I Won't Give Up escrita por Lariisilva


Capítulo 31
O Fim da Guerra


Notas iniciais do capítulo

Hey loves, como prometido, atualização!!!! Esse cap eu escrevi hoje, comecei a pensar e a escrever!!! Estou postando pelo celular, então, desculpe qualquer erro!!!!
Atualização somente sábado, talvez sexta, depende!!!!
Boa leitura!!!!



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Nyssa e eu ficamos lado a lado encarando Rha's, após a declaração de Nyssa sobre o preço de sair da liga e me controlei quando ouvi Felicity gritar que não. Sinto um vento forte e sei que Barry deu uma saída quando vejo a cara de Rha's.

Olho para trás e vejo que Felicity não está mais na boate e olho para Barry nervoso. Ele faz sinal de que depois fala, aceno que sim.

– Ora, ora. O que é isso? - Ele pergunta caminhando até Barry que aparece na frente dele.

– Nada demais. - Barry responde com desinteresse.

– Oh sim, tem. - Eu e Nyssa ficamos observando a interação entre os dois.

Nyssa toca meu braço e faz sinal para Caitlin. Ela está suando e tensa.

Fomos dando a volta ao redor dele e se estabelecendo eu perto de Caitlin e ela de Laurel.

– Quantos homens trouxe Rha's? - Nyssa perguntou tentando tirar a atenção dele de Barry e acalmar Caitlin.

– 50. - Respondeu.

Vejo Nyssa ficar pálida.

– As leis da liga dizem que só se pode levar para um combate sem muitos oponentes no máximo 30 homens. - Disse e vejo ele surpreso.

– Você andou estudando as leis da liga. - Ele diz com um pequeno sorriso. - Seja o próximo Rha's e eu vou embora... Com o preço pago pela saída da Nyssa da liga.

– Nós dois sabemos que isso não vai acontecer. - Disse. - Nem eu ser o próximo Rha's, nem a Nyssa morrer hoje.

– Vocês são apenas 10 e nós somos 50. - Disse.

Eu dei um sorriso cínico.

– Que tal você levar alguns deles para dar uma voltinha Barry? - Pergunto e vejo Barry abrir um sorriso travesso.

– Claro. - Disse e em segundos, só tinham 10 homens da liga e Rha's.

– Onde você os levou? - Perguntei.

– Eles foram dar um passeio na Croácia. - Disse Barry nervoso e sorri para indicar que foi uma boa escolha.

RAG nos olha com uma pontada de medo nos olhos, que logo é controlada. Mas seus homens não conseguem se controlar e o medo juntamente com a raiva brilha em seus olhos.

– Então, se querem lutar e morrer, lutem e morram. - Rha's diz e se afasta, dando sinal aos seus homens para avançar.

Nos aproximamos para protegermos as costas do outro e Nyssa sussurrou.

– Sem medo. Sem hesitar. Vamos sair vivos dessa.

Me aproximei de Cisco e virei de costas para ele.

– Lembre-se, guarda sempre alta e nunca se afaste mais de 50cm do seu parceiro. - Disse a ele.

– Lutar contra meta-humanos é mais fácil. - Disse de volta. Cutuquei ele. - Sim entendi.

– Rha's... Estamos desarmados. - Nyssa disse com falsa simpatia.

Um de seus homens jogou uma sacola preta da liga e dentro dela tinham armas. Arcos, katanas, barras, adagas e bastões extensores.

Os armamos e montamos posição. Eu e Nyssa com arco e katana, Thea com katana, Roy com arco, Dig com barras, Lyla com adagas, Cisco e Caitlin também com barras, Barry e Laurel com bastões extensores como os de Sara.

A luta começou. Foram barulhos de golpes para todos os lados e alguns gemidos de dor, tanto nossos como deles. Levo um corte na lateral da barriga e me apoiei no chão. Vejo que Barry não está usando sua velocidade para não deixar Caitlin vulnerável.

Continuamos lutando e quando minhas flechas acabam, começo a usar a katana, não sou ruim, mas também não sou bom.

Quando enfim os homens da liga estão todos no chão, olho ao redor para fazer um inventário de como estamos. Estamos todos exaustos, sujos de sangue e feridos, Roy levou um corte fundo na barriga e está a ponto de desmaiar.

– Barry. - Chamei.

– Estou indo. - Disse e ele e Roy estavam do lado de fora em segundos.

– Por que não pode nos deixar em paz pai? - Nyssa perguntou.

– Se entra para a liga, é até seu último suspiro. - Respondeu simplesmente.

Fizemos um círculo ao redor dele. Eu, Nyssa, Thea, Laurel, Lyla, Dig e Barry (que chegou). Caitlin estava cuidando de Cisco que estava com alguns cortes feios.

Começamos a atacar todos juntos, Rha's ainda não tinha sido atingido. Conseguiu ferir Dig, que foi arrastado por Lyla mais para trás. Consegui enfiar a katana na barriga dele, e Nyssa um corte no braço.

Ele revidou, ia me acertar, mas Barry me tirou da linha de ataque dele. Nesse momento, eu vi que Rha's estava se irritando e começando a vacilar na postura. Nyssa tomou a frente e então era um duelo de pai e filha, orgulho e humildade, redenção ou não. Ela o derrubou.

– A Felicity me disse algo no caminho para cá. - Ela disse olhando para ele. - Que não importava no dia da luta, se alguns de nós morreriamos ou viveríamos, ganharíamos no fim das contas.

– Isso é impossível. - Thea disse.

– Não, não é. Ela disse que lutamos pela família, pelos nossos filhos, pelos nossos irmãos, pelos nossos amigos, pelos nossos amores. Lutamos pela nossa família, enquanto a liga luta por um ideal tolo. - Terminou.

– Só que a liga é a sua família. - Rha's nos disse.

– Nunca foi. Só encontrei minha família aqui em Starling, com eles. - Falou apontando para nós.

– Sua mãe também tinha esse pensamento ridículo de que poderia sair da liga sem consequências, mas veja, onde ela acabou? - Perguntou a Nyssa.

– Morta. - Ela respondeu com a voz não mais que um sussurro.

– Eu a matei. - Ele disse com superioridade. - Ela queria sair da liga e eu fiz sua vontade.

Dito isso Nyssa enfiou a espada no peito dele e girou. Ele começou a engasgar com o sangue e vi Barry abraçar Caitlin para não ver isso. Senti uma pontada de inveja por não ter minha loirinha aqui comigo.

Me aproximei de Nyssa, estendi a mão a ela que se jogou em meus braços e solucou alto. Olhei para Thea e vi que ela olhava para o corpo de Rha's com lágrimas brilhando nos olhos, não de pena, nem arrependimento, de alívio, alívio por enfim não termos uma espada invisível sobre as nossas cabeças.

Senti a exaustão se instalar no meu corpo e me sentei com Nyssa ainda soluçando no meu ombro. Quando ela se acalmou se afastou e me olhou constrangida, dei um sorriso gentil.

– Como Rha's sabia que estávamos nos preparando para quando ele viesse até nós? - Perguntou Thea se sentando ao meu lado.

– Eu não sei. - Respondeu Nyssa com sinceridade.

Olhei ao redor e todos estávamos sentados no chão, menos Cisco e Laurel.

– Cadê o Cisco e Laurel? - Perguntei a Barry.

– Os levei lá para baixo, e a Caitlin sedou eles. Eles se machucaram bastante nessa merda toda. - Respondeu e assenti.

– Dig, você está bem? - Perguntei preocupado.

– Sim, foi só um corte de raspão. - Respondeu e Lyla bufou ao seu lado.

Caitlin se levantou e foi em direção ao porão. Voltou minutos depois com meu kit de primeiros socorros.

– Eu vou começar a costurar vocês e não quero ouvir reclamações. - Disse e veio até mim.

Comecei a pensar. A única pessoa fora nós que sabia que estávamos nos preparando para a vinda de Rha's era Maseo, ele nunca nos trairia assim. Ao mesmo tempo, ele era o único em Nanda Parbat com acesso a nós e todos os detalhes, inclusive hoje.

Estava tão concentrado que nem vibque Caitlin já tinha me costurado e estava costurando o Dig.

– Nyssa, você contou a Maseo que estaríamos na boate hoje e que ao invés de treinamentos, iríamos apenas beber e desestressar? - Perguntei torcendo para que a resposta fosse não.

– Sim. - Respondeu e me olhou. - Por que? Você não acha que...

– Eu não sei. O que ele ganharia nos entregando? Tatsu e Akio morreram em Hong Kong. - Disse e vi ela esfregar o rosto. - Estão mortos, não estão?

– Akio? Sim. Tatsu? Não. - Disse e me forcei a ficar em pé. Senti o corte na minha barriga voltar a escorrer sangue.

– Explique. - Pedi já nervoso.

– Parece que a mulher dele sobreviveu ao que quer que tenha acontecido, mas Maseo não conseguia esquecer a morte do filho e parar de se culpar, então, entrou para a liga. -Me disse e comecei a observar ao redor.

Thea se levantou e começou a andar de um lado para o outro. Eu e Nyssa nos encaravamos tendo uma conversa silenciosa.

– Oliie. - Thea me chamou com a voz fraca e quando virei vi um dos homens que tinhamos amarrado, com uma katana atravessada na barriga da minha irmã.

Ele retirou a katana e se posicionou para lutar. Caminhei até ele e usei a raiva como arma. O desarmei com dois golpes e senti a katana cortar meus antebraços, não liguei. Continuei atacando e o derrubei, comecei a soca-lo, não parei quando senti que ele tinha desmaiado. Um vento forte e acertei um soco no chão. Gritei de frustração e olhei para Barry entre minha lágrimas.

– Me devolve o desgraçado. - Pedi ordenando.

– Não. - Ele disse e dei um passo a frente. - Oliver, você tem que se controlar. A levei para o hospital e ela já está sendo atendida. Preciso que você troque de roupa para que eu te leve lá. - Barry falou com calma.

Quando assimilei o que foi falado, olhei para onde minha irmã caiu e vi que ela não estava mais lá. Não falei com ninguém é desci para tomar banho rapidamente e poder ir ligar para Felicity e ir para o hospital.

Subi rapidamente e dei de cara com Maseo e Nyssa numa conversa bem acalorada. Comecei a caminhar em direção aos dois, Nyssa me viu e me parou no meio do caminho.

– Ele não teve escolha. - Me disse. Olhei para ela com ceticismo. - Rha's ameaçou Tatsu, ele ia matá-la.

Essas palavras me pararam. Eu não sei o que faria se fosse comigo.

– Ele ficou preso com 5 homens da liga aqui em Starling, foi o erro de Rha's. Maseo matou os 5. - Ela continuou.

– Por que? - Perguntei a ele. - Além disso, tem que haver um por que, ela não aceitaria que vidas fossem tiradas em troca da dela.

Maseo assentiu.

– Mesmo estando na liga, ainda via muito ela. Sempre que podia estava com ela e aos poucos começamos a nos entender, mas como sabe, não poderia sair da liga a não ser morto. - Disse e respirou fundo. - Quando você foi até Rha's, fazia 2 dias que Tatsu tinha me dito que estava grávida.

Fiquei sem palavras ao ouvir isso.

– Rha's descobriu não foi? - Perguntei.

– Sim e os ameaçou. Eu ainda a amo. Nunca deixei de amar. - Disse com toda a sinceridade. Nesse momento vi de volta o Maseo de Hong Kong.

– Espero que tudo fique bem com vocês daqui para a frente. - Disse a ele com sinceridade.

– Cadê sua loirinha e seu filho? - Perguntou olhando ao redor.

– Barry a tirou da boate antes da luta começar e o Connor está na casa do Dig e da Lyla com a filha deles, a Sara. - Expliquei.

Ele engoliu em seco antes de conseguir falar novamente.

– Tinha alguém bom de luta para defender as crianças de vocês? - Perguntou e o encarei confuso. - Eles são seu elo fraco.

Antes que eu sequer raciocinasse, Nyssa falou.

– A liga não mata crianças Maseo.

– Eu sei. Mas quando seus pais são mortos pela liga, elas são levadas e criadas pela liga. - Ele disse.

– Espera. - Falei. - Você acha que a liga vai atrás do Connor e da Sara? - Perguntei.

– Sim. - Ele respondeu com sinceridade.

– Barry. - Falei caminhando até ele que estava ajudando Caitlin a costurar o braço de Lyla. Ele me olhou. - Onde você levou a Felicity?

– Eu a levei até a casa do Dig. - Respondeu e senti meu coração parar uma batida.

– Vamos Dig. - Chamei já indo para a porta.

– Para onde? - Perguntou vindo em minha direção.

– Sua casa. Maseo acha que a liga vai atrás das crianças. - Digo e o vejo impalidecer.

– Lyla! - Chamou e Lyla veio até nós mancando da perna direita. - Temos que ir para casa.

Ela não perguntou, só começou a caminhar conosco até o carro. Já estávamos nos acomodando quando Nyssa apareceu correndo.

– Oliver! - Disse aliviada ao me encontrar. - De acordo com as histórias, a liga não vai atrás das crianças após a luta. Vai durante a luta.

– A Felicity entendeu logo e foi até lá. - Disse e ela assentiu.

– Corra e peça a Deus para não terem mandado muito homens da liga para lá. Ache a minha amiga viva e bem Queen. - Nyssa pediu e entrei no carro arrancando em alta velocidade.

Levei 20 minutos para chegar lá, mesmo invadindo sinais, pegando a contramão e ultrapassando os limites de velocidade. Descemos e subimos correndo até lá. Paramos um pouco longe da porta do apartamento e tentamos decidir o que fazer. Acabei gritando que não estava ligando, só ia entrar e ver se eles estavam bem ou não.

Me aproximei da porta devagar e fui girando a maçaneta, assim que botei a cabeça para dentro, uma faca foi arremessada e parou ao lado da minha cabeça, presa na parede.

– Felicity! - Falei aliviado ao ver que ela estava bem.

– Oliver. - Falou também com alívio e foi se sentando no chão enquanto eu andava até ela. Quando já estava próximo ela gritou. - Para!

Olhei para ela entre confusão e mágoa.

– Eu estou suja de sangue, não quero te manchar... Pera aí, como você está limpo? - Sorri com sua explicação, então a levantei rápido para poder abraçá-la.

– Eu tive que me trocar para vir aqui. Não podia aparecer sujo de sangue. - Expliquei sem saber como ela reagiria ao saber sobres Thea e Roy. Felicity amoleceu nos meus braços e a segurei para não cair. - Você está bem? Está ferida?

– Estou bem. É o cheiro do sangue. E sim, estou ferida. Acho que desloquei meu ombro, alguns cortes que vão levar pontos e uma dor de cabeça assassina. Os dois idiotas acharam divertidos me puxar pelo cabelo.

A raiva que senti quando vi a Thea ferida, não se compara a raiva que estou sentindo ao saber o que aqueles idiotas fizeram com ela.

– Filhos da mãe. - Dig falou atrás de mim e sei que ficou com tanta raiva quanto eu. Felicity olhou para ele e sorriu. - Oi Fel.

– Ei Dig, não tinha percebido que você estava aqui. - Disse a ele com um sorriso constrangido. Estávamos ocupados demais nos concentrando um no outro. - Cadê a Lyla? - Perguntou olhando ao redor.

– Tentando fazer o Connor abrir a porta do quarto do pânico. - Quando Dig falou, Felicity tentou descer do meu colo. A apertei um pouquinho mais e não permiti que ela descesse.

– Dá para me levar lá? O Connor só vai abrir a porta para mim e para você juntos. - Explicou e comecei a ir pelo corredor ainda com ela nos braços. A força que estava fazendo para segurar ela, fez com que meus pontos, os da barriga e os da perna repuxaram e comecei a mancar levemente. Felicity percebeu.

– Me ponha no chão Oliver. - Olhei para ela sem expressão e continuei indo até o quarto do pânico. - Sério, você está machucado.

Dig soltou um bufo divertido atrás de nós antes de falar.

– Na invasão de Slade, depois que a van virou, eu te peguei no colo e ele simplesmente me passou o arco e te carregou até a torre do relógio, machucado também. - Olhei para ele de cara feia e ele só sorriu em resposta.

– Por que? - Sussurou baixinho para mim.

– Por que eu precisava sentir que você respirava, que seu coração batia. - Disse e dei um beijo em sua testa, um dos poucos lugares que não estava sujo de sangue.

Lyla veio até nós e abraçou Felicity como pôde, já que eu não a pus no chão.

Me posicionei na frente da porta e chamei pelo meu filho.

– Connor, pode abrir. - Pedi.

– Está tudo bem meu amor. - Felicity falou.

Demorou alguns segundos e a porta estava sendo aberta. Connor apareceu com Sara no colo, que foi entregue a uma Lyla e um Dig emocionados. Não podia culpá-los.

Me abaixe devagar com Felicity e a soltei. Puxei Connor para um abraço apertado. Senti as lágrimas dele na minha camisa. Ouvi uma pancada perto e olhei para Felicity, que tinha desmaiado enquanto eu abraçava Connor.

Ainda segurando Connor que voltou a chorar quando viu Felicity desmaiada, liguei para Barry e mandei ele trazer a Caitlin até aqui. Alguns segundos e os dois estavam no corredor a nossa frente.

– O que houve com ela? - Barry perguntou.

– Não deu tempo de perguntar, só de fazer o Connor sair do quarto do pânico. - Respondeu Dig enquanto eu seguro a mulher que eu amo e meu filho ao mesmo tempo. Ele chorando e ela desmaiada.

– Tragam ela para cá. - Lyla chamou aparecendo na porta do quarto de hóspedes.

Dig pegou Connor e eu a levei com extremo cuidado para a cama.

– Ela disse que achava que tinha deslocado o ombro e vários cortes que precisarão de pontos. - Avisei a Caitlin enquanto dava um passo atrás para Caitlin examiná-la.

Ela fez alguns exames simples e logo estava tirando todos do quarto.

– Não. - Neguei.

– Eu vou tirar as roupas dela. - Caitlin disse e Dig, Barry e Connor estavam do lado de fora no mesmo instante.

– Nada que eu não tenha visto. - Disse a ela.

– Barry! - Chamou já irritada. Ele apareceu na porta nervoso. - Traga a Nyssa aqui, por favor.

Ele foi e em segundos Nyssa estava no quarto.

– Oh infernos! Mas que diabos... - A frase morreu assim que ela viu Felicity desmaiada na cama. - O que houve?

– Preciso que você tire o Oliver do quarto para que eu examine a Felicity. - Caitlin disse.

– Oliver... - Nyssa começou e eu interrompi.

– Sem chance. - As duas suspiraram.

Nyssa me puxou pelo braço e falou.

– Deixe ela ser examinada, a Felicity não gostaria que você visse isso. Se ela acordar eu te chamo, ela queira ou não. - Olhei para ela e me dei por vencido. Saí do quarto.

– Oliver. - Caitlin me chamou. - Eu vou limpá-la.

Assenti e me sentei na sala.

– Essa vai ser uma longa noite. - Disse para todos e para ninguém ao mesmo tempo.

– Dia. - Connor falou deitando a cabeça na minha perna. Olhei para ele confuso. - Já está quase amanhecendo.

– Parece que sim meu garoto. - Disse e vi aos poucos ele caindo no sono.

– Quando a minha mãe estiver bem, me acorde. - Ia dizer a ele que Sandra não ia voltar, quando me dei conta de que estava falando de Felicity. Senti os olhos arderem com lágrimas que me recusava a derramar.


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Notas finais do capítulo

E então?????
Desculpe qualquer erro!!!
Beijos!!!!



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