The last house escrita por Dominique


Capítulo 11
The truth


Notas iniciais do capítulo

Oi meninas Boa noite!, já estou pra postar há um tempo, mas devido um problema co a internet não foi possível. Bom este capitulo, vai pra uma amiga especial que estava me enlouquecendo pra postar logo.. haha! O cap é de vocês!



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Suas palavras na minha memória são como música para mim, eu estou a milhas de onde você está, eu me deito no chão frio, eu rezo para que algo me levante, e me coloque nos seus braços calorosos. Depois de eu ter viajado tão longe, nós ateamos fogo ao terceiro bar, nós nos compartilhamos como uma ilha ate que exaustos, fechemos nossos olhos e sonhando, continuamos desde o último lugar em que paramos. A sua pele macia está derramando uma alegria que você não consegue manter dentro de si.

Set the fire to the third bar - Snow Patrol

Steverson dias atuais

Uma moeda para saber o que se passava pela cabeça de Robin Locksley naquele momento. Ele sabia quem ela era, agora ele tinha a certeza, sabia que ela era a mulher que ele amou por toda a vida, sem mesmo saber que existia, ele sabia que aquela garotinha dos seus sonhos, que a obsessão pela última casa da rua não eram apenas fixações sem nenhum motivo, era muito mais do que isso.

Vazio, assim era como o homem se sentia até o dia que Regina Mills pisou novamente na pequena cidade. Ela era algo inexplicável, como anjo, o anjo mais bonito, e também mais difícil que o mundo possuía, mas quando ela a viu completamente nua em sua frente sobre a cauda de um piano em um velho casarão abandonado, ele não precisava de mais nada, e não se importava com nada também, nenhum dos dois fazia, ele só queria tê-la em seus braços, senti-la, seu gosto, sua pele macia. Como se ele já soubesse, como se ele finalmente se lembrasse, e desta vez não seria diferente, seu corpo estava na adrenalina e no choque do que acabara de descobrir. Porque sua mãe, e todos os seus amigos esconderam seu verdadeiro passado, esconderam ela, e tudo que os envolvia durante todos esses anos? Porque ela nunca voltou para encontra-lo outra vez, e.. Porque ela não disse a verdade? bom, ele definitivamente precisava obter todas essas respostas, mas agora ele apenas estava com raiva, com raiva de todos que omitiram o fato que ele e Regina foram apaixonados, perdidamente apaixonados no passado, mas nunca com raiva dela, ela pode não ter contado tudo desde o primeiro momento, mas ele não poderia julgá-la, ele queria saber, sim, ele precisava ouvir da boca dela, mas não agora, pois essa estava muito ocupada sendo sugada pelos seus lábios sedentos de amor, necessitados por senti-la mais uma vez, agora que ele sabia , ela era real, ela foi dele um dia, e seria dele outra vez.

Regina apenas se deixou levar pelas caricias de Robin, ela se odiava por se sentir assim, tão necessitada daquele homem, tão vulnerável e fraca quando estava sobre o domínio dele, nenhum homem, nem mesmo Jefferson nunca a fez se sentir assim, ela amava Robin com todas as forças que um ser poderia amar. A essa altura ela nunca poderia imaginar, que ele sabia da verdade, ou pelo menos uma boa parte dela. Regina estava apenas vestindo um roupão confortável de hotel, já que não esperava por ninguém, ela estava sentada na poltrona próximo a janela do quarto, perdida em seus pensamentos logo após ter conversado com Jefferson, e se lembrado da noite que teve com Robin, quando escutou a porta bater, ela se protegeu fechando ainda mais o roupão que vestia, e foi atender, achando muito estranho tudo aquilo, e para sua surpresa era Robin desesperado, mal deu tempo, de abrir a porta, e fechar logo em seguida, e ela já se encontrava perdida nos braços dele novamente, depois do beijo em desespero, e caíram na cama, quando eles levantaram bruscamente, ele colocou as duas mãos sobre o rosto da morena, apenas olhando bem no fundo dos seus olhos , nenhuma palavra foi dita, ele só queria apreciar cada traço de sua face, agora verdadeiramente, ele estava a vendo outra vez, seu cérebro ainda não conseguia capturar suas memorias perdidas, mas seu coração sempre soube, e sempre se lembrou, do amor que ele sente por aquela mulher, ele acariciou sua pele macia, enquanto ela levou suas mãos ao punho dele, e moveu seu rosto de modo a beijar as mãos fortes do homem, que em seguida, a beijou suavemente agora sem pressa, sem desespero, O roupão que a morena vestia já estava completamente aberto com o atrito do corpos, e não demorou até que ele deslizasse sobre os ombros dela caindo no chão, Regina agora estava nua sem que ela percebesse, ele se afastou novamente para apreciar as curvas dela, enquanto tirava a camiseta que vestia o mais rápido que podia, ele caminhou outra vez até ela, que se afastava mordendo o lábio inferior até chegar na parede sem ter mais pra onde correr, mas ela não queria correr, ela queria ele, ela precisava dele agora mesmo, Robin prendeu os braços dela na parede do quarto de hotel, sem parar de beija-la um minuto, ele segurou suas mãos com toda a força contra a parede, e ela arqueou suas costas, virando seu pescoço para trás, para dar a ele um maior acesso, enquanto ele descia seus lábios até o pescoço, beijando sua têmpora, e descendo até capturar os mamilos endurecidos de Regina, Mas ele não podia mais esperar, era forte demais, ele soltou os braços dela da parede, e a suspendeu, de modo que ela enrolasse suas pernas sobre o quadril dele, e então, ele a jogou novamente sobre a cama, enquanto ela sorria divertida, e o olhava com aqueles olhos castanhos fulminantes de desejo e paixão, Robin se livrou das únicas peças de roupa que ainda separavam os seus corpos já suados, e se deitou sobre ela, a beijando mais uma vez, e posicionando seu membro bem em frente à entrada dela que já estava encharcada em resposta, os beijos foram se aprofundando ainda mais, quando ele a preencheu por completo, arrancando um grito dela que foi rapidamente abafado por mais um beijo, que não conseguia se concretizar, devido o prazer que ambos sentiam, os lábios ficaram assim apenas contemplando de suspiros e gemidos de prazer em nome de ambos, Robin olhou nos olhos dela mais uma vez, enquanto ela se contorcia arqueando as costas, e ainda dentro dela, ele sussurrou

– Eu te amo Regina Mills, eu sempre te amei, agora eu sei. – E Voltou a beija-la com mais força do que antes, aumentando suas estocadas, até que ela finalmente percebeu o que ele havia dito, Deus não é possível! Ele se lembra? Ele lembra de mim? Ele se lembrou de tudo? - ela o afasta imediatamente, ainda sem fôlego, sem voz.

– O que aconteceu? Eu te machuquei? – Ele pergunta sem entender porque ela o afastou de repente, enquanto seus corpos ainda estavam unidos

– Robin, Você... Você realmente se lembra quem eu sou? – Ela disse em choque, com o corpo ainda em uma adrenalina que era difícil de explicar.

– Não, eu não me lembro, desculpe, mas eu sei Regina, eu sei o que aconteceu. Eu sei quem você é.

– O que você quer dizer, como você sabe? Quero dizer...

– Uma foto – Ele a interrompeu, Eu vi uma foto acidentalmente, de nós dois no passado, e você , bem você estava grávida.- Regina levanta da cama ainda sem acreditar no que Robin estava lhe dizendo, ela esperava mesmo que ele tivesse se lembrado de tudo, ou então ela mesma queria lhe contar.

– Robin, eu juro! Eu ia te contar, eu estava determinada a te contar sobre tudo.

– Calma! Eu sei, e é por isso que eu vim até aqui, - Ele se levantou também ficando de frente para ela, acariciando seu rosto.

– Eu quero ouvir de você meu amor, eu quero saber toda a verdade, mas quero que você me conte, eu preciso saber o que aconteceu com a criança que você estava esperando Regina, com o nosso filho, eu preciso saber porque você não veio até mim, Foi minha mãe não é, ela a impediu de aparecer aqui todos esses anos, eu sabia! Quando eu a vi na minha casa conversando com ela eu pude perceber uma tensão ali, EU...

–Robin! Espera! O que sua mãe te contou realmente? - Regina interrompeu

– Ela me disse, que nós éramos amigos desde criança, até que não podíamos mais negar que o que sentíamos um pelo outro era amor, verdadeiro amor, ela me contou que você ficou gravida com 16 anos, e nós estávamos dispostos a passar por isso, e que então um cara que queria vingança contra o seu pai, tentou te assassinar, assim como assassinou sua mãe, mas eu impedi...

–E você foi atingido, ao invés de mim , perdendo sua memória, por minha culpa.

– Não foi sua culpa, Regina eu acredito que eu te amava! E agora nós podemos encontrar esse amor novamente , de onde paramos, foi por isso que você não veio até mim? Todos a culpavam pelo o que aconteceu comigo, foi isso? Foi por isso que minha mãe teve a estupida ideia de fazer com que todos omitissem você da minha vida?

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Steverson anos atrás

Já haviam se passado uma semana desde que tudo aconteceu, Robin ainda não tinha acordado, Os médicos disseram aos Locksleys que ele estava fora de perigo de vir ao óbito, mas que o acidente poderia ter acarretado algumas sequelas, sem saber ao certo do que se tratava realmente, uma parte do cérebro havia sido atingida, e nem sempre situações assim poderiam ser reversíveis, A boa notícia era que Regina voltaria para casa naquele dia, talvez, não tão boa noticia assim, ela se sentia vazia, seu bebê estava morto, Robin ainda não tinha acordado, e o pior, o homem responsável por toda essa crueldade ainda estava à solta. Henry já tinha reforçado mais uma vez a segurança da sua casa, mas para ele isso não era o suficiente, o destino trágico era algo parecido com algum tipo de sina para a família Mills, Seu pai nunca tinha sido um homem muito apreciado pelas pessoas, e quando ele se apaixonou por Cora, as coisas ficaram ainda mais difíceis, uma jovem menos abastada, que em outras palavras não tinha onde cair morta, mais ainda sim, possuía uma beleza que o enfeitiçou logo na primeira vez que ele a viu servindo mesas naquele bar. Cora tinha um certo poder sobre as pessoas, e acabou conquistando o respeito e a confiança do sogro rápido, Mas o que nem Henry, nem seu pai sabiam, era que Cora estava prometida a se casar com outro homem, que por uma ironia da vida era filho daquele que mais odiava a família Mills. Na manhã seguinte a tentativa de assassinato contra Regina, Sydney encontrou um bilhete escrito a mão, pregado em uma das arvores do Jardim da mansão, dizendo ser para Henry, o mordomo em respeito, não chegou a ler o pedaço de papel, e apenas o entregou para o patrão.

Henry Mills após ler as palavras que diziam ali, entrou em transe, por alguns minutos, com o medo e o pavor estampado em seu rosto, eram tempos difíceis, e tempos difíceis pedem medidas desesperadas, ele sabia o que tinha que fazer, colocou o bilhete no bolso do seu casaco, e depois de algumas ligações foi direto para o hospital se encontrar com Regina.

–Regina nós precisamos sair desta cidade o mais rápido possível querida.

– Não! Eu não vou a lugar nenhum enquanto o Robin não acordar.

– Regina por favor! Você já disse uma vez, e olha o que aconteceu!, nós precisamos deixar essa cidade, eu já conversei com sua tia Eva, e ela já está providenciando tudo em nosso apartamento em Nova York. Eu prometo a você que Robin não vai ficar desamparado aqui, eu já pedi para reforçarem a segurança do hospital e dele também quando sair daqui, até este homem ser encontrado.

– Então eu prefiro ficar aqui no hospital, eu não vou a lugar nenhum até saber que ele vai finalmente ficar bem, você não entende pai!, estão todos sendo legais e compreensíveis comigo, mas eu sei que no fundo, todo mundo me culpa pelo que aconteceu a ele, culpa a mim a nossa família, dizem que nossa casa é amaldiçoada, e que só coisas ruins acontecem lá, o pior é que eles tem toda razão papai, então não! Eu não posso simplesmente deixar a cidade com o Robin assim, eu não posso abandona-lo, eu o amo.

O coração de Henry parecia querer saltar do seu peito, sua filha estava certa, fugir agora era covarde demais, eles precisavam ficar e prestar todo o apoio que a família Locksley precisava , até Robin finalmente acordar e todos verem que ele está bem, para que ae sim, ele tome uma atitude mais drástica. Regina permaneceu ali, dia após dia na esperança de Robin acordar, ela sempre estava ao seu lado, e não, ela não conseguiu voltar para sua casa ainda, Passaram se dias, mês, até que por fim ele acordou, enquanto ela dormia.

– Senhora Locksley? – Diane também sempre estava no hospital, e enquanto tirava uma soneca nos corredores, foi acordada pelo médico, com a notícia que finalmente seu filho havia acordado, e chamava por ela.

– Mamãe? Que bom que você está aqui! Eu estou com medo.

– Oi querido, sim eu estou aqui! você não sabe a felicidade que eu estou sentido que você acordou meu filho.

– Você está diferente mamãe, seu cabelo, seu rosto, porque está assim? – Diane acha estranho, e os médicos ainda não haviam lhe contado sobre a perda de memória.

– Como assim Robin, eu não mudei nada nesses dias todos, talvez eu esteja mais cansada que o habitual, mas...

– Senhora Locksley, nós precisamos conversar.- No momento em que ele a chamou, Robin gritou quando finalmente olhou para suas mãos agora maiores e mais fortes, e começou a ter um ataque de histeria, obstruindo as suturas, e curativos, quando as enfermeiras o injetaram um calmante que o fez adormecer.

– O que está acontecendo? – Diane diz em pânico.

– A senhora se lembra quando eu disse que o acidente poderia ter causado algumas consequências? Pois bem, uma parte do cérebro foi afetada, ainda estamos realizando os devidos testes mas, ao que tudo indica, ele perdeu uma parte da memória, nós perguntamos quantos anos que ele tinha , e .. Bem, ele disse ter sete anos de idade. Não sabemos se será permanente ou não ainda, mas agora , é algo como uma perda aproximada de 10 anos da vida dele.

Diane começou a chorar, que destino era esse que seu filho estaria mesmo condenado a passar o resto da vida, sem as memorias do que se passou durante 10 anos ? Os médicos conseguiram acalma-lo depois que ele acordou novamente, e explicaram que ele havia sofrido um acidente, ainda sem dar os detalhes do acontecido, quando ele disse que a última coisa que ele lembrava era de estar em sua cama, procurando uma maneira de explorar de explorar a última casa da rua.

A última casa da rua, quando Diane ouviu essas palavras um frio veio em sua espinha, ela logo pensou em Regina, deste modo ele não sabia ainda quem ela era , ele não se lembrava dela. Mas ela estava dormindo no quarto ao lado, e quando amanhecesse, ela iria querer saber dele.

E então amanheceu, e antes mesmo de Regina abrir seus olhos, Diane estava lá. A mulher britânica sabia que seria um baque para Regina Saber que o seu amor não se lembra mais dela, pelo ao menos por enquanto, na verdade era um baque para todos, mas Robin estava vivo! E isso era o realmente importava, sem memória ou com memoria ele ainda era o seu filho, e se o amor dele por Regina for tão forte quanto todos sabiam que era, eles iriam enfrentar isso juntos, Regina talvez poderia fazê-lo lembrar, e assim continuarem a vida de onde pararam, podendo entrar na universidade, e quem sabe no futuro se casarem e terem filhos, na hora certa.

– Diane? – Regina acorda e se assusta com a presença de Diane no seu quarto.

– Bom dia meu bem.

– Bom dia o que aconteceu, Robin! está tudo bem né?

– Sim, está tudo bem Regina, agora melhor ainda.

– O que você quer dizer, ele, ele acordou?- Regina se levanta apressadamente e já vai indo em direção ao quarto de Robin.

– Calma Regina espere! – ela puxa o braço da morena

– Você precisa saber de algo antes.

– O que você quer dizer com isso?

– Robin.. ele... Bem a bala atingiu o cérebro dele , e isso causou algumas consequências, os médicos não sabem ainda se serão temporárias ou não , mas..

– Diane por favor, eu não estou gostando nada disso, que consequências, são essas?

– Regina... Robin perdeu a memória.

– O que? Você está querendo dizer...

– ele perdeu a memória de 10 anos da vida dele então..

– Ele não se lembra de mim

A mulher mais velha apenas acenou que sim com a cabeça, e então Regina desmoronou, era mesmo um destino miserável o que ela estava predestinada a viver. Ela o viu, de longe sendo submetido a testes de todos os tipos pelos médicos, Robin se virou para olhar para o vidro que separava os dois, como se ele sentisse que tinha alguém ali, mas ela não estava mais lá, Regina voltou para seu quarto , ela só queria ficar sozinha, Diane lhe falou que juntas elas poderiam fazê-lo se lembrar dela, e que as coisas podiam voltar a ser como antes, talvez ela estivesse mesmo certa, mas ela precisava pensar, ela abriu uma gaveta que tinha em uma mesinha que ficava bem ao lado da cama, e pegou o colar que Robin havia lhe dado, quando ele lhe pediu em casamento, e lagrimas começaram a jorrar novamente, ela não sabia qual seria a reação dele quando ela lhe contar quem ela é, ela tinha medo dele rejeita-la ia ser doloroso demais, Regina abriu novamente a gaveta para colocar o colar, e quando ia fechar percebeu que algo estava impedindo os trilhos da gaveta se deslizarem corretamente, foi quando ela pegou um pedaço de papel com o nome do seu pai, e pensou que provavelmente ele poderia ter deixado cair do bolso do seu casaco, e a equipe de limpeza om certeza deve ter achado no chão, e guardado dentro da gaveta, ela abriu o bilhete e sua face mudou de cor quando ela leu.

“ Seu pai tirou tudo que o meu pai tinha, Você tirou o amor da minha vida, e eu a atirei de você, mas isso não foi , nem nunca será o suficiente, eu vou fazê-los pagar por toda a desgraça que os Mills nos causou, Eu vou te tirar a sua filha e o amor da vida dela, este pobre rapaz que teve a infelicidade de se meter com esta família nessa casa amaldiçoada.”

Não precisava de um nome, ela sabia de quem se tratava, ela sabia o que precisava fazer.

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Steverson dias atuais.

– Robin, não foi a sua mãe que teve a ideia de omitir o que aconteceu de verdade e de me apagar definitivamente da sua vida. Foi eu, eu que pedi a ela para fazer isso, eu que quis desaparecer.


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Notas finais do capítulo

Não me matem!!! haha, o próximo deve sair no prox. fim de semana. Obrigada mais uma vez pos todos os Comentário lindos! continuem! isso é muito importante pra mim!. beijos no coração.