Eu, você, nós dois. escrita por JojoValdez
Notas iniciais do capítulo
Oii, desculpem pela demora do cap. FINALMENTE alguém comentou na fic. AGORA, seus LUVERS - vou chamá-los assim. lover com lu para os lerdos - Aproveitem o cap. Beijos!!!!
– Caralho, eu estou muito gorda! – falou duda, se olhando no meu espelho.
– Mas que merda garota – falei –, você está mais seca que um palito!
– Jura que não está me achando gorda?
– Juro!
– Tá, me conta, o que rolou noite passada, você descobriu?
– Sim – contei a duda tudo o que eu sabia, então ela recebeu uma mensagem – É do guto? – perguntei quando vi o nome dele na tela do whats.
– Ah, é um grupo! – falou ela.
– Que grupo? – perguntei, pois o grupo que eu estava não havia nenhuma nova mensagem...
– Ah, é um que o biel criou... Nada de mais. – eu sabia que era mentira, mas não insisti mais, eu só ficaria de olho...
–Tudo bem, me conta de vocês.
– Eu e o biel?
– É obvio!
– Ah, kkkkkk, estou apaixonada! – disse ela.
– E como foi a primeira vez de vocês? – perguntei.
– Ah, como você sabe, perder minha virgindade com o Douglas foi horrível! Nenhum de nós aproveitamos e não valeu a pena, mas com o biel... Tipo, passado dois meses do desastre, eu achei que já estava na hora, e eu já estava namorando o biel a umas três semanas... Ai POW, rolou, e foi muito bom! Ai meu Deus, eu amo aquele garoto... – a duda podia ser meio vadia, mas ela realmente está apaixonada. O ex-namorado dela, Douglas, ficou muito sem jeito pois ele não queria que ela sentisse dor e tals, mas não rolou e acabou. Eles ainda são bem amigos, mas só. O celular dela tocou – Ah, é o meu gato, falando nisso...
Resolvi ligar para o guto. Fazia pouco mais de duas horas que ele tinha ido embora, então resolvi ligar para ver se estava tudo bem...
– ...
– Oi guto – falei nervosa. Não sei por que, mas fico nervosa só de falar com ele...
– ...
– Estou bem sim, só que eu queria ver se está tudo bem!
– ...
– Tudo bem... Foi para matar a saudade também!
– ...
– Ah, é – ele disse que ia viajar e fiquei um pouco aborrecida – Quando?
– ...
– Hum...
– ...
– Eu? Junto? – me animei rápido, mas logo desanimei...
– ...
– Tá, claro, até depois! Beijo...
– Que foi, amiga? – perguntou duda.
– O guto precisou desligar...
– Não boba, o que foi que ele disse que te maguou?
– Ele disse que quer que eu viagem com ele para a casa de praia...
– E isso é ruim desde quando?
– Duda, e se ele tiver segundas intenções? Longe de casa eu não posso fugir ou ligar para a minha mãe ou qualquer coisa assim! – falei.
– Lu, eu te garanto que o guto não vai fazer nada. E se isso te conforta, eu vou também e fico na casa da minha tia. É perto da casa de praia dele...
– Mas, essa não é aquela sua tia insuportável?
– É, mas se isso for por você, tudo bem, ainda mais do que fez por mim... E eu levarei o biel e dai não tem problema...
– Seus pais já sabem do biel? – perguntei.
– Não, mas eles não vão bisbilhotar a casa da minha tia, e ela também não vai falar nada...
– Tudo bem...
Duda e eu conversamos por horas a fio, até que meu irmão entrou no quarto. Eu já havia contado para duda que ele era meio afim dela, mas ela quis brincar.
– Oi pe! – disse ela, dando uma piscadinha charmosa... – Por que vocês não ficam aqui com agente?
– Tá, vamos ficar então – ele me lançou um olhar mortal – Bruno! Vem para cá! – ele veio até meu ouvido e sussurrou – Ele é meio afim de você... – eu encarei meu irmão por alguns segundos, então eles entraram no quarto.
– Por que não ficamos no seu quarto Pedro – olhei para duda e acho que ela entendeu – Lá agente pode jogar com vocês...
– Tá legal!
No quarto dele, duda e eu começaríamos jogando. Era um jogo de corrida, e duda ficava meio que pulando, chamando atenção para os peitos, que balançavam. Meu irmão só faltava babar encima dela. Duda perdeu, então chamei Bruno. Joguei com ele, e ganhei, por que, por sinal ele não prestou atenção no jogo, só em mim – ou no meu corpo -. Vez do Pedro, daí não teve vez para mim. Perdi, e duda entrou no lugar. Ela “venceu” de Pedro, que ficou como Bruno em relação a mim – babando -. Depois de jogarmos um monte, já eram umas onze da noite, a mãe do Bruno chegou para busca-lo. Para me despedir, dei um beijo na bochecha dele – ele até que é gatinho, mas um selinho seria meio pedófilo... -. Duda e eu voltamos para o meu quarto, e cinco minutos depois, lá estava meu irmão, com uma bandeja com dois potes de sorvete e dois sucos de laranja.
– Senta ai, quero falar com você! – disse duda – O que você acha de mim?
– Te acho bonita! – disse ele, corado.
– Só bonita? Nossa, magoou! – disse ela, virando o rosto.
– Bem bonita! – corrigiu ele – Não posso falar tudo, você tem namorado! – disse ele, constrangido.
– E você uma namorada – lembrei ele.
– Mas nem o biel nem a carolis estão aqui, e você só vai falar... Tipo, você não me acha... gostosa? Linda? Que nota eu mereço?
– Sim, sim e dez! – ele estava muito vermelhinho. Até achei fofo...
– Pedro, relaxa, agente tá de boa aqui, senta e conversa – falei.
– Vem aqui! – a duda falou, e assim aconteceu – Sente isso – ela pegou as mãos dele e colocou uma em cada seio dela.
– Sua vadia! – falei rindo – kkkkkkkk!
Pedro estava realmente corado, então duda levantou e deu um rápido selinho nele e mandou ele sair.
– Eu sei que eu sou vadia, mas que foi engraçada a cara que ele fez, foi!
– Foi mesmo – concordei. Duda e eu ficamos a noite toda vendo revistas e fofocando sobre o cabelo de fulana e a unha da ciclana e assim o tempo passou... Quando nos demos por conta, eram cinco e vinte da manhã, e nós tínhamos aula as sete e quinze! – Dormimos ou encaramos?
– Ou matamos aula? – perguntou ela.
– Não seria uma má ideia, mas precisaríamos de uma justificativa!
– Você tem seu pé quebrado, mas eu? – disse duda.
– Virose, o típico de sempre? – sugeri.
– Não, eu precisaria de um atestado...
– Ah, vamos à aula, é mais fácil! – falei e deitei.
– É... – duda se juntou a mim e dormimos. Eu sonhei que estava com guto, então a música “All about the bass” da Meghan Trainor e ele começava a dançar... – Lu! Desliga essa merda! – abri os olhos e percebi que a música continuava – OBVIO, esse é o despertador – desliguei e levantei.
– Duda, acorda, tem aula! – falei.
– Sério?
– Sim.
– Foda-se! Vou dormir! – afirmou ela.
– Quer sorvete? – perguntei.
– Quero – disse ela, enquanto levantava a cabeça do travesseiro.
– Tem lá na cozinha! Agora vai, se troca!
Pedro ainda estava dormindo, então eu o acordei. Voltei para o quarto e duda estava se trocando. Esqueci a porta aberta e Pedro passou, e ficou de queixo caído. Rapidamente fechei a porta e ri com duda. Fui para o banheiro e arrumei meu cabelo. Eu pretendia tomar banho, mas estava atrasada demais... Me maquiei e quando vi, duda também estava pronta. Descemos as escadas e minha mãe estava na cozinha, preparando o café...
– Uau, que mãe querida! – exclamou duda.
– Kkk, Fiz um bolo, alguém quer? – perguntou minha mãe. A Gralha Azul estava com a cara de ressaca pior que a da silvinha... Minha mãe também não estava com a melhor cara hoje. Depois do café, dei comida para meus cachorros e entramos no carro. Minha mãe nos deixou na frente da escola e perguntou...
– Querem que eu venha buscar?
– Vou me encontrar com o guto – falei, um tanto receosa.
– E eu com carolis... – falou meu irmão.
– E você duda? – perguntou minha mãe.
– Não precisa, imagina...
– Mãe, ela vai se encontrar com o biel... – expliquei.
– Hum, então peguem isso! – minha mãe pegou uma sacola e me entregou – Dividam! Tchauzinho... – e saiu.
– O que é isso? – perguntou duda.
– É de comer? – perguntou meu irmão.
– Não, kkkkk. É para comer – falei, quando vi a quantidade de camisinhas, de todas as marcas, sabores e cores.
– Cara, sua mãe é o máximo! – falou duda.
– Ela acha que eu vou perder a virgindade com o guto, após três dias!
– E ela está te dando o apoio necessário. Você não tem noção de como todos querem uma mãe como a sua!
– Ah, eu tenho sim. Eu amo ela. Tipo, vocês duas são minhas vadias!
– Tá, dá a minha parte e eu vou vazar – falou Pedro.
– O que? Nem eu vou usar isso e você está pensando em...
– Sexo? Sim, e daí? – ele pegou a parte dele e riu – Falou... – e saiu.
Dividi com a duda e nós guardamos na mochila. Eu me sentia extremamente vigiada estando com aquilo na bolsa, mas... Duda e eu entramos na sala de aula, mas ela ficou se agarrando com o biel até dar sete e quinze.
Quando a aula acabou, eu fui até o banheiro e me troquei. Coloquei uma saia clara de cintura alta, uma blusa vermelha, que por dentro da saia ficou bem fofinho e um All Star, também vermelho – em um pé só -. Fiz uma transa de lado e deixei uma mexa caída sobre o rosto. Passei o delineador e retoquei o rímel e o batom. Quando sai, guto estava me esperando no portão da escola. Andei até ele enquanto me olhava com cara de bobo. Quando cheguei mais perto...
– Nossa, você está sensacional! – disse ele.
– Obrigada – ele me beijou, e isso simplesmente me levou a loucura. Por alguns segundos eu quase mostrei as camisinhas, mas então lembrei que tudo tem seu tempo... – Onde vamos? – perguntei enquanto ele abria a porta do carro para mim.
– É você quem decide. – falou ele, então me beijou e colocou sua mão na minha coxa. Em poucos segundos... – Me desculpe.
– Tudo bem! Não passe muito disso, mas também não regresse. Minha vó sempre dizia isso para minha mãe, e ela me ensinou assim.
– Vai me dar aula de como ser um bom namorado? – zoou ele.
– Hum, acho que você não está precisando... – eu o beijei e então nós saímos.
Guto me levou em um restaurante chinês e nós comemos yakisoba. Depois disso, guto e eu fomos para a casa dele, que estava vazia. Com um pouco de receio, fui até o quarto dele e nós deitamos na cama. Depois de alguns beijos eu peguei no sono, pois ainda estava cansada da noite mal dormida...
– Lu, seu celular está tocando! – resmungou guto, enquanto tocava “Animals” do Maroon 5.
– Alô! – murmurei.
– ...
– Oi leo, beleza?
– ...
– É, estou sim. Porquê?
– ...
– Hoje? Hum, não sei não...
– Lu, se ele te convidar para fazer alguma coisa, aceita. Minha tia está no hospital e eu tenho que vê-la... – interrompeu guto.
– Ah, tudo bem! Então, você me pega aqui?
– ...
– Até! – desliguei o telefone – O que deu com a sua tia?
– Nada grave! Ela fez uma cirurgia, mas parece que infeccionou o local. Minha mãe me ligou faz uns cinco minutos para pedir que eu fosse lá. Esperei você acordar.
– Guto, podia ter me acordado, meu amor! – era a primeira vez que eu o chamava assim – Se arrume para ir.
– E leo?
– Ele chega em dez minutos, mas eu posso esperar lá fora. – falei.
– Não, tudo bem. Quero ficar mais uns minutos com você. Alias, vou esperar minha mãe chegar.
– Tá legal! – fomos até a sala, guto se sentou no sofá e eu me encaixei com ele – Ficar com você está sendo uma ótima experiência!
– Que terá um belo resultado! – finalizou ele – Você vai querer ir para praia, mesmo?
– Quando é?
– Não sábado agora, no próximo.
– Tá, quero sim! – respondi, então ouvi o carro de leo – Leo chegou!
Guto me levou até a porta e eu fiquei na ponta dos pés como sempre. Passei meus braços ao redor do pescoço dele e nos beijamos. Aqueles lábios perfeitos, que se encaixavam perfeitamente com os meus... O.K., acho que já falei sobre isso... Fui até o carro de leo e entrei. Por alguns segundos nos encaramos e não dissemos nada.
– Agente precisa conversar – falou leo – Agente normalmente se cumprimenta com um selinho, mas eu estou apaixonadíssimo pela Ana, e não acho certo fazer isso...
– Me poupou de um discurso – falei – Estou na mesma!
– Legal! Não está chateada, né?
– É claro que não! Que bobeira! – menti, pois na verdade, parte do meu coração clamava por leo.
– Vamos na sorveteria? – perguntou ele.
– Tá! – em meio ao silencio, resolvi perguntar – O que rolou entre você e a aninha na minha casa?
– Ah... Hum... Bem...
– Leonardo, desembucha!
– Ela me chupou! – uma leve pontada de ciúme me atingiu.
– Hum...
– E o que rolou entre você e o guto?
– Eu pedi para tranzar. – confesso que minha intenção era deixa-lo com ciúme.
– Hum...
– Vou viajar com ele. Nós vamos para a praia. – contei.
– Legal! Vou conhecer os pais da aninha esse final de semana.
– Legal! – sério? Ele já vai conhecer o “sogrão” e a “sogrinha”?
– É! Ela decidiu isso a partir da reação da sua mão em relação ao Gustavo.
– Hum... – aos poucos eu não sabia se meu ciúme aumentava ou diminuía.
– Chegamos – observou leo.
Descemos do carro e entramos na sorveteria. Pedi um sorvete de avelã e leo pediu um de algodão doce.
– Vai por mim, esse sabor é horrível! – avisei ele.
– É nada! – brincou, mas quando deu a primeira lambida, sua expressão confirmou – Eca, é ruim pra cacete.
– Eu avisei – brinquei – Joga fora e come comigo!
– Tá, depois eu te pago outro! – disse ele.
Preparei meu celular para uma selfie e nós dois colocamos a língua no sorvete, uma língua de cada lado. Depois de muitos selfies feitos, leo resolveu lamber o sorvete, e eu também, e foi algo como “A dama e o vagabundo” na cena em que comem macarrão. Mal nossas línguas de encostaram, porem nossos olhares se encontraram, e meu coração começou a bater. Acabou que eu deixei o sorvete cair. Pior! Na blusa de leo.
– Ai meu Deus, me desculpe, vem, eu vou limpar! – falei, o puxando pela mão.
– Vai me levar no banheiro feminino? Kkkk, não vai rolar. Nem se incomode, lu. No carro eu tenho outra blusa... - fomos até o carro dele então entrei para procurar a tal – Meu senhor, que saia indecente, Luisa!
– O que?
– Sua bunda de fora, apontando para a janela... - arrumei a saia e ri. Peguei a blusa dele e lhe entreguei. Leo tirou a blusa suja e eu vi aquele tanquinho divino... – babando muito ai?
– Não, é só que... – eu não sabia o que dizer, por que na verdade, eu estava babando.
Entramos no carro dele e eu sentei no banco do passageiro. Logo que leo deu partida, meu óculos “caiu” entre as pernas de leo, e como ele estava ocupado, eu tive de juntar. Meu abaixei e estiquei o braço. Meu rosto cada vez mais aproximado dele, então o carro fez uma curva e parou.
– Deixa que eu pego! – falou ele – Lu, eu não quero que seu óculos fique “se jogando” da sua mão, O.K.?
– O.K., desculpa – falei, um pouco decepcionada.]
– Ah, não fica assim, vem cá – ele me abraçou e me deu um beijo na bochecha, só que sem a mínima intensão eu já havia virado o rosto, e o beijo foi em outro lugar...
– Leo, me desculpe, eu juro que não fiz de propósito! Eu não sabia que... – antes que eu continuasse a frase, leo me beijou intensamente, e eu senti que meus sentimentos ficavam cada vez mais confusos. Eu queria irromper aquele beijo e brigar com ele, mas eu também queria me entregar por inteira. Conclusão: eu me entreguei! Leo me tirou de cima dele, e achei que fosse brigar comigo, mas então ele acelerou o carro e foi rumo a casa dele.
– Eu sei que você tem namorado, e eu uma namorada, mas se eu ficar perto de você eu simplesmente perco a cabeça. Você tem até a esquina para decidir se quer ir para a sua ou para a...
– Para a sua casa, mas leo, eu não sei se estou pronta...
– Agente não precisa tranzar... Lu, eu não sei o que acontece comigo, mas eu sinto necessidade de te beijar...
– Você acha que eu não? – falei, mas já estávamos na casa dele.
Leo me ajudou a descer do carro e então me pegou no colo. Correndo até o quarto dele, nós nos beijávamos. Delicadamente ele me soltou na cama dele e tirou a blusa. Devagar, ele me beijou e tirou minha blusa, mas me dando o tempo para recuar se eu quisesse, mas eu não quis. O máximo que eu já tinha feito em estado lúcido foi deixar leo pegar nos meus seios, o que aconteceu umas quatro vezes, mas agora eu tinha certeza de que algo ia acontecer, mas eu não queria perder a virgindade. Pelo menos não com a cabeça tão confusa. Eu sabia que devia parar, mas eu não conseguia. Deitada na cama de leo, senti ele colocando a mão por baixo da minha saia, então borboletas giravam no meu estomago – e em outros lugares... -. Eu queria dar prazer igual para leo, então toquei punheta... Era estranho, porém legal.
Em certo momento eu parei de pensar no que fazia, pois quem mandava em mim era o meu coração. Eu parei o que fazia e comecei a chorar. Evitei ao máximo usar “aquela” mão para secar minhas lágrimas, mas eram tantas...
– Vamos parar de nos encontrarmos sozinhos! Eu não aguento ficar perto de você sem poder te beijar, mas minha consciência não fica muito bem com essa culpa da traição... – falei em meio as lágrimas.
– Eu concordo, mas isso não foi uma traição, pois não estamos namorando, estamos ficando... – falou leo.
– Pare, não amenize a situação. Olha a merda que estamos fazendo, leo! – gritei.
– Eu... eu vou te levar para casa!
– Não! Por favor, isso não vai dar certo! Vou chamar um taxi.
– Você vai contar para Gustavo?
– Provavelmente! – falei – Esqueça isso! Guto vai entender...
– Assim espero...
Com essa despedida calorosa, eu entrei no taxi e segui chorando até em casa. Desci, entrei, subi, deitei, dormi.
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LUVERS do meu coração, gostaram?
* tantos luvers que só tenho um coment*
BEIJOOOOOOOOOOS para vcs e um BEIJO ESPECIAL para a Luuyumii