu quarto, sua cama, seu armário etc...

Ashley sai do seu quarto, e caminha até James.

–Vamos, chegou a hora.

James da um suspiro e caminha para fora da casa, em paços nada longos.

XXX

Stacy entra na casa de Sarah e a encontra inconsciente nos braços de Ryan. Ela fica desesperada e corre até os dois.

–O que aconteceu? – Ela pergunta.

Stacy nota a mãe de Sarah e mais um menino ajudando Sarah, logo ela o reconhece.

–Não pode ser – ela sussurra para si mesma.

Ela esfrega os olhos e sai correndo da casa, em busca de encontrar ar puro. Já na calçada, ela corre sem parar. Já está bastante longe da casa de Sarah. Basta ela dar uma olhada para trás e esbarra em um rapaz moreno.

–Me desculpe! Eu....é.... – Stacy tropeça em suas próprias palavras.

–Está tudo bem com você? – o rapaz pergunta.

–Sim, na verdade não... Espera ai, você é o assistente daquele guarda não é? Jacob. – Ela diz.

–Sim, sou eu. O que houve? – Ele pergunta.

–Minha amiga desmaiou... Você pode me ajudar? – Ela pergunta.

–Claro! Porque sua amiga desmaiou? – Jacob pergunta.

–Vem comigo te explico no caminho. – Ela responde pegando em sua mão.

Os dois saem correndo, deixando tudo e todos para trás, sem medo de tropeçarem.

XXX

Ashley você fica aqui. – Brianna diz.

Ashley e James descem do carro.

–Nós ainda vamos nos ver. – Ashley diz

–Não é um adeus. – James fala. – Tente fazer amigas.

–Não sei se vou me dar bem com ninguém. – Ela o responde.

James abraça e Ashley fortemente, deixa uma lagrima escorrer em seu rosto. Ashley tira a corrente que ele havia dado para ela e diz:

–Você que ganhou, pode ficar com ela.

James pega a corrente e fica encarando Ashley.

–Tudo bem. – Ele diz.

–James, vamos! – Brianna grita.

–Tchau. – Ele diz a Ashley.

–Tchau. – Ela diz com os olhos ardendo, mas ela luta para não deixar a lagrima escorrer, porque ela sabe que se James a vir chorando, ele faria qualquer coisa para eles continuarem juntos, passaria até mesmo por cima de Brianna.

James caminha até o carro, abre a porta e entra dentro dele. Ele nem olha para Ashley, para não sentir mais sofrimento. Brianna liga o carro e eles partem para o orfanato onde James vai ficar.

XXX

–Acho melhor eu ir embora. – o menino diz.

–Também acho. – Ryan e Stacy respondem juntos.

Sarah acaba de acordar e está meio zonza com o que ela viu.

–Tchau. – O menino diz.

–Espera! – Sarah diz. – O que você vai fazer? Para onde vai?

–Vou te explicar tudo já já. – O menino diz e sai da casa de Sarah.

–Eu também vou indo – Jacob diz – Sente se melhor Sarah?

–Sim. – Ela responde.

O guarda sai.

–Ei espera, onde eu posso te encontrar? – Stacy diz bem baixo ao guarda.

–Está me pedindo para ir há um encontro com você? – Jacob pergunta.

–Desculpa, algum problema? – Ela pergunta.

–Não nenhum. – Ele responde rindo. – Olha... Tem um parque aquático que eu gosto muito de ir, nós podemos ir lá qualquer dia.

–Tudo bem. – Ela diz.

Os dois trocam números de telefones e Jacob sai.

XXX

3 DIAS DEPOIS

Cindy e Lucy haviam ficado muito tempo juntas nos últimos dias. Cindy começou a achar que a morte de Jane foi por acaso, ela deixou que Lucy a convencesse. As duas amigas de infância estavam fazendo jogos para se descontrair, Lucy chamava Cindy para sair, para irem com seus amigos se divertirem. Mas todas as tentativas foram em vão. Cindy recusava toda hora que Lucy a chamava para sair, mas ela sabia que alguma hora ela iria ceder aos pedidos de Lucy.

As folhas com as mensagens que ela havia imprimido, estavam todas espalhadas pela sua cama. Elas haviam usado algumas como bolas, em um jogo. Lucy e até mesmo Cindy já estavam cansadas de ficarem sozinhas dentro de casa, só com a mãe de Cindy junto delas. Lucy havia dado a ideia de chamar Stacy e Sarah, mas Cindy não gostou muito da sugestão, pois ela não gostava muito das duas, porque elas não eram as “melhores amigas”. Mas também se davam muito bem.

Cindy decidiu chamar alguns amigos do colégio para terminarem um trabalho e fazerem algumas brincadeiras quando terminasse. Lucy concordou. Cindy ligou para Lisa, Bela e Bob, os três formaram um grupo junto de Cindy e Lucy para fazerem um trabalho de matemática. Depois de alguns minutos os três chegam a casa de Cindy.

Toc, toc, toc. – Alguém bate na porta.

Cindy vai atender já imaginando quem esta na porta. Ela abre e como de já esperado, estão Lisa, Bela e Bob.

–Oi! – Os três dizem.

–Oi, vamos para o meu quarto. – Cindy diz.

–Cadê a Lucy? – Lisa pergunta.

–Já está no quarto. – Cindy Responde.

Os três caminham até o quarto levando em mãos, alguns cadernos e livros. Eles chegam no quarto e abrem a porta. Lá, Lucy esta em cima da cama de Cindy, mexendo no notebook também de Cindy. A mesma vem chegando atrás dos três e diz:

–Podem entrar.

Os três entram e Cindy chega logo em seguida. Lisa se senta ao lado de Lucy na cama. Bob e Bela sentam cada um em um puff que fica de frente a outro puff que Cindy está sentada.

–De onde paramos? – Cindy pergunta.

XXX

James esta na parte de cima de uma beliche onde dormem ele e mais um amigo que havia feito naqueles poucos dias que havia ficado no orfanato. Ele se chama Josh e já está lá há um tempo.

Os dois fizeram amizade logo, por dividirem o mesmo quarto. James não queria fazer amizade, mas foi inevitável. No primeiro dia os dois já conversaram o se conheceram bem, Logo viraram colegas.

Não moravam muitos órfãos no Orfanato Highway. O lugar era grande, morava no máximo quinze crianças. James e Josh eram os mais velhos de lá, e esse também foi um dos motivos por eles se tornarem amigos. Josh era alto, forte e tinha cabelo preto, seus olhos eram castanho escuro.

Todos estavam se arrumando para irem a escola. James e Bob continuam no quarto deles.

–Meninos venham logo! – A diretora do orfanato diz.

James sai na pressa, seguido de Josh.

Todos entram no ônibus, incluindo a diretora, que ia monitorando os meninos, acompanhada de outros monitores. O orfanato está vazio e o motorista está quase entrando dentro do ônibus, até que James diz a Josh.

–Esqueci minha pulseira! Fale para o motorista esperar.

James entra no orfanato vazio e se dirige até o quarto.

XXX

Os cinco colegas já haviam terminado o trabalho e estavam conversando. Uma leve brisa começa a entrar no quarto de Cindy, pela única janela aberta. As folhas com as mensagem voam pelo quarto. Uma vai de encontro o rosto de Cindy, que tira-a na mesma hora, ela olha para a folha e está escrito varias coisas mais na ultima linha esta assim:

Vai continuar...

Cindy sente um calafrio percorrer seu corpo ao ler aquelas palavras.

–Cindy tudo bem? – Lucy pergunta.

–Tudo bem, só tive uma sensação estranha agora.

XXX

James esta subindo as escadas quando ouve um baralho ali por perto. Ele entra no seu quarto rapidamente e pega a pulseira que ganhou do seu pai.

Ele chega na escada e se depara com um homem vestido com uma roupa preta e uma toca, com varias coisas do orfanato nas mãos. E está com uma faca.

James nota que o homem também o viu e tenta gritar, só que é impedido pelo homem, que tapa sua boca e um soco em sua cabeça. James resiste e os dois começam a brigar. Na confusão eles entram dentro de um quarto e James e jogado no chão pelo bandido. Que da inúmeros socos no seu abdômen. James se levanta e empurra o homem na porta no quarto, que é quase quebrada. O homem cansado de lutar, pega sua faca e parte para cima de James, que já está quase inconsciente. James tenta desviar do golpe mas não adianta, ele é esfaqueado na barriga. O homem encara James bem nos seus olhos enquanto vê o sangue escorrer por sua boca. Ele empurra James, com que faça que a faca rasgue da barriga até a região do estomago. James vai de encontro a janela que é quebrada. E ele cai dois andares a baixo até encontrar o chão. O sangue se mistura a grama. O ladrão sai correndo pelos fundos. Todos que estavam no ônibus vão até onde James caiu e o encontram cor varias cortes profundos na barriga. E muito, muito sangue. Ela esta com os olhos ainda abertos, mas já está deixando o mundo. Ainda lê resta tempo para ele pensar:

–Agora posso ver minha mãe de novo.

Após isso seus olhos se fecham e todos presenciam James morrer com a pulseira de seu pai, toda ensanguentada em suas mãos.

XXX

ALGUNS MINUTOS DEPOIS.

Cindy estava em seu quarto junto com seus amigos até que escuta alguém bater na porta.

–Quem deve ser? - Lucy pergunta.

–Não sei, vou lá ver. - Cindy responde caminhando até a porta.

Quando ela chega e abre a porta fica sem reação. Quase desmaia. Ela só consegue gaguejar:

–Da....Da....David?


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Notas finais do capítulo

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