Tokio Hotel Tour escrita por MahGG, DaniGalli 0805


Capítulo 18
Rua




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Mayara narrando:

‘Eu nem acredito que vamos ver o Podolski amanhã!’ – Falei sonhando acordada no sofá do camarim.

‘Ah, o Rafinha! *-*’ – Dani também sonhava acordada.

‘Eu não acredito que vocês duas também vão só pra ver os jogadores!’ – Gustav disse incrédulo.

‘Sou muito melhor que eles!’ – Tom falou enquanto brincava com uma guitarra.

‘Em se achar? Claro que é Tom!’ – Giane riu.

‘Vocês não gostam de futebol?’ – Paula perguntou.

‘Eu gosto!’ – Gustav disse empolgado.

‘Um pouco... ’ – Georg falou sem se importar.

‘Meu negocio é musica!’ – Tom deu de ombros.

‘Ah, assistir tudo bem, mas jogar? Não, muito obrigado!’ – Disse Bill.

‘Por que Bill?’ – Renan perguntou.

‘Nada... ’ – Ele respondeu quase entrando em choque.

‘Bom, é que uma vez o obrigaram a jogar na escola, e a maquiagem dele borrou... Esse é o trauma. ’ – Tom respondeu normalmente.

‘Pessoal, eu acho que vou indo lá pra fora, tirar umas fotos e talz, alguém vem?’ – Perguntei me levantando e dando um pedala em Tom que fazia um solo.

‘Idiota!’ – Tom disse rindo.

‘Eu vou, mas antes tenho que passar no tour bus trocar meu all star, esse não tá combinando!’ – Dani falou se levantando e também dando um pedala no Tom.

‘Isso é algum tipo de código pra mim ir junto ou o que?’ – Ele perguntou emburrado.

‘Não, é vontade de te bater mesmo. ’ – Falei indo pra porta junto com a Dani.

 

‘Mah, por que esse guarda-roupa ambulante tá olhando pra gente com essa cara?’ – Dani perguntou apontando para um segurança que vinha em nossa direção.

‘A bola de cristal tá no concerto!’ – Falei enquanto o segurança chegava perto e nos empurrava pra algum lugar falando alemão.

 ‘Será que ele não fala inglês?’ – Dani me perguntou, mas nem deu pra perguntar pra ele, já que ele encontrou um outro segurança e começou a “explicar” a situação.

‘Vai Mah, você que entende alguma coisa de alemão, o que tá acontecendo?’

‘Calma’ – Comecei a escutar –‘ Fãs... Loucas... Área... Proibida... Rua. ’

‘Hã?’ - Dani fez sua melhor cara de idiota.

‘Pelo visto nós somos as fãs loucas que invadiram área proibida, e vamos ser postas na rua, basicamente é isso!’

‘E VOCÊ FALA ISSO ASSIM? COMO SE ESTIVESSE NA PRAIA PEDINDO UMA PORÇÃO DE CAMARÃO?’ – Dani se desesperou, e conseguiu me desesperar também, mas nem deu tempo de fazer alguma coisa, já que fomos praticamente chutadas pra rua.


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Notas finais do capítulo

 
Capitulo especial,em homenagem ás recomendações que a fic recebeu. Até eu que não costumo falar muito por aqui hoje vou me superar! É incrível ver que todo o esforço que eu e a Dani fazemos vem tendo reconhecimento, e confesso, não é uma coisa que eu esperava. É muito foda perceber que aqueles dias em que perdemos o churrasco trancadas em uma sala escrevendo para pessoas que nem conhecemos, sabendo que elas vão gostar!
Eu gostaria de fazer alguns agradecimentos especiais, que não foram feitos ainda.
Apesar delas serem uns demônios, as nossas irmãs merecem um agradecimento, afinal elas morrem de inveja porque o Renan está na historia, e ficam nos enchendo com a minha irmã Vitória falando ‘Por que você não colocou a Why (nossa outra banda) ao invés da Shimbaul’z?’ e a Gabi irmã da Dani concorda.
Um agradecimento especial a lista telefônica do sitio, porque sem ela o Sr. Everson não existiria.
Como esquecer da tia Ivone ? Foi ela que nos falou as coisas muito úteis da carta que a Giane mandou pro Tom no capitulo anterior então créditos a ela (mãe da Dani).
E finalmente aos nossos personagens preferidos, Giane, Ana Paula e Renan. A Gih é exatamente assim, como é descrita, estressada e louca por chocolate. A Paula é a calma em pessoa, apaixonada pelo Bill, e o Renan é meu primo que ama fazer um barulho na bateria e tocar o meu baixo.  
E claro ao Tokio Hotel, que mesmo não sendo a banda que nós mais sabemos a respeito, nos permitiu escrever essa fic que pelo que parece vem agradando.
Não disse que hoje eu ia me superar? Pois é, superei.
Ah, Dani, eu não vou falar sobre você, porque senão vai longe, mas bem que eu queria contar de quando você quase rachou a testa na porta de vidro...



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