Eu, você, nós dois. escrita por JojoValdez


Capítulo 10
Surpresas boas e ruins


Notas iniciais do capítulo

oi meus luvers... Leiam ai e pronto. Beijoooooooos



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– Lu, acorda, temos aula – disse duda, com um sorriso irradiante.

– Tá, aconteceu alguma coisa?

– Sim!

– Então conta!

– Vamos nos arrumar e enquanto isso eu conto.

– Já volto, vou acordar o Pedro – cheguei no quarto dele e ele já estava acordado – Caiu da cama, foi?

– Não. Eu tenho que ir no hospital.

– Por que? Está tudo bem?

– Sim. É só que a carolis vai fazer uma cirurgia.

– Do que?

– No braço. Nada grave. É de uma fratura que ela teve há uns anos atrás...

– Você vai matar aula?

– Acho que sim. Tudo bem para você?

– Bem, suas notas estão boas e tudo mais, então, acho que tudo bem. Vou pedir para o Bruno o material passado no dia, O.K.?

– Tá, obrigado.

– Pegue, o dinheiro para o taxi – lhe entreguei uma nota de cinquenta.

– Ah, obrigado de novo, lu.

Voltei para o meu quarto e tomei um banho rápido. Duda já havia tomado banho, e agora se arrumava. Coloquei uma calça jeans preta, uma alpargata de renda rose, uma blusa branca e um mini blazer também rose. Mais mocinha que os outros dias, preparei a pele, passei rímel, delineador e um batom rosa boneca. Duda vestia um short jeans, uma blusa do Nirvana e uma alpargata preta. A única diferença em nossa maquiagem era o batom, cujo o dela era vermelho. Tomamos café, retocamos o batom e saímos de casa. Pedro já tinha saído um pouco antes.

– Ei, você não me contou por que está tão feliz!

– Apesar de ontem eu não ter respeitado minha promessa de não beber mais, hoje eu vou retoma-la.

– Só isso?

– Não, biel me mandou uma mensagem!

– E o que dizia?

– Ele quer conversar comigo!

– Amiga, ele deve estar muito louco por você, para mesmo depois de tudo que você fez ele ainda querer conversar, portanto não vacila!

– Tá. Eu estou nervosa. Eu sei que o erro foi todo meu.

– Guarde seu discurso para ele... – disse eu, ao vê-lo em frente ao portão da escola olhando para nós duas.

– Acho que vou perder a primeira aula... – disse ela, quando faltavam uns dez metros para chegarmos nele.

– Boa sorte! Qualquer coisa manda um whats... – falei.

– Tá, obrigado.

– Oi biel – disse eu, entrando na escola.

– Oi lu – disse ele.

Entrei na escola e logo vi a pessoa que eu menos queria ver: Leonardo. Bom, se duda estava enfrentando aquele problema, eu tinha que enfrentar esse, e então segui em frente. Leo, assim como sempre estava lindo, por tanto esperei a confusão chegar, mas isso não aconteceu. Leo me olhou, mas só depois de evitar ao máximo isso. Desde o ultimo feito leo e eu mal nos olhávamos, portanto ainda tínhamos esse problema a resolver.

– Oi! – falei, mas ele demorou a entender que era com ele mesmo.

– Ah, oi.

– Agente precisa conversar. – falei de uma vez.

– Não, Luisa. Agente não tem nada mais para conversar

– Leo, eu sei que você está magoado, mas agente precisa...

– Não, agente não precisa! – gritou ele, segurando meus braços – Vai lá ficar com o seu namorado, sua vagabunda. Me deixa em paz! Não basta tudo o que você já causou? Me esquece!

– Leo, você está me machucando – falei, com lágrimas nos olhos.

– É essa a intenção mesmo, sua putinha!

– Ei, você cale a sua boca! Não ouse levantar a voz com a Luisa nunca mais, seu filho da puta! – gritou duda.

– Larga ela, seu troglodita! – gritou lucinha.

– Larga ela! – gritou biel, que assim que chegou deu um soco na cara de leo.

Leo me soltou e caí no chão, com meus braços latejando pelo sangue que voltava a circular onde ele apertara. As lágrimas não me permitiam enxergar nitidamente, mas pude ver que biel ainda brigava com leo, que tinha sangue no rosto. Logo vi os seguranças – ou o que imagino ser eles – pegando leo e biel pelos braços, encerrando a briga. Duda estava sentada ao meu lado, então o segurança nos mandou levantar. Lucinha tentava lhes explicar o que tinha visto, mas eles disseram que veríamos isso na diretoria, junto com nossos pais. Se minha mãe soubesse... Ela já estava num momento bastante ruim, e além do mais, eu não havia contado à ela sobre o que aconteceu entre Leonardo e eu. Chegando na diretoria, leo ainda era segurado pelos seguranças, assim como biel, então entramos na sala.

– Senhora, esses jovens estavam brigando no pátio – disse um segurança.

– Isso está claro – disse lucinha – ele tem o rosto cheio de sangue!

– Calados, todos. Eduarda... Você é um caso sério – não entendi a que a diretora se referia – Sua mãe acaba de me ligar, para perguntar se você veio à escola...

– Duda? – chamei baixinho.

– Depois, lu. – respondeu ela.

– O que aconteceu? – continuou a diretora.

– Gabriel agrediu Leonardo! – disse um dos seguranças.

– Cale a boca – disse lucinha – Você nem mesmo estava lá no inicio. Leonardo agrediu Luisa e Gabriel foi defende-la.

– Você tem que respeitar mais os seguranças, srta. Lucia.

– O que aconteceu, do inicio, por favor! – todos começaram a falar ao mesmo tempo, mas permaneci calada, até... – Luisa, conte-me.

– Eu pedi para conversar com leo, mas então ele agarrou meus braços e os apertou enquanto gritava comigo – falei, calma.

– Cale a boca, sua merdinha! – disse leo, mas então biel o socou novamente.

– Gabriel, contenha-se! Chamarei os pais de todos!

– Não. Lucia não teve culpa de nada. – falei.

– Não, lu. Pode chamar, sra. Raquel. – disse ela à diretora.

– Minha mãe vai me matar quando descobrir...

– Descobrir o que? – duda não sabia do que acontecera com leo também.

– Isso, Luisa, conte para todos o que aconteceu na minha casa! Conte!

– Leo, pare! – pedi, e só então percebi a alteração em seus olhos – Leo, você... você...

– O que tem ele, lu? – perguntou lucinha.

– Leo está drogado! – falei baixinho, mas alto suficiente para Raquel escutar.

– Drogado? Levem-no para fazer um exame de sangue – disse Raquel – Estou decepcionada com você, Leonardo

– Essa puta fica inventando merdas para ter o que falar...

– Descobriremos no resultado do exame. Agora continue, Gabriel! – disse ela, enquanto levavam Leonardo da sala.

– Ao ver que ele agredia a Luisa fui lá e o soquei. – disse ele, como se fosse óbvio.

– E isso foi certo, Gabriel?

– Não senhora, mas foi o que fiz e o que faria novamente.

– O.K.! Luisa, deixe me ver seus braços – tirei o mini blazer e vi que estavam mais marcados que esperava, com os dedos desenhados, mesmo que tenha sido apertado por cima da roupa – Sim... O.K. E o que as moças metidas estavam fazendo? – continuou ela.

– A senhora me desculpe, mas se você não entende nossas reações é por que não tem amigos! – disse lucinha, em tom elevado.

– Mocinha, você devia lembrar-se de qual é seu lugar e permanecer calada.

– Não enquanto você me chamar de metida, pois esse também não é seu lugar.

– Tenho que admitir, você está correta, então me desculpe, mas agora sente-se e acalme-se. – até me surpreendi com a reação de Raquel – Luisa, diga-me o número de sua mãe, por favor.

– Ah... 97...

– Espere. Biel, lucinha, se importam de nos dar licença um segundo. – pediu duda.

– Não, imagine. – os dois se levantaram e foram ao lado de fora da sala.

– Tem mesmo que chamar a mãe dela? Luisa nem mesmo teve culpa...

– Srta. Eduarda, veja bem... Sua amiga foi agredida por um de meus alunos, portanto os pais dela tem que ser alertados, caso queiram tomar alguma medida.

– Não, tudo bem sra. Raquel. Eu conversarei com ela quando chegar em casa – falei.

– Querida, esta é minha função.

– A mãe dela está passando por uma cirurgia, tem mais com o que se preocupar. – mentiu duda.

– Hum... Isto é verdade, srta. Luisa?

– É sim – conservei a mentira.

– Bem, neste caso, O.K., mas espero não vê-las aqui tão cedo...

– Obrigada pela compreensão, sra. Raquel – disse, saindo.

– E ai? – perguntou lucinha, quando saímos da diretoria.

– Ele a machucou muito – disse biel – Merecia ter apanhado muito mais.

– Obrigada – agradeci – Se não fossem vocês talvez ele estivesse até agora me machucando.

– Mas como soube que ele estava drogado? – perguntou duda.

– Os olhos. Percebi que ele estava inquieto, e mesmo que esteja com raiva e tudo mais ele jamais faria o que fez em estado normal.

– Bem, a aula já começou há mais de cinco minutos, portanto temos que esperar a próxima aula... – lembrou lucinha.

– Ah, duda... – eu a olhei, insinuando que voltasse a conversar com biel.

– Duda, podemos terminar nossa conversa? – adiantou-se Gabriel.

– Ah... Tá, claro.

– Lu, por que não veio ontem?

– Estava na praia com guto! – contei.

– Ah, que fofo... – disse ela.

Lucinha não era minha melhor amiga, mas isso por que nos conhecemos na metade do ano passado. Ela é linda, com seu cabelo preto e seu jeito simples de vestir, e por onde passa, para o transito. Sentamos juntas em frente a sala e esperamos o horário da próxima aula.

Quando a ultima aula teve fim, arrumei minhas coisas junto com duda e fomos até o portão, prontas para voltar para a minha casa, mas ocorreu uma mudança de planos, pois guto estava parado, encostado em seu conversível, com um lindo sorriso naquela boca que eu queria beijar.

– Ah... Acho que vou conversar com biel – disse ela.

– Vocês já não conversaram? – ri.

– Não. Agente tentou, mas acabou boca na boca, sabe? Kkk, beijo.

– Oi guto! – falei, ficando na ponta do pé para beijá-lo.

– Oi mocinha! Estava com saudade...

– Eu também – quando falei isso, ele tirou um enorme buquê de rosas vermelhas de dentro do carro – Para mim?

– Hum, deixe-me pensar... Sim – então nos beijamos, o que era tudo que fazíamos quando estávamos juntos.

– Eu te amo!

– Eu também te amo, minha mocinha! – com entonação no “minha”.

– Possessivo você, hein?

– Sou sim, mas só em relação a você! – disse ele, me agarrando pela cintura e mordendo gentilmente meus lábios inferiores – A duda ia na sua casa?

– Ia, mas agente combina para outro dia, kkk, hoje eu quero você.

– Está com fome?

– Sim. Quer almoçar no restaurante da minha mãe?

– Se você quer... Recebemos um convite para uma janta!

– Convite?

– Sim. Da jo.

– Joana?

– É. Ela nos convidou para a festinha no iate, kkkk. É hoje, na praia, não muito longe da minha casa.

– Festinha no iate? Kkk, que fútil.

– Não gosta da ideia?

– Amo! Kkk.

– As “festinhas” dela são para umas cinquenta pessoas. Se você não quiser ir, tudo bem, agente faz outra coisa.

– Por mim não teria problema, mas é sério guto, eu faltei aula ontem para ficar com você e hoje eu já perdi a primeira aula.

– Por que?

– Por que o que?

– Por que perdeu a primeira aula?

– Ah, nada demais – menti.

– Você me contará no restaurante, agora venha – disse ele, abrindo a porta. Fui até o restaurando cheirando e rindo com minhas rosas. Entramos e o garçom me perguntou sobre minha mãe, que não havia ido ao trabalho.

– Deve estar dormindo ainda... Ela provavelmente não aparecerá hoje, e peço desculpas por ela...

– O.K., já sabe o que deseja?

– Para mim um filé ao molho madeira, por favor.

– Dois, por favor – concluiu guto – Então, mocinha, me conte sobre seu dia.

– Bom, para começar, meus pais se separaram.

– Por que? – perguntou preocupado.

– Meu pai traiu minha mãe com a secretária, mas prefiro falar disse em outro lugar, pois não quero expor ela.

– Entendo. Foi por isso que perdeu a primeira aula?

– Não. Isso aconteceu ontem. Esta manhã, quando cheguei na escola... – não sabia como lhe dizer, mas segui em frente – eu... eu fui conversar com leo. – guto fechou os olhos e logo os abriu – Disse que precisávamos conversar, e então ele gritou comigo, me xingou, me machucou, ...

– Machucou?

– É, ele apertou meus braços – falei sem jeito

– Deixe-me ver seus braços!

– Não foi nada demais, guto...

– Deixe-me ver, lu! – tirei o mini blazer e meu braço estava um tanto avermelhado e um pouco roxo onde ele pressionara os dedos. – Luisa, ele te agrediu – disse guto.

– Guto, calma. Eu sei disso, mas ele estava alterado.

– Como assim, alterado?

– Drogado.

– Eu vou matar aquele moleque...

– O biel quase fez isso. A hora que ele viu, veio correndo e socou o leo até os seguranças separarem...

– Devia ter feito pior!

– Guto, está tudo bem, é sério. Vamos aproveitar nosso almoço – disse eu, ao ver o garçom com os pratos.

Depois de comer, recebi uma mensagem de leo, que dizia “Oi Luisa. Me desculpe por hoje, eu realmente estava drogado. Ainda podemos conversar?” e respondi “Não dá mais. Estou com o Gustavo, e ele quer te matar” então mais uma mensagem dele “Traga-o junto, pois sei que estou merecendo. Assim você terá sua certeza de que não farei nada. Estou em casa”.

– Com quem você está falando? – perguntou guto.

– Leo pediu para conversarmos.

– Não vou deixa-la com aquele canalha.

– Ele disse para que eu o levasse junto, assim você poderia o matar e me proteger.

– Ele já se arrependeu, foi?

– Guto, coopere. Você vai comigo?

– Se é isso que você quer...

– Não vai machuca-lo?

– Se ele ficar na dele, não.

Guto me pediu que dirigisse, mas eu estava nervosa demais para isso, e além do mais não tinha carteira, assim como ele... Fui mostrando o caminho até a casa de leo, e logo chegamos. Guto desceu do carro, mas não esperei que ele abrisse a porta. Pedi a ele que entrasse comigo e então toquei a campainha, mas tudo que recebi foi uma mensagem que dizia “está aberta”. Guto e eu entramos e fomos até o quarto de leo. Estávamos atentos a tudo. Minhas mãos estavam suadas devido ao nervosismo, mas para minha sorte não precisei abrir a porta, pois já estava aberta. Leo estava sentando – quase deitado – num puff, em frente uma mesa com drogas e cigarros além de bebidas. Com o gelo na testa e o rosto ferido ele disse...

– Pode socar, eu mereço...

– Eu só não te arrebento pela Luisa! Tenho vário motivos para isso... – disse guto.

– Obrigada, mas chega, os dois. O que você queria falar, Leonardo?

– Eu... Eu não queria ter a machucado. Me perdoa?

– Luisa, mostre os braços para ele – sugeriu guto. Achei demais, mas mostrei mesmo assim.

– M-me perdoe. Eu estava fora de mim...

– Eu sei disso. – falei séria – Onde conseguiu essa merda toda? – perguntei, apontando para as drogas com o queixo.

– Ana – respondeu guto.

– Aninha? – perguntei.

– Sim. A mina é bem louca, e adora umas drogas, a diferença é que ela sabe usar. Sabe os próprios limites e não faz merda...

– São drogas e os dois usam. A vida é sua. Eu só queria te dizer que por tempo, meus sentimentos estavam confusos sobre quem ficar, mas então eu finalmente me entendi. Só queria esclarecer que ainda quero sua amizade, assim como era antes. Você se apaixonou pela Ana e eu pelo Gustavo, e agora sabemos o que queremos...

– Fale por você. Eu não disse em momento algum que prefiro a Ana do que você – meu coração quase parou.

– Você...

– Não. Eu quero ficar com a Ana, mas você não sabe o que quero, portanto não pense nisso como um conjunto. – ele se acalmou e continuou – Olha lu, você não é obrigada a me perdoar, e eu nem mesmo acho que seja justo você fazer isso. Eu sei que eu errei e tudo mais, e também quero sua amizade. Não queria que ela se perdesse assim tão rápido.

– Tudo bem, leo. Eu posso perdoar o fato de gritar comigo, de me machucar, de brigar, de se drogar, de qualquer coisa, eu só não posso aceitar que nossa amizade de quase dez anos termine assim...

– Obrigado – ele levantou e se aproximou. Eu o abracei e permiti que algumas lágrimas escorressem. Guto estava escorado na porta só assistindo tudo, então achei melhor separar o abraço. – Ah, e me desculpe por tudo guto. Não quero que me odeie, se isso for possível.

– Na boa cara, eu ainda passo por cima de tudo... – eles se deram um aperto de mão e então saímos. - guto me levou até a frente da minha casa e então ele desceu do carro e abriu a minha porta. Nos beijamos por um longo tempo no capô do carro, então guto recebeu uma mensagem. Não consegui ver de quem era, mas então ele desceu do carro e disse – Eu sei que agente já está junto, mas eu quero te pedir oficialmente... Luisa – ele se ajoelhou no chão -, você quer namorar comigo? – disse ele, me entregando um envelope.

Peguei o envelope e ri. Ao abri-lo, encontrei um papel e outro envelope. No cartão dizia “Um presente de aniversário com os amigos”. Ri mais uma vez e então abri o outro envelope. Meu aniversário era daqui uma semana e meia. Abri o segundo envelope e encontrei várias passagens para...

– Londres? Cinco noites? Que brincadeira é essa?

– Seu aniversário – disse minha mãe, indo para fora de casa.

– Você não respondeu minha pergunta – disse guto, ainda ajoelhado.

– É claro que sim seu bobo!

Guto se levantou, me pegou pela cintura e me girou, enquanto nos beijávamos. Londres! Amigos! Namorado! Aniversário! Que brisa boa...


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Notas finais do capítulo

Gostaram?? Só para avisar que agora só faltam dois cap. e a fic acaba... ;(



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